XXXII

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Louis tirou aquela tarde para ir até algumas lojas, precisava ajeitar as coisas com antecedência, não tinha uma ideia formada e estava nervoso.

Ele se pegou sorrindo sozinho ao observar alguns balões vermelhos em formato de corações, aquilo poderia ser útil.

A razão dele estar tão obcecado, detalhista e neurótico com isso? Bom, em meio a mais um de seus momentos quentes com Harry...

Flashback

Hm, Louis... assim.” Harry gemia roucamente, se contorcendo na cama e apertando seus dedos sobre os lençóis.

Louis arfava enquanto continuava com toda a ereção do namorado na boca, fazendo movimentos frequentes e atento aos olhos verdes escuros que o fitavam com desejo. Harry estava sensível, seu membro visgava e em seu interior algo estava vindo.

Suas mãos em um aperto firme nas coxas brancas e macias, talvez suas unhas o arranhassem uma vez ou outra, mas Harry não parecia se importar.

Louis diminuiu a força das sucções até as parar por completo, se afastando com um estalar audível, ele subiu um pouco mais, abrindo as pernas do namorado e se posicionando melhor entre elas, a fricção que sua calça jeans fazia contra a virilha abaixo de si causou em Harry outro mar de sensação e Louis não exitou em continuar movendo o quadril simulando uma penetração.

“Baby? Olhe pra mim.” Harry ergueu seus olhos verdes, sorrindo ao sentir lábios beijarem sua bochecha. “Você confia em mim?” Harry assentiu, claro que confiava, oras.

Louis sorriu, selando seus lábios, se inclinou mais um pouco depositando pequenos beijinhos em seu pescoço, Harry se remexeu, passeando as mãos pelas costas bronzeadas do namorado, sentindo abaixo de seus dedos músculos se contraindo perante quaisquer mínimo movimento.

Tomlinson voltou a envolver a ereção, movimentando sua mão com calma e leveza, seus lábios o acariciavam seguindo o mesmo ritmo, delicadeza e sutilidade.

Louis raspou seus dedos por ali causando arrepios intensos. Ele queria brincar um pouquinho mais, assim, envolveu a glande rosada e melecou dois de seus dedos no pré gozo que escorria. Harry estava tão necessitado que o mínimo estímulo o fazia soltar pequenos ruídos.

Ele escorregou seu toque, passando pelo pênis e parando exatamente no anel de músculos que se contraía abaixo de si, suspirando alto ao esfregar seus dedos por ali, em uma carícia leve.

Ele se conteve, esperando ver algum tipo de recusa, ele pararia ao mínimo sinal negativo que recebesse, entretanto, nada veio. Ao contrário, Harry se empurrou um pouquinho para frente, sendo adentrado pela ponta de seu dedo indicador.

Harry não sabia exatamente o que esperar, entretanto, diferente das outras vezes, ele tinha alguns palpites.

“Relaxe.”

E assim ele o fez, depositando suas costas no colchão e respirando fundo ao fechar seus olhos, ele estava tão excitado que seu membro gotejava, ele sentiu claramente algo gelado entrando em si devagar e de forma carinhosa, como se temesse o infligir dor, no início, ele sobressaltou-se e Louis estancou no meio do caminho, o aguardando se acostumar.

Little sweetheart (l.s)Onde histórias criam vida. Descubra agora