Marinette e Ladybug (apresentação)

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POV Marinette
Meu nome é Marinette, tenho 22 anos, minha pele é branca, meus olhos são azuis como topázios, meu cabelo é escuro e facilmente confundido com algum tom de azul. Eu moro em Paris, trabalho para uma pequena marca de roupas como estilista, já que me formei em moda.

Minha mãe, Sabine Cheng, tem descendência chinesa e meu pai, Tom Dupain, é francês, o que me fez ser uma pequena mistura das duas aparências. Meus pais não moram em Paris, mas sim em Èze, que fica a 951,8 km da capital francesa, eles vem me visitar uma vez por mês.

Eles sempre viajaram muito, pois têm uma rede de padarias por toda França, e, como não conseguiam me levar em todas as viagens por causa dos estudos, me matricularam em um colégio interno, onde conheci uma das minhas melhores amigas, Alya.

Minhas melhores amigas são Alya e Tikki. Alya é morena, de olhos dourados e cabelos castanhos com as pontas meio avermelhadas, ela se formou em jornalismo, que é sua verdadeira paixão. Enquanto Tikki tem a pele clara, olhos azuis e um cabelo rosa. Tikki também é a única que sabe a minha verdadeira identidade.

Por que eu escondo minha identidade? Porque eu sou a assassina mais famosa da França, Ladybug. Entrei no mundo do crime aos 15 anos, nesse mesmo ano meus pais alugaram um apartamento para mim perto da escola, para que eu não precisasse dormir no colégio. Foi quando eu resolvi me tornar uma assassina de aluguel. Nem lembro por qual motivo escolhi essa carreira, mas foi graças a isso que conheci a Tikki. Eu já havia criado uma pequena rede de contato e tinha uma identidade secreta: Ladybug, escolhi esse nome porque acho que estampa de joaninha fica muito bem em mim.

Nos primeiros 5 meses eu não havia sido contratada ainda, até que recebi uma ligação, Tikki, que procurava vingança. Ela trabalhava como secretária de um empresário, dono de uma grande empresa. Seu chefe a agredia e estuprava, e não era só ela, mas também algumas outras funcionárias da empresa. Tikki tinha medo de recorrer a polícia pois ele havia ameaçado de matar a família dela. Realizei o assassinato com sucesso, é claro, e deixei meu nome marcado no corpo da minha primeira vítima '-LB'. Modéstia parte, foi um assassinato bem fácil.

Não vejo graça em matar usando armas de fogo, elas podem falhar e é muito fácil identificar a arma e o ângulo de onde a bala foi disparada pelo tiro. Prefiro usar facas, punhais, shurikens, fei biao e a minha arma mais exótica, meu ioiô com lâminas, minha preferida. Mas não é só de armas que se faz um bom assassino, também é preciso ser um bom negociador e ator.

Atualmente, comando boa parte do mundo do crime em Paris, como tráfico de drogas, assassinatos de pessoas importantes, tráfico de armas, um pouco da prostituição.


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