Capítulo 6

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Pedro

Finalmente chegou a sexta feira, dia internacional da felicidade sem motivo. Mas hoje, a minha sexta-feira feliz tem nome e sobrenome : Bruna Vasconcelos.

Acordei, pulei logo da cama, fui para o meu banho. Vesti um calção cinzento e uma T-shirt branca.

Queria impressioná-la, hoje mais do que nunca eu queria que tudo fosse perfeito. Liguei para o meu restaurante favorito em Ipanema e aluguei o restaurante por 3 horas.

Mandei decorar tudo, queria velas, tudo romântico. Queria que ela se impressionasse, queria que ela visse que eu estava afim de investir e estava investindo.

Claro, tudo foi mais caro porque foi em cima da hora. Mas não me importei. Se fosse pra agradar ela, que fosse.

Mandei comprar um buquê de rosas pretas. É óbvio que a cor preta é a cor favorita dela. Às vezes que nos vimos ela estava sempre com roupas pretas ou escuras, então não foi difícil.

Pela primeira vez, eu estou feliz e com vontade de conquistar alguém, e não mediria esforços para conquista-lá. Ela seria minha.

O dia correu como o esperado. Tive um almoço perfeito com a minha filha que foi passar o final de semana com a mãe e agora o meu jantar seria melhor ainda.

De banho tomado, dediquei-me a vestir o meu traje. Um terno vinho, que caía perfeitamente em mim. Coloquei meu perfume e sai de casa.

Cheguei no prédio dela com muita antecedência, então resolvi esperar algum tempo dentro do carro, até que chegasse 5 minutos antes da hora marcada.

O tempo foi tardio, e isso me irritava. Eu queria estar perto dela o quanto antes. Mas o tempo é cruel quando lhe convém. Não esperei os 5 minutos  que faltavam. Com 10 minutos de antecedência subi até ao apartamento dela.

Liguei pra ela, disse que já me contrata em sua porta. Não demorou para que ela viesse abrir. Quando ela abriu, eu quase não me contive. Mas tive que manter a minha postura dura e séria.

Reparei nela discretamente, e sim, tal como eu esperei, ela estava linda. Baixinha, perfumada do jeito que eu gosto. Senti um desejo enorme por ela e vi pelos seus olhos que eram recíprocos.

Ela não parava de me olhar, eu sabia que era tinha me achado lindo, mas com a " boquinha sujinha " que ela tem, era bem capaz dela dizer que eu estava normal.

Quebrei aquela troca de olhares, tocando em sua pele e entregando-lhe as flores. Convidou-me para entrar. Ela foi buscar a bolsa dela.

A casa era normal, alguns móveis modernos e outros nem tanto. Ela não demorou e finalmente fomos ao restaurante. Chegando lá, ela se surpreendeu com o preparo do restaurante, estava lindo, não podia negar.

No jantar, as troca de olhares eram intensas, era algo inevitável. O clima de desejo era óbvio. Se fosse com outras eu já teria beijado, mas com ela eu quis ir com calma, devagar para não assusta-la.

O jantar correu bem. Ela queria caminhar na areia então fomos caminhar na areia. Ficamos olhando o mar durante algum tempo. Pra ser sincero, eu não queria mais esperar, eu iria beija-lá naquela momento. Olhamos um ao outro, e iria falar, mas ela tapou a minha boca com os dedos. E disse :

— Não fale , apenas ouça. Eu não aguento mais, eu tenho um desejo enorme por ti e eu sei que tu sentes o mesmo. Não me faça esperar mais. Hoje eu quero ser tua. Por favor, me toque. Me beije.

Eu fiquei surpreendido com o seu pedido, que era o mesmo que o meu. Por mais que ela não tenha sido primeira mulher a pedir para ser beijada por mim, com ela era diferente. Eu não sabia explicar o porquê.

Eu queria beija-lá tanto quanto ela me queria, e então sem mais delongas, selei os nossos lábios com um beijo cheio de desejo. Nós tínhamos tanto desejo que não tinha como o beijo ser vagaroso.

Quando as nossas línguas se tocaram, ah, ali foi o meu fim. Não aguentei, pus ela no meu colo e apertei a sua bunda, meu pau estava mais duro que uma madeira.

Nós paramos o beijo por falta de ar. Olhamos um para o outro e sorrimos. Nós estávamos entregues um ao outro.

— Foi o melhor beijo que eu já tive. – disse dando vários selinhos em sua boca.

— Tá, vou acreditar nisso. – ela riu, claro que foi mais uma das suas ironias. Dessa vez, eu falei a verdade, foi o melhor beijo.

— Vamos para minha casa. – peguei em suas mãos e seguimos até o meu carro. O caminho até a minha casa foi silencioso. Chegando lá, não iria demorar mais.

Comecei a beija-la com desejo, muito desejo. Pus ela no meu colo, e fomos até ao meu quarto. Não tive tempo de mostrar o caminho até ao meu quarto, por hoje, ela só saberia o caminho pra chegar no meu pau.

Tiramos nossas roupas, aos beijos. Quando olhei, ela estava só de lingerie. Uma lingerie preta de renda, ficou muito sexy em seu corpo.

Chegamos nos " is ", tirei seu sutiã, quando vi aqueles seios lindos e duros na minha frente, chupei um enquanto fazia carinho no outro.

Fui logo para a zona baixa, era a que eu mais queria conhecer. Tirei sua calcinha, ver aquela vagina toda Rosinha me encheu de desejo, chupei ela com desejo, ela gemeu de prazer. Lambi seu clitóris e enfiei um dedo dentro dela, aquilo pra ela foi o ápice.

Ela gozou na minha boca. Mas eu ainda queria mais, abri a gaveta, coloquei o preservativo, e penetrei nela. Gemíamos como dois selvagens, não demorou para que eu gozasse, pareci um inexperiente. Mas mesmo assim, coloquei outro preservativo, as estocadas eram fortes. Nós estávamos entregues demais. Nossos gemidos podiam ser ouvidos por toda casa, eram altos, abafados.

Senti as pernas dela tremerem, sabia que ela iria gozar, mas não me contive, pus mais fundo e as estocadas eram mais fortes. Ela tremeu, gemeu, descabelou-se. Sim, ela teve mais um orgasmo.

Continuei estocando, trocamos as posições, ela ficou em cima de mim rebolando, dei vários tapas e chupões nela. Depois disso eu gozei.

Estávamos exaustos na cama, olhamos um para o outro e disse:

— Isso foi demais.
— Foi. – era óbvio o cansaço dela, então levantei-me para ir à casa de banho. Quando voltei ela já estava a dormir.





Olá, perdoem-me pelo meu hot não ter sido tão hot. Espero que tenham gostado, escrever esse capítulo foi muito difícil.

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