29 - Insaciável.

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   As curvas de seu corpo era perfeita, e meu pênis latejou quando seus seios ficaram a mostra, os mamilos durinhos, pedindo para que eu os provasse. Ela gemeu quando umedeci a ponta de seu mamilo com a língua. Ve-la tão entregue a mim, me deixava com um tesão da porra.

  Passamos para o sofá e fui logo me livrando da gravata, paletó e camisa. Maxdor segurou o cós de minha calça e me puxou, perto o bastante, ela deslizou a mão para o volume latejante em minha calça, enquanto seus lábios e língua passeavam por meu peito e abdômen. Espero que ela saiba o que esta fazendo, pois depois que eu me libertar, não sei se vou conseguir parar.

Ao me livrar da calça, o volume em minha cueca ficou mais notável. Maxdor pareceu babar com a visão. Céus! Agora eu devo ter ficado todo melado. Maxdor acariciou meu pênis por cima da cueca, com beijos e uma leve mordida. Me contraí e ela riu.

Me curvei em sua direção tomando um seio em minha mão para em fim abocanha-lo. Eu amava seus gemidos e de seu corpo se remexendo em baixo do meu, a outra mão foi parar em seu sexo, sentindo-a molhadinha para mim.

- Espera Vincent. Aqui não, Sara pode chegar a qualquer momento.

Ela me interrompeu no momento exato em que eu tentava tirar sua calcinha. Beijei sua boca.

- Não me peça para esperar. - Quase implorei - Eu a desejo tanto que tudo que quero é tocar você.

  Ela trouxe o rosto para perto do meu, tomando minha boca em um beijo ardente.

- Vamos para o quarto.

Ajudei ela a sair do sofá e dei espaço para que ela fosse na frente. Maxdor parecia uma gata selvagem, desfilando quase em ponta de pé, sua bunda pequena e perfeita, parecia bastante convidativa rebolando daquele jeito. Meu pau latejou com a visão, a segui prontamente sem tirar os olhos de sua bunda.

Ao entrar no quarto, puxei Maxdor para meu corpo e segurei firme em seu traseiro, levantando ela um pouco. Seus braços envolveram meu pescoço correspondendo aos meus beijos.

Aquilo me fez lembrar de quando fomos para minha chácara. Maxdor estava igualmente bela e seu corpo parecia querer o meu, assim como o meu, que estava faminto pelo o dela. Eu a desejei tanto naquele dia, que fui tolo o bastante para querer possui-la em um lago. Algo bastante envergonhoso para um homem como eu. Agindo como um desses adolescentes sem juízo, que tudo que querem é apenas um lugar para poder enfiar o pau.

Apesar de frustrado, achei que foi bem melhor sermos interrompidos. Eu tinha certeza, que se algo tivesse acontecido, eu teria me arrependido. Não de ter transado com Maxdor, isso não, isso nunca. Mas por ter feito em um local parcialmente público, onde pessoas frequentam. Maxdor é bela e especial. Nossa primeira vez deveria ser inesquecível, algo que trouxesse sorriso nos lábios quando lembrado. E eu iria ama-la muito, sem me preocupar com nada, a não ser em satisfazê-la.

- Você tem uma bunda muito bonita Maxdor.

Sussurrei em seu corpo. Minhas mãos ainda agarrados em seu traseiro impinado. Dei dois tapas, um em cada lado de sua bunda. Ela gemeu, tomei seus lábios com os meus de novo, beijando seu corpo, descendo meus beijos por suas pernas lisinhas. Segurei o elástico de sua calcinha, puxando para baixo. Ela levantou uma perna e depois a outra para que eu tirasse sua calcinha, voltando a me deliciar com seu pote de mel.

  Ela deu um pequeno solavanco quando a toquei com a língua. Vê-la tão ansiosa para mim, não tinha preço. Eu mau a tocava e já podia ouvir sua respiração ofegante. Decide que não iria mais fazê-la esperar, até mesmo por mim, estava babando por Maxdor, e meu pau também. Minha cueca já estava toda melada.

  Levantei sua perna direita para apoia-la em meu ombro, a outra permaneceu firme no chão. Suas mãos bagunçando meus cabelos, precionando eles entre os dedos e puxava cada vez que eu fazia o mesmo com seu sexo. Não podia reclamar, afinal eu estava amando ter Maxdor se contraindo em minha boca, a cada mordida, a cada chupada. Percebi que ela ficava enlouquecida quando eu tentava enfiar minha língua nela, e fiz isso algumas vezes, depois voltava a brincar com seu clitóris de novo. Olhei para cima, mirando em seu rosto e no prazer que eu lhe causava.

DESENCONTROSOnde histórias criam vida. Descubra agora