Capítulo 10 - Brincadeiras Noturnas

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O dia todo passou como flashes parecia que Charlie não estava totalmente presente, Alfredo seu assistente falava com ele e ele nem sabia do que ele estava falando, e não era por causa do sotaque latino do rapaz, Charlie tinha outros planos para a noite.

Antes de fechar a loja Charlie pegou uma muda de rosa, ela estava pronta, apenas esperando um lugar úmido para ser depositada e plantada, ele iria semeá-la esta noite.

Charlie sabia como fazer isso, como aperfeiçoar sua técnica, afinal de contas faziam cerca de 15 anos que ele praticava essa divertida atividade.

Tudo bem que ele a conseguia dominar, havia um intervalo de meses e até anos até ele pegar outra garota, mas agora estava ficando tão divertido, como um doce proibido, elas eram suas maças no Jardim do Éden, esperando para serem mordidas e jogarem todo o seu suco proibido em sua boca. Ele simplesmente não conseguia parar, não conseguia se controlar precisava de mais e mais.

Assim que deram 19:00 Charlie voou para dentro de sua caminhonete. Ele precisava encontrar alguém, qualquer uma, ele não tinha tempo para cortejar, ele não tinha tempo para procurar, ele não tinha tempo para caçar, suas urgências precisavam ser atendidas e teriam que ser esta noite.

Podia ser um erro agir sem cautela, mas era um risco que valia a pena ser corrido. Não poderia ser apreciado como as outras. Charlie sempre foi cauteloso quando o assunto era seu passa tempo preferido, ele sempre ia a cidades vizinhas escolher suas vitimas, ou poderia chamá-las de garotas premiadas? Ele raramente pegava alguém que o pudesse comprometer alguém de perto dele, de algum vinculo, ou que morasse a alguns km que fosse perto dele.

Como ele levava encomenda de flores para eventos em locais vizinhos, ele sempre encontrava alguém para brincar em uma de suas viagens, as vezes era alguém que ele encontrava na estrada pedindo carona, as vezes uma mulher de alguma lanchonete, as vezes a sorte sorria para o seu lado e alguma bêbada vinha pedir consolo em seus braços, terrível erro. Nem precisava procurar muito para descobrir que todas eram ''embalagens violadas'' que já haviam sido extremamente usadas, e algumas até tinha filhos, isso era o pior, uma mãe pedir consolo a um estranho...

Geralmente ele entrava em sites de relacionamento procurando por mulheres a procura de um homem, ele não sabia exatamente quem encontrava quem, mas ele sempre saia ganhando. As mais fáceis eram as casadas e solitárias, mulheres que não honravam o sagrado matrimonio não mereciam viver, elas mereciam ter a dádiva da pureza, e Charlie sabia muito bem como dar isso a elas, claro depois de ter um pouco de diversão.

Desta vez foi fácil, Charlie dirigiu até uma auto-estrada freqüentada por prostitutas e se servisse se consolo a maioria eram mães que queriam ''sustentar'' seus filhos, ou eram obrigadas pelo marido, o que Charlie sabia que não passava de uma desculpa para putas nojentas e ninfomaníacas que apenas procuravam por uma foda.

Não precisou rodar muito até uma puta velha fazer sinal para ele parar. Charlie estacionou e abriu o vidro, a mulher se debruçou pela janela.

—Hey docinho, tá afim de diversão? — A mulher deveria ter uns 35 anos, tinha um cabelo loiro palha que deveria ter sido tingido com água sanitária pelo estado em que se encontrava, ela cheirava a cigarro e a esperma, usava um pedaço de pano que deveria ser um vestido de onçinha.

—Claro, entre ai. — Charlie nem precisou se esforçar e usar seu olhar sedutor, pois as vezes ele saia involuntariamente. Esta era a noite.

Sem falar duas vezes a puta entrou no carro, impregnando o ar com seu fedor.

—Então gostosão, eu faço de tudo, menos anal que é mais caro, e não curto beijar, mas com você, posso abrir uma exceção. — Ela deu um sorriso medonho e amarelo e o som do chiclete que ela mascava e parecia uma Lhama estava começando a irritá-lo.

O Mais Belo Espinho De SangueWhere stories live. Discover now