Cheiro do Passado

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Capítulo 31

   Estou sendo o primeiro a ver o que à, aqui dentro e não estou acreditando, nós acabamos de entrar em uma cidade! Algumas casas são feitas de um material o qual eu não sei dizer se tem algum cimento ou algo parecido em sua composição, mas as paredes são pintadas então fica ainda mais difícil saber, a cidade inteira é abandonada e está tudo aos pedaços, também tem vários prédios espalhados pelo lugar mas diferente de meu mundo os prédios daqui são diferentes, alguns são cilíndricos e outros mais triangulares, as casas também tem as paredes que ficam mais largas conforme a altura da casa.
       Blíui- uau..... O que são essas coisas todas...
       Feix- nossa...
       Tink- que, que isso...
       Eu- pessoal, isso é o que eu chamo de cidade.
       Tink- cidade? O que isso?
       Eu- é algo bem maior que uma vila, e é feito dessa forma que vocês vê.
     As ruas tinha vários carros quebrados, os carros de lá são completamente diferentes dos que eu estava acostumado com de meu mundo.
       Blíui- Dre o que são essas coisas entre os espaços dessas casas estranhas?
       Eu- você fala os carros?
       Blíui- acho que sim, essas coisas que duas rodas pequenas na frente é uma atrás.
       Eu- essas coisas são carros, elas provavelmente serviam para entrar dentro e andar mais rápido que um cavalo.
       Blíui- parece ser bem legal, da para usá-los?
        Eu- impossível, eles estão quebrados.
       Blíui- que pena... Seria bem mais rápido chegar em algum lugar com isso.
        Feix- o que será que tem dentro dessas casas estranhas?
       Eu- provavelmente móveis, Talvez tenha alguma tecnologia aqui.
       Tink- hec o que?
       Eu- são tipo coisas que usa energia ou algo assim...
       Feix- vamos entrar em um lugar desses?
       Eu- vamos conferir, podemos achar algo de útil.
   Quando chegamos na porta ela tinha uma tranca diferente e estava trancada.
      Tink- deixe isso comigo.
    Com a espada dela e sua habilidade ela abriu a porta sem dificuldade alguma, assim que entramos lá eu vejo muitos móveis e objetos esquecidos no tempo e todos com camadas e mais camadas de poeira, as únicas tecnologia que acho lá dentro é no máximo uma lâmpada, por incrível que pareça aquele lugar não tinha nada técnicologico.
       Feix- já perdemos bastante tempo aqui vamos continuar indo logo para sair daqui, esse lugar me dá arrepios, é tudo tão apertado e escuro.
       Tink- Concordo
       Eu- vamos
       Blíui- esse lugar parece estar abandonado a muito, muito tempo mesmo.
       Eu- verdade, me pergunto o que aconteceu com a civilização daqui, o que será que fez esse lugar estar todo quebrado assim.
       Feix- o que acham de mais para frente darmos mais uma olhada dentro das casas?
       Blíui- vamos ir em uma dessas casas gigantes depois? Nunca entrei em uma construção assim, estou curiosa para saber como é.
       Tink- eu também estou.
       Eu- ah você diz os prédios?
       Blíui-isso
       Eu- entraremos no Primeiro que encontrarmos.
    Não levou muito tempo para com que chegássemos no primeiro prédio que não estivesse sem as portas.
       Tink- a porta desse aqui parece ser mais resistente que das casas pequenas.
    Tink não tem problemas para destroçar aquela porta também, assim que ela quebra nós entramos na recepção do prédio.
       Eu-(pensamento) parece que esses prédios não tem elevadores.
    Todos nós subimos as escadas do prédio, Tink já vai ver os apartamentos do 1° andar, Feix para, para ver os apartamentos do 3° andar, eu e Blíui vamos juntos até o 5° andar, as portas dos apartamentos estavam todas arrombadas, fomos entrando em apartamento por apartamento, a maioria deles não tinha nada além de móveis empoerados, a coisa mais diferente que encontramos eram alguns esqueletos de pessoas que morreram lá, os ossos estavam estranhamente tingidos de laranja em algumas partes, não dava para ver direito, aqueles ossos estavam tão antigos já, que parte deles já estavam degradados e esfarelados.
      Quando chegamos no último apartamento e entramos em um quarto nós achamos um pequeno caderno no chão, Blíui pega com cuidado nele, pois está tão velho que um movimento brusco em sua página pode rasgar a folha, depois que Blíui passa um tempo conferindo o que havia lá ela se assusta com o que lê.
          Eu- o que você viu aí?
          Blíui- esse era tipo um ciclario de uma garotinha de 6 ciclos de idade que foi crescendo, nele ela colocava as coisas mais importantes que acontecia com ela.
          Eu- hmmm, lê para mim escutar também? Quem sabe não descobrimos o que aconteceu aqui?
          Blíui- ainda não cheguei ler tudo mas vou começar da onde começa a acontecer coisas diferentes.

FleiminOnde histórias criam vida. Descubra agora