Cidade Guadada

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Capitulo 44
    
      O gordo leva uma caixinha ao seu lado um pouco maior que o restante da maioria. Ele vai andando até chegar na fila, e quando ele chega ele quebra a fila como se não fosse nada, as pessoas da fila parece conhecê-lo e fingem que nada aconteceu.
         Tink- Vô perguntar se alguém sabe pra que são essas caixinha dourada que eles enchem com essas coisas.
         Blíui- cuidado para não acabar provocando alguma briga.
         Tink- pode deixar...
       Tink se aproxima de um cara que estava na fila e da dois tapas nele.
         Cara- Ei! Qual seu problema?
         Tink- Para que serve essa caixinha ai?
         Cara- Uma visitante? Que raro... Isso aqui? [Diz ele olhando para a caixa em seu quadril]
         - ah, estamos pegando combustível para a picareta
        Tink- e cadê ela?
         Cara- Nós não estamos com ela aqui por que tem que ficar no lugar que trabalhamos, mas tem algumas pessoas que trazem de lá para cá por ninguém conseguir impedilos de fazer isso.
          Tink- e o que vocês fazem exatamente?
         Cara- você nunca deve ter ouvido né?... Existe uma civilização aqui no subsolo que eles são super tecnológicos e reservados... Como consequência eles tiram nossos recursos e só nos dão as migalhas se trabalharmos para eles.
         Tink- como fazemos para ir lá?
         Cara- é uma caverna que fica aqui próximo, mas quem não trabalha para eles não pode entrar.
         Tink- que tipo de trabalho vocês fazem?
         Cara- vê aquele cara com duas coisas na Cintura que parece duas armas?
         Tink- o gordo alí?
         Cara- SSSHHHIIIII, Ele pode te ouvir, você não vai querer arrumar encrenca com aquele cara...
         Tink- Ram, e o que vocês fazem?
         Cara- Nós estávamos com aquilo,  o combustível faz com que a lâmina que tem escondido dentro daquele equipamento esquente e derreta as pedras, mas como é um serviço de mineração chamamos aquilo de picareta.
         Tink- para que derreter pedras?
         Cara- Para aumentar o subsolo para a civilização deles crescer e pegar alguns minérios que são achados.
         Tink- e agora por que você falou tudo tão fácil? Por que deveria acreditar em você???
         Cara- olha não por nada.... Mas aqui é estritamente proibido armas e quase nunca vemos isso aqui, e você falando desse jeito com a mão na bainha não me dá muita esperança de viver...
         Tink- ahahah, ah isso? Vá embora....
      O cara sai de perto dela e fica estático na fila fingindo que nada aconteceu.
          Eu- Como será que eles conseguem viver na escuridão de lá de baixo...
           Toya- Eles deve ter alguma fonte de energia bem forte que sustenta o lugar.
           Blíui- será que aqui tem algum lugar para dormir?
           Eu- aqui não parece ser o lugar que ofereça alguma ospedaria.
       Ainda é 2 da tarde mas esse lugar parece ter sido feito para sempre ser escuro, o motivo disso deve ser por causa das inúmeras serras rodeando a região.
           Tink- o que acham de irmos fazer uma visita nessa vila subterrânea?
           Eu- Quem sabe nessa cidade subterrânea eles não tenha um lugar para nos ospedar.
          Blíui- o povo que vive lá parece ser muito perigoso.....
         Tink- mais perigoso que Nós? Eu acho que não....
          Blíui*- ela ficou confiante de mais....
          Eu*- sim...
          Blíui- vamos com tudo então?
          Tink- Sim!
       Tink mais uma vez vai falar com o cara que estava na fila.
          Tink- ei cara! Na onde fica a entrada desse lugar que você vai?
          Cara- vocês realmente vão lá?? Vocês são loucos.... É só você sair da vila e ir seguindo o paredão de pedra que fica aqui perto, lá você vai achar uma entrada.
          Tink- Certo...
          Eu- ahaha, engraçado como a Áurea de raiva e o modo como ela fala coloca medo nós outros.
       Assim que terminamos essa pausa para decidir o que fazer, nós fomos para o lugar falado, chegando lá vemos dois caras com uma roupa prateada e diferente de todas as pessoas que já vi aqui nesse lugar, eles tinha uma espécie de martelo pequeno em suas mãos.
        Prateado 1- quem são vocês?
        Nós-....
        Prateado 2- Armas são proibidas, o que vocês fazem com isso???
        Prateado 1- vamos confiscar essas porcarias.
     Tink apenas olha como uma águia olha para sua presa, o prateado 1 ergue seu braço com o martelinho.... Antes mesmo dele chegar a mover o braço em direção dela para acertar ela, ela usa sua classe e despedaça o corpo do prateado 1 em centenas de pedaços com a força do impacto de sua lâmina.
         Prateado 2- AAAAAAAAHHHH
         Tink- O próximo é você.
       Tink está dando um sorriso e tirando proveito de cada segundo disso, o prateado 2 ataca e Tink contra ataca, o martelinho acerta a Lâmina dela e faz a lâmina ser arremeçada para trás, como ela segura firme no punhal ela consegue segurar.
          Tink- Oh, oh, parece que isso não é um martelo qual quer....
           Prateado 2- Desgraçaaaaa
       O brilho do cabelo de Tink se intensifica e ela estraçalha o braço do Prateado 2, que entra em desespero e começa a gritar, em seguida ela dá o golpe de misericórdia e esbagaça o corpo do homem.
            Toya- INCRÍVELLLLLL!!! POR ISSO QUE EU----- [Tink tampa a boca dele consequentemente sujando o rosto dele de sangue]
            Tink- Não grite assim, não queremos mais atenção de ninguém.
           Eu*- é impressão minha ou ele ia dizer te amo?
           Blíui- nãooo... Impressão a nossa.
      Olhamos para dentro da caverna e ela parecia ser bem longa com poucas tochas, era mais escuro do que o imaginado, quanto mais olhávamos para dentro mais a escuridão da caverna nos chamava.
            Toya- Vamos logo!!
            Eu- Bora!
       Assim que entramos notamos que a temperatura é mais baixa, de início a caverna era bem estreita e quanto mais fomos descendo maior ia ficando a caverna. Depois de quase uma hora andando naquela caverna mal iluminada nossos olhos se acostumou com a pouca luz do lugar, quando a caverna finalmente expandiu chagamos em um lugar que tinha uma espécie de caixa cheio daquelas armar que aquele gordo que encontramos lá atrás, tinha.
           Toya- por que não levamos umas?
           Tink- vai ser inútil sem aquele combustível e caixinha dourada que vimos.
           Toya- que pena.... Adoraria derreter coisas com isso aqui.
        Continuamos a andar por mais alguns minutos até a caverna se expandir de tal forma que nem conseguimos mais ver o teto e também vemos uma luz vindo de longe, no breu daquela parte aonde não tinha tochas fomos seguindo a luz, logo não percebemos mais aonde ficava as paredes da caverna e tudo o que restava era a luz que vinha de lá da frente, quando finalmente chegamos mais perto e pudemos distinguir o que era, nós percebemos que era uma metrópole inteira!
           Eu- Uau! Aqui tem tecnologia....
        Sem dúvida um lugar incrível com prédios e casas com ruas tudo muito bem iluminado, eu nem me imprecionei muito mas os outros ficou absmados ao ver aquilo.
           Tink- essa coisa é incrível....
           Eu-Os prédios são diferentes dos prédios de meu mundo, mas que tem uma certa semelhança.
      Ao chegar mais perto percebemos uma espécie de cerca feito de grade com vários daqueles guardas com roupa prateada e seus martelinhos dourado em suas mãos, antes mesmo de chegar na grade alguém grita para nós.
           Desconhecido- Afaste-se ou seja morto!.
          Tink- TENTAAAA!!!!
          Blíui- EII!!!
      Um clarão surge do alto de um prédio... Tink puxa sua espada e corre para a grade igual a um bárbaro em dia de mal humor.
          Toya- ei calma!!
          Blíui- Eles vão fazer algo... Temos que fazer alguma coisa antes deles.
          Eu- parece que nossa melhor opção é quebrar a cerca.
       Todos nós corremos para a grade cinza na esperança de escalar e passá-la para o outro lado.   No momento que a espada de Tink acerta a grade ela começa a levar choque, porém ela se mantém resistente e mesmo com o choque e todos aquele circuitos saindo de sua Lâmina ela aumenta a intensidade da cor do cabelo dano a entender que reforçou a sua classe e faz um rasgo na rede. Eu quando chego consigo usar um pouco de energia e apodrecer a rede usando um pouco de fagulhas da espada, isso é suficiente para abrir uma boa abertura na rede e entrar, aquela luz que começou em cima de um prédio cai feito um meteoro, quando ela chega ao chão ela fica como uma esfera em formato de domo que vai crescendo e consumindo tudo que está em volta.
         Tink- maldita espada com metal no punhal... Agora sinto meus músculos abobados.
         Toya- Nossa se aquilo nos pega, estávamos mortos!
      Assim que cada um de nós entra os guardas que estavam ali para trás da cerca fazendo a guarda nos cercam, nós 4 ficamos de costas um para o outro em quanto aqueles caras nos cerca.
         Blíui- Por que estamos lutando mesmo?
         Eu- a procura de espadas...
         Blíui- ah! É mesmo...
      Toya e Blíui já derruba 2 guardas prateados com o tiro de seus arcos.
         Toya- como um lugar  desses pode ter guardas fracos como esses?
         Tink- Pra uma vila que lá fora não tem armas, até que aqui tem uma boa defesa.
       A batida do martelinho deles produzia uma espécie de impacto que abala tudo o que bate, mas mesmo assim isso está longe de nos parar, não demora muito até com que nós acabe com todos os guardas e tudo o que sobre é nós e uma chacina ao nosso arredor, terminado alí, finalmente vamos entrar na cidade.....
          Tink- Espera.... O que é aquele muro ali?
       Vemos uma espécie de muro de textura lisa e cor branca, a parte de cima tem uma espécie de metal dourado que servia de enfeite.
          Toya- dá para pular fácil aquilo.
          Blíui- que estranho, um cercado dentro de um outro cercado.

            //(Fim do capítulo 44)\\
    
    
     
    
          
       
   

       

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