Bestas sureais.

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Capítulo 64
Quanto mais nos aproximamos daquela coisa maior o cheiro de ozônio é, aquela coisa olhando para nós é de nos fazer sentir vontade de sair correndo.
Coisa- GGGGGGGGGGRRRRRRRRRRRRRRRRR!!
Aquela besta dá um rugido de ensurdecer nossos ouvidos e vem correndo em nossa direção com seus chifres apontados para nós.
Sui- TODOS PARA TRÁS!
Sui faz aquela mesma pose que matou aqueles dois caras e ativa de imediato sua Classe, ver aquele movimento heróico dela nunca me cansa, com apenas um impulso ela já aparece colidindo violentamente contra a besta, o barulho de impacto é ensurdecedor assim como o rugido da besta. Com a batida a coisa se arrasta para trás e se segura para não cair de costas no chão.
Sui- O QUE?
Thely- Mas como?
Todos ficam abismados com a resistência dele, ninguém esperava que aquela carapaça de pelos marrons aguentaria um ataque desses.
Eu*- Droga, temos que dar um jeito naquilo, se eu não tomar cuidado com minhas idéias posso me arrepender depois...
Blíui*- vá e faça logo!
Eu- EI CHEGUEM MAIS PERTO.
Todo mundo vem para perto de mim e Sui chega rapidamente até nós com vários pulos que dá uma impressão de deslises como se ouvesse gelo no chão, em quanto isso a besta se prepara para avançar.
Eu- vamos todos juntos derruba-lo.
Toya- F-finalmente não vamos depender só da Sui.
Eu- Blíui e Toya atirem nele agora, Toya acerta o olho dele, Blíui acerta a cabeça.
Toya pega seu arco com seu braço tremendo e atira na cabeça da besta. Ele erra!
Tink- Haaaa.....
Blíui atira na cabeça dele e ele recebe um leve atordoamento, mas não chega a feri-lo.
Eu- Thely fica na frente de Blíui e Toya usando a blindagem de sua classe defesa, Sui, Tink e Eu vamos para cima em quanto ele ta atordoado.
Saimos correndo em disparada, Sui é a primeira a chega pulando para cima da besta e batendo a espada em seu pescoço sem sucesso de conseguir ao menos machucar, Tink corre mais que eu e ela chega na besta primeiro que eu, ela ativa sua Classe e apunhala a besta com toda sua força, o som da espada entrando na besta é como de um prego sendo enfincado em uma parede com uma única batida do martelo, se o material da espada dela não fosse realmente bom já teria quebrado. Se não fosse a Classe dela o impacto provávelmente seria o suficiente para machuca-la e quebrar alguns ossos.
Eu finalmente chego e puxo a espada da podridão da bainha, passo ao lado dele e encravo a ponta da espada em seu suvaco que é onde aparenta ser mais vulnerável aos meus olhos, começo a enjetar em seu corpo uma porção de fagulhas quw vai consumindo seu corpo.
Eu- SUI ATORDOA MAIS ELE, SE AS GARRAS DELE ME ACERTA ESTOU MORTO.
Sui dá um coice com sua espada na cabeça dele, mas por ela está ali perto dele não adianta de muita coisa, Tink tenta tirar a espada encravada na besta mas está arrancando lentamente como se algo dentro dele segurasse sua lâmina.

Tink- NÃO, NÃO, NÃO a coisa ta ficando feia lá e ele manda eu ficar aqui? EU NÃO ACREDITO NISSO!
Blíui- Eu confio no Dre, para mim isso ja basta.
Diz ela com o braço esticado mirando.
Tink- Para onde você está mirando!? Eles estão lá!
[Thooff]
Tink- NÃOOO!! Sui estava na cabeça da besta!
Blíui- Não se preocupe.
Um tiro explode na cabeça dele e faz fumaça de forma que não vejo mais nada, Blíui viu que se não fizesse nada a besta iria nos atacar com suas imensas garras, eu continuo a necrosar o corpo da besta internamente, só preciso chegar até ao cérebro e tudo estará acabado. Quando a fumaça se dissipa a criatura já está de olhos fechados, eu cheguei ao cérebro dele.
Eu- ele está morto.
Tink segurando sua espada dá um empurrão para tras e o derruba de costas no chão, ela põe um pé em sua barriga e termina de puxar a espada ensopado com um sangue de cor vermelho queimado, Sui queimou um pouco a perna por causa do tiro de Blíui, mas não foi nada serio.
Eu- Ufa... Acabamos com ele...
Tink- nunca vi um bicho tão resistente.
Toya- AAAHHHHH!!!!
Eu- Mais o qu...
Quando olho já vejo Thely segurando com seu corpo e espada 3 daquela mesma besta que matamos, como os 3 estão com seus chifres a frente de Thely o bebê fica seguro em suas costas, sua Blindagem segura as besta muito bem, mas não abre nenhum espaço para ela atacar e ainda é lentamente arrastada para trás por conta de toda aquela força bruta contra ela.
Sui- Mas como.... Você ja considerou a possibilidade de haver mais deles, por isso pediu com que ela ficasse lá né?
Eu- Claro.
Voltamos correndo para eles, Blíui não tem como atirar neles pois se não pode acaba atrapalhando Thely com a explosão que a arma faz, Toya tenta acertar flexas neles, mas além de errar parte delas as que acerta não faz nada. Sui para de correr e se posiciona novamente, ela com sua grande velocidade já chega lá e acerta a perna de uma das bestas fazendo ela cair no chão, a besta tentar acerta-la usando suas garras. Sui esgueira-se rapidamente.
Eu*- Não vai ter jeito, vou ter que gastar fleimin.
Eu- Todo mundo se afasta!
Todo mundo se espalha e Thely empurra a cabeça das besta para o lado e também sai de perto, eu reúno meu fleimin e faço a lâmina produzir fagulhas densas e pesadas, eu corto o ar e arremeço essas fagulhas nas besta, inicialmente nada acontece, todos nós corremos para lá e para cá desviando dos coices e chifradas das bestas. Após alguns minutos todos os pelos das feras ja caiu e seus corpos mal cheirosos tem sua carne sendo degradada a cada segundo que passa, cada movimento brusco que eles fazem os machuca e faz pedaços de carne podre cair pelo chão, antes mesmo de seu sangue escorrer e sujar o chão a podridão faz ele secar e tornar parte do necrosamento mútuo.
Com as 3 bestas quase parando e se parecendo zumbis mortos vivos eles caem no chão e eu paro de gastar Fleimin necrosando os corpos deles, fico de joelhos no chão me apoiando em minha espada negra, Blíui vem correndo até mim.
Blíui- Você está bem?
Eu- Gas--- tei mais fleimin do que planejava.... Ma-mas consegui para-los. [Fadiga]
Com ela colocando meu braço em seus ombros ela vai me ajudando me levantar-se. Os outros chega até mim.
Toya- Wow isso foi incrível Dre!
Eu- Eh, me.... Mesmo?
Sui- Seus músculos estão ardendo, né?
Eu- está.
Sui- parece que essas espadas estão consumindo muito fleimin de seu corpo... Por isso demora tanto tempo para se recuperar e quando luta é desgastante.
Eu- Beehhem... Afinal sou o portador disso...
Sui- Por que você não deixa um de nós levar ao menos uma espada?
Eu- não sabemos o que pode acontecer... Essas coisas pode transforma-los em verdadeiros domônios se vocês se submeterem a ela, prefiro eu mesmo cuidar disso.
Sui- Demônio?
Eu- Sim.... Isso é como chamávamos em meu mundo uma espécie de ser muito ruim, mas acreditava só quem queria, era comum ver falar disso em religiões, esse era um dos motivo para algumas religiões existir lá apesar de que existi tantas que seria o mesmo que contar as estrelas do céu.
Tink- Me parede ser bem tendecioso.
Eu- Ah.... É uma coisa complexa de mais para explicar.
Meus olhos começa a arder e o cheiro de amônia fica muito forte, tão forte que é como se tivesse chovido urina alí, quando reparo ao meu arredor vejo tantas bestas que nem dá para contar, em uma das bestas vejo um moleque sentado no ombro sorrindo para nós.
Moleque- Olá, estão gostando de brincar com meus bichinhos?
Eu- QUEM É VOCÊ?
Moleque- ninguém em especial, só vim pegar essas duas espadas que você tem ai.
Eu-[suspiro] aah dinovo...
Moleque- estou surpreso que vocês tenha matado 4 deles, nenhum grupo dura tanto quando enfrenta os cavaletes.
Em quanto o moleque falava mais um monte merda Eu e Blíui aproveitamos a telepatia para conbinar um plano.
Eu- Ei moleque, por que não vem buscar logo suas espadas?
Eu pego as duas espadas e estendo na direção dele.
Moleque- Ei ei vai com calma... Acha que já não estudei vocês antes de vir aqui? Para mim esperar só vai me trazer vantagem.
Eu- venha logo... É só isso que você quer não é?
O moleque envia uma besta até nós, eu ergo a espada da luz para o alto e dou um forte brilho aonde, Eu e Blíui cobrimos nossos rostos em quanto cego quase todo mundo, inclusive nossos amigo alí, assim que todos se cegam Blíui puxa a meia katana e saí correndo em direção ao moleque, ela ativa sua Classe ao maximo, de forma que suas veias já brilham verde e queimam lentamente sua pele, ao chegar correndo mais perto dele ela pula e encrava a espada quebrada no pescoço do garoto até a ponta sair do outro lado espirrando sangue a vontade. Momentos antes do garoto ser atingido ele desesperado tentou controlar as bestas para protegê-lo, mas como as bestas também haviam se cegado por conta da luz eles se debateram uns aos outros e não conseguiram protege-lo.
Eu- ufa... Eu acho que é isso...
Blíui tira a espada e sai de perto ao mesmo tempo que o cadáver do moleque cai no chão.
Eu- vou apodrecer todas as bestas em quanto elas estão cegas.
Blíui- não faz isso!
Eu- tá tudo bem vai ser rápido.
Antes mesmo que eu pudesse começar, Blíui vem correndo e me segura abraçando minha barriga.
Blíui- eu não vou deixar você fazer isso...
Eu- Tá tudo bem... Nós temos que dar um jeito nessas coisas.
Blíui- não... Você não está entendendo... Você já está no seu limite, se você usar mais Fleimin você não vai aguentar.
Eu- tsc, tá tu-----
Blíui- CALA BOCA! Para de se fazer de forte sendo que você mal está se aguentando, eu não vou deixar você se mata assim.
Eu- Mas e-----
Blíui- Já chega!
Eu- logo eles vão voltar a ver, o que faremos?
Blíui- vamos esperar eles voltarem a ver e nós fugimos.
Toya- Ei o que está acontecendo? Dre por que você nos cegou?
Eu- relaxa, tá tudo bem.
Depois de alguns segundos todos já estão conseguindo ver um pouco, apoiado em nós os conduzimos para fora do círculo de bestas. Assim que nos reunimos para fora do perigo entre algumas ramas e árvores surge uma besta com um moleque igual ao que tinha sido morto.
Blíui- EU NÃO TE MATEI?
Moleque- hunf... Estou impressionado que uma Lançarti como você consegue atacar tão bem em um ataque físico. Se eu não tivesse que matar tudo mundo faria de você minha escravinha, hehe.
Blíui- como?
Moleque- e quem disse que aquele sou eu?
Blíui-...
Eu- Agora é minha vez de acabar com ele.
Digo em quando vou segurando com as duas mãos a espada da luz. Blíui volta a me segurar com força.
Eu- Blíui!
Blíui- eu já falei que você não vai!
Moleque- ahahah
Eu- Olha só para mim, eu aguento, me deixe ir.
Blíui- Não! Eu estou sentindo... Eu sinto metade da dor que vem de você, eu sei parte do que você está passando e sei o que vai acontecer se você insistir.
Eu- Mas esse moleque tem que ser parado!
Blíui- Eu sei! Deixa isso comigo.
Moleque- Ho.
Eu- O que!?
Tink- Eu não estou vendo o que está acontecendo, mas não vai fazer cagada Blíui.
Sui- Toma cuidado.
Eu-...
Deixo a ponta da espada que empunho cair no chão e faço uma cara de apreensão. Blíui toma alguns passos a minha frente, fica de frente ao moleque na besta e se posiciona, ela coloca a mão em seu manto e retira sua faca dourada ao mesmo tempo que se esgueira-se com seu corpo, ela deixa a lâmina a altura dos olhos e se prepara para avançar.
Moleque- você está achando que vai me fazer alguma coisa com essa faquinha?
Blíui- não sabemos até eu tentar né?
Moleque- 14!
A besta avança e tenta acerta-la com sua garra, ela se afasta e passa correndo ao lado da besta e pula nas costas do mesmo, ela tenta apunhalar o moleque e ele sorri, quando a lâmina o atinge acontece os mesmo que bater a ponta de uma faca em uma pedra, nisso que a ela termina de bater a faca o muleque tira uma espécie faca de lâmina curva e tenta acerta-la, ela pula para trás usando as costas do bicho.
Moleque- 32
A besta se vira atacando com sua garra e em seguida dá uma investida, Blíui deixa seus dois olhos verdes e dá uma rasteira por baixo da garra da besta atacando, depois que o corpo dela para de se arrastar e passar de baixo do vão da perna da besta, rapidamente ela planta bananeira e se impulsiona para o alto com os braços, isso faz ela dar um belo salto de ponta cabeça que a permite cair em cima do moleque e derrubar ele de cima da besta, estando no chão ela pisa no braço com a faca que está na mão do moleque, ela almenta a intensidade de Fleimin e sua veia brilha novamente, ela aponta a faca para o moleque e se prepara para dar uma apunhalada em sua cabeça.
Moleque- Aaah 23!
A besta junta as duas mãos e prepara para esmagar os dois, eu corro o mais rápido que consigo até Blíui e pulo nela a tirando de cima do garoto e a empurrando para longe do moleque, assim que ela sai de cima dele eu a agarro e rolamos mais alguns centímetros para o lado. A besta dá o golpe e com as duas mãos esmegalha o corpo do moleque para todos os lados.
Olhando bem de perto do rosto de Blíui e passo a mão nos cabelos dela e falo calmamente.
Eu- Não faz mais isso, se acontece algo com você eu não sei o que seria mais de mim...
Blíui- ta tudo bem...
Eu- espero que aquele moleque tenha morrido.
Todo mundo voltou a ver, e as bestas que antes estavam agitados agora estão paralisados.
Toya- Eu não acredito que vocês dois teve coragem de nos cegar para agirem sozinhos.
Eu- Foi a melhor escolha que achamos para aquela situação.
Sui- Bem, todas as bestas pararam, então eu concordo.
Toya- O que? Mas não! E o perigo que corremos?
Tink- Não é ficando bravo que vai muda alguma coisa, e estamos bem não estamos?
Toya-...
Começamos a nos afastar das bestas paralisadas cortando volta e retornando para o curso do vale. Depois de nos afastarmos alguns metros uma mulher manto vermelho sai do mato e para em nossa frente, ao lado de sua Sintura ela leva uma rapieira(espada) e em suas costas uma espécie de mochila metálica, ao lado da mochila metálica tem uma aljava com uma besta presa cima da mochila.
Tink- Quem é você?
???- Eu sou a cana.
Eu- O que você quer, cana?
Cana- Sua espada.
Eu- Ah, que novidade.
Cana tem olhos castanhos e cabelos castanhos também, não é liso porém não é áspero, ela é parda e quase de minha altura, ela usa uma luva branca que lembra aqueles personagens antigos dos desenhos. Um olho dela fica verde e ela sorri.
Blíui- Uma Lançarti?
Cana- Espero que tenham gostado de brincar com meus robôs biológicos, a brincadeira de verdade começa agora!
Ficamos surpresos em saber que ela era quem estava controlando tudo, ela puxa sua rapieira da bainha e fica apontando para nós, as bestas que estavam lá atrás começam a vir até nós em quanto da floresta surge um monte de Besta com o mesmo Moleque em seu Ombro com um em cada besta, eles ainda estão longe no horizonte mas são o suficiente para formar um exercíto colossal aonde o nosso único destino será a morte de resolvermos tentar enfrentar todos.
Thely- Certo... Vamos ter calma.
Toya- AAAAAAAAHHHHHHHHH CALMA? VOCÊ DIZ CALLLMAAA!!!??? COMO VAMOS TER CALMA DIANTE DISSO?
Sem pensar duas vezes Tink vai no Toya e segura ele pelo colarinho e dá dois tapão na sua cara.
Tink- FICA CALMO!
Toya- Mas é qui.... Mas é qui.
Tink- Deu.
Toya fica apavorado se segurando para não entrar em pânico novamente.
Sui- Eu vou abrir caminho para nós sair daqui.
Sui se posiciona e avança em Cana, é tão rápido que nem vemos ela chegar lá, quando olhamos vemos Cana segurando a espada de Sui com uma única mão usando aquela luva branca.
Cana- Eu estudei todos vocês, não pensem que vai escapar fácil.
Sui tenta tirar a espada da mão dela mas não consegue, ela ativa sua Classe e faz toda força possível é assim consegui com dificuldade tirar a lâmina da mão dela.
Sui- O que é essa coisa...
Thely- o que ela é não sei... Mas deixa ela comigo, eu sou quem ela menos deve saber do que sei fazer.
Cana- esperta...
Nós se afastamos e Thely toma a frente.
Cana- Vejo que de todos aqui você é a mais capaz de me enfrentar, então vou usar minha Classe na segunda forma por garantia.
Assim como o de Blíui, os dois olhos dela ficam verdes escuro. Thely avança para cima de Cana e tenta acertar a espada nela, Cana com sua rapieira a Bloqueia e chama Duas besta para ataca-lo pelos lados, Thely se afasta e retira do bolso de sua roupa uma bomba em cada mão, ela arremeça nas bestas e uma forte explosão acontece, deixando as duas Besta temporariamente caidos no chão. Cana posiciona sua rapieira e arremeça em Thely como uma flexa, a espada bate na espada de Thely e ela quase caí de costas no chão.
Aparentemente Cana com segue controlar as bestas apenas usando o cérebro, mais duas Besta aparecem e Thely pucha suas argolas cortantes que ficam escondidas entre o canguru do bebê e ela, agora o metal de seu braço que parecia apenas um material qualquer para preencher, tem um lugar precionado por ela em que faz virar um rolo de cabo de aço interno em cada compartimentos metálico instalado em seus 2 braços, ela puxa as duas pontas do rolo e conecta na argola, após essa rápida preparação de equipamento ela enfinca a ponta da espada no chão e joga a argola no chão e segura os cabos de aço pronta para arremeçar as argolas.
Thely- Agora vou te mostrar por que me chamavam de metal sangrento!
Ela põe as mãos em seus silindros e ao invez de abrir a válvula ela puxa a válvula para cima e dobra como uma alavanca, na mesma hora o pino começa soltar ar quente em uma pressão maior do que ele poderia suportar, Thely ativa sua Classe e parte do cabo de aço ganha um brilho azul assim como os metais em sei corpo, como um chicote ela mate o cabo para trás e ela arremeça com força em direção as besta, consequentemente as argolas que estavam no chão são jogadas com a força do cabo, o cabo voa e assim que chega perto das besta ela dá um tranco e enrrola tudo nas besta, as bestas ficam presas e mesmo com sua força toda eles não conseguem seguem se soltar dos cabos, mais uma vez ela chicoteia os cabos para trás, mas dessa vez as bestas vão junto como se fossem nada, os cabos deslizam nas mãos dela como se não ouvesse quase aderência alguma, por fim ela joga a uma velocidade imprecionante as duas Besta para cima de Cana.
Cana parecendo imprecionada tenta pular mas a colisão entre as duas Besta no lugar que Cana estava acaba acontecendo antes de sua saída por completo, uma perna de Cana é esmagado e vira um gomo de carne quase na mesma hora. Cana berra de dor e Thely já tenta esmaga-la com uma das bestas presa ao cabo, Cana faz uma besta se jogar em cima dela antes de Thely acertar a besta enrrolada nos cabos nela. Assim que a Besta acerta o corpo da outra que se jogou é possível escutar milhares de ossos da besta se quebrando ao mesmo tempo, parte do impacto reflete em cana, que sem isso poderia ter matado ela de vez.
Cana então comanda todas as bestas irem para Thely ao mesmo tempo, como um pião Thely começa a rodar com as bestas presas ao cabo e vai rebatendo cada besta que chega perto como se fossem bolinhas de papel sendo repelidas por um caderno.
As bestas com os moleques no ombro começam a jogar os moleques em direção a Thely, assim que Thely usa as bestas para evitar do moleque chegar nela, quando os dois se colidem no ar uma bela explosão acontece, assim ela percebe que as bestas tentam explodi-la usando os corpos explosivos dos moleques.

/(Fim do capítulo 64)\

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