Bem vindo ao novo (ou talvez velho) planeta Ssaítê. Depois de um garoto apelidado de Dre ter enfrentado um conflito em sua vida, de alguma forma ele acaba por terminar em um mundo desconhecido e hostil, sozinho e perdido lá, ele passa pelas mais adv...
Ao o que aparenta, quebramos temporariamente a corrente que nos bloqueava, não vai demorar até com que os soldados que estão nos cantos nos serquem novamente. Blíui- Tudo bem se dessa vez eu usar isso aqui? Com a espada da podridão empunhada em sua mão ela entra em posição de combate. Eu- Tem certeza que consegue usa uma espada? Blíui- Não sei, não deve ser muito diferente de uma faca. Eu- Mas v--- Blíui- EU CONSIGO! Ela me olha séria... Eu- Tudo bem então... O resto do grupo chega... Toya- DRE SEU---- Tink põe a mão na boca dele. Tink- Agora não é hora para isso.. Forçadamente ele se conforma e cala a boca. Sui- Tem algum problema com essas tropas... Eles parecem ser apenas empatação de tempo para nos cansar. Thely- Por que acha isso? Sui- Se o objetivo deles é nos capturar, não tem por que gastar dos soldados mais fracos sabendo que somos fortes, afinal, não foi matando gente sem Classe que ganhamos nossa fama. Destruimos potencias, acabamos com terrenos inteiros, matamos milhares de caçadores de recompensa e mais não sei o que. Thely- Boa visão.. Eu- Então o que nos sugere fazer? Sui- Não tem muito o que fazer, mas pelomenos tentar descobri o plano deles. Os soldados que estavam próximos fazem uma roda e avançam para cima de nós sem deixar nenhuma brecha para escapar. De início Blíui parecia meio atrapalhada com a espada, mas ela acaba manobrando bem ela e acabando com vários de uma vez só, ela não tem a mesma praticidade que eu mas já deixa qualquer espadachim no chinelo, o modo como ela ataca lembra o meu jeito, provavelmente resultado de muita observação. Com nosso poder de combate matamos dezenas e centenas de milhares... Quando o campo todo do chão perde sua cor pelos milhares de corpos o encobrindo, finalmente toda aquela massa de soldados, acaba. Toya- Parece que batemos nosso recorde de mais mortes em uma batalha. Olhamos ao arredor e vemos mais soldados vindo ao fundo, enquanto olho o horizonte repentinamente escuto um estrondo e apago. Segundos depois acordo deitado no chão com um ferimento no lado esquerdo da barriga. Eu- O que aconteceu??... Assim que olho volta após minha visão embassada voltar, vejo todos caídos e machucados no chão, me esforço para se levantar e vejo que a maioria estão perfurados por buracos de 3 centimetros pelo corpo, e o que era para ser um desse em mim também pegou de raspão em minha barriga. De imediato corro para Blíui pegando na mão dela e vendo o ferimento em seu estômago. De todo mundo apenas eu e Thely conseguiu se levantar. Eu- O que ta acontecendo?? Quem nos atacou? Olhamos freneticamente para os lados e não vemos ninguém por perto. Thely- Foi como se nós tivéssemos sidos atingidos por flexas, porém não são físicas. Eu- Era do que então? Thely- Fleimin. Enquanto olho para o furo no ombro de Thely, reparo em nossos corpos ensaguentados por todos os soldados mortos, Thely me encara com uma certa confusão. Me dou por conta que estamos todos exaustos por todo aquele tempo que passamos matando aquela multidão, o corpo de Thely em pé me fazia pensar em um robô quebrado se mantendo em pé, braços balançando ao vento e corpo decaído para o lado. Vér aparentemente não foi atingido, mas está assustado e com as mãos nas orelhas. Thely- Então vam------ [Trrrrrrawwwn] Antes mesmo dela terminar vejo uma sombra repentinamente encostar no seu corpo seguido de um brusco som de metal sendo compactado, tudo o que vejo em seguida é seu corpo a vários metros de distância viajando ao ar se batendo no chão dando várias piruetas igual a um boneco em uma batida de carro, só depois de 50 metros ela para em algum ponto do campo e fica por lá... Não se sabe se ela desmaiou. No lugar dela, um cara com um escudo gigante e branco, com uma estrela amarela no meio me encara, ele tem na outra mão uma espada bem comprida reluzente com porta mão e punhal branco, sua armadura é bem grossa e dá um bom volume ao seu corpo, ele é loiro e pardo. Eu- Quem é você? ???- Faço parte do 3° comando. Estalo os olhos e o encaro com mais cuidado. Eu*- Estamos fudidos. ???- Estão mesmo ! Eu- Você ouviu meu pensamento!? Eu*- Se ele é rápido daquele jeito pro----- Por um impulso intuitivo seguro minha espada apontada para o chão em modo de defesa, o impacto quase me faz cair no chão, Repentinamente sua lâmina está cruzada a minha. Eu*- ELE É MUITO RÁPIDO PRA MIM !! Eu- PESSOAL, ALGUÉM ?!! ... ???- não adianta pedir por ajuda, você teve sorte de não ter sido abatido. Eu- O QUE?? Eu começo berrar e forçar minha espada contra a dele, estou com a espada da terra, sem perceber, espinhos de terra enfurecida começam a crescer lentamente na direção do corpo dele. ???- Oohh... Interessante. Ele bate com o escudo em meu estômago, e tenta me fazer perder a força, eu resisto, e salto para trás assim que o próximo coice vem. ???- hmm, instinto? Eu*- Não da tempo de carregar um raio de luz pra queima-lo... ???- parece que temos alguma coisa interessante aqui... Eu*- É ele realmente pode me ouvir... ???- Posso sim ! Eu- Antes de continuarmos me deixe perguntar algo, o que vai fazer conosco? ???- levá-los todos sob custódia da corte dos barões, temos permissão de matá-los se resistirem muito. Eu*- Merda, não posso nem pensar em paz. Vou ter que toma decisões por impulsos. ???- Não se eu impedir.. Ele aponta para mim a espada e tenta me apunhalar, eu viro de lado quase sendo acertado, em seguida me abaixo e a lâmina passa onde estava minha cabeça a milésimos atrás, eu tento chutar a perna dele e derruba-lo, porém ele está tão fixo e é tão robusto que ele nem se move e minha canela dói bastante. Recebo um chute no peito e sou arremeçado para trás, fico sem ar... Quebrada, Tink começa se levantar torta do chão. ???- Temos mais alguém querendo brincar? Ela segurando sua espada, começa correr com a ponta da mesma no chão, arrastando a espada entre meio chão e corpos ela avança com seus brilhosos cabelos vermelhos, dando a ver sua Classe ativa. ???- Hmmm, alguém com Classe, intessante. Nisso que ela chega nele, ele entra em posição de defesa e mostra seu escudo a ela, quando ela colide a espada dela com o escudo dele se ouve um estrondo, que eu nunca tinha ouvido e nem visto até então, mas ao que parece, no lugar de faíscas laranjas do contato da espada com o escudo se cria um brilho vermelho. Após acontecer a colisão me admiro ao ver aquele pesado corpo de metal sendo arremeçado para trás e caindo fazendo rastro ao empurrar vários corpos e os empilhando em uma fileira de membros e carne revirado. Tink- Ele nem deu um capote... Eu começo carregar um ataque na espada da luz, dessa vez o maior que eu já tenha conseguido fazer. Eu- Você está bem? Tink- Só este furo no meu ombro de ponta a ponta, nada o que um Fleimin não resolva com o tempo. Eu- Se prepare, aquele cara tem super velocidade. Tink- Certo. Eu- Você viu como estão os outros? Tink- Desacordados. ???- Nossa... Não esperava por um ataque deste vindo por alguém com uma aparência deprimente como a sua. Tink- rum, continue assim e eu te mato. Antes que eu pudesse ver algo acontecer direito, uma sequência de flashes vermelhos vinham de vários golpes no escudo daquele cavaleiro estranho. Eu*- Como ele chegou lá tão rápido?? Agora pronto para atacar lanço um raio de luz nele, assim que ele percebe o que está para acontecer, ele põe seu enorme escudo acima de sua cabeça e bloqueia os ataques de Tink com a espada. Assim que a luz começa torrar tudo o que envolve ela, nem dá para mais ver o que acontece de tão claro que fica, quando o efeito do ataque acaba, ele está com o corpo meio metro para baixo do chão. Eu- Do que aquele escudo é feito!? Isso não... ???- Lamento, mas vocês não lutam contra um iniciante Tink- Minha vez! Como se houvesse um vento muito forte, o cabelo de Tink começa a se debater no ar, mas não existe vento agora. Ela ergue a espada ao ar e um brilho vermelho sobe da base da lâmina até a ponta dando uma piscada antes de se apagar. Ela abaixa a espada e a bate no chão... Uma explosão acontece e em uma linha reta ao corpo dela vai explodindo tudo o que a de frente, arremeçado terra para cima a uns 20 metros de altura, uma nuvem de fumaça se faz e chuva de terra, corpos, pedras e sangue acontecem. Após quase 1 minuto, a fumaça se extingui e vemos todo o chão destruido em uma linha reta de quase 30 metros. ???- Ufa.. se eu não corro para o lado eu perdia minhas pernas. Tink- Este cara ta começando a me irritar. Quem é você? ???- Prazer... Membro do 3° comando... Tink- Não tem nome não? ???- Por uma questão de trabalho não posso lhe dar... Mas seria um prazer. Tink- Dre, melhor você sumir daqui, este cara é massa grossa pra você. Eu- Mas.... Tink- Vá. E leve a Blíui com você. ???- se eu fosse você não faria isso... Tink- O que é? ???- Nosso atirador de elite vai te matar assim que algum de vocês saírem da área estabelecida por ele. Tink- Eu não vou mais me segurar agora... ???- hmm resolveu lutar com tudo? Então vou usar minha Classe. Ele fica pálido e sua lâmina fica branca deixando um rastro no mínimo movimento que ele faz. Ao fundo sons de cavalgada são escutados, e vejo dois cavalos achatados com dois caras se aproximando bem rápido. Tink- Seus amigos? ???- São os outros dois membros do 3° Comando. Tink- Quantos vocês são? ???- unicamente 3. Quando os outros se aproximam vejo um cara com um arco vermelho nas costas e outro com uma luva de ferro. Cara de arco- É, parece que não consegui paralisar todos. Luva de ferro- seria bem mais fácil para nós se tivessem todos desmaiados. Tink- Que papo é esse? Cara de arco- não se intrometa, 3° o que você faz ai? 3°- Já te disse para não me chamar assim, e parece que finalmente achamos quem tanto procurávamos. Luva de ferro- Finalmente... Não acredito que passamos quase 2 ciclos procurando essa gente. 3°- vamos acabar logo com isso. Enquanto eles descem da montaria e conversam destraídos, um tiro, em seguida o cavalo do arqueiro caí no chão com uma de suas pernas arrancada pela força do tiro consequentemente o derrubando, o cara com luva segura sua montaria com força. Era Blíui a autora do tiro, na esperança de aproveitar a surpresa eu saio correndo pronto para atacar o cara de luva, pra minha infelicidade o cara de luva me percebe chegando e prepara um soco, assim que dou o balanço do ataque com a lâmina nele, ele soca o fio da minha espada e ficamos parados forçando ambos os lados, sua luva nem parece sofrer com o dano do corte da espada. Enquanto isso do outro lado Tink está correndo em direção ao 3° pronta para corta-lo em pedaços. O arqueiro que está caído no chão começa a mirar em mim, quando ele está quase para atirar, desiste e entra para trás do corpo do cavalo, em questão de milésimos é visto aquele cavalo que antes sem uma perna, agora tem sua barriga estourada em uma chuva de carne e sangue, em quanto o arqueiro é empurrado para trás pelo impacto que o corpo do animal recebe. O cara de luva tenta me chutar com sua bota de ferro mas falha comigo recuando e passando a espada em sua perna, graças as suas proteções metálicas, não consigo nem encostar em sua pele. Eu*- Eles devem pagar muito caro nessas armaduras. Blíui*- Dre, o que vamos fazer agora??? Eu*- Temos que fazer o máximo para proteger os desacordados. Seguro as duas espadas nas mãos, e com muito Fleimin a disposição para fortalecer, começo a bater repetidamente as duas espadas tentando acertar o cara de luva, a cada espadada uma socada na lâmina que até faz meu corpo vibrar com o impacto como se fosse um choque de curto período. Em pé, Blíui coloca a espada negra em cima de seu ombro e vem correndo com a ponta da espada mirada no cara de luva. Blíui*- É melhor que isso dê certo, ocupe as mãos dele! Eu relâmpeio as duas lâminas nele, e o obrigo usar os dois braço para se defender, usando sua Classe ela aumenta consideravelmente sua velocidade e se aproxima bem rápido, momentos antes dela chegar em nós, ela mergulha no ar como um golfinho saltando a água e se prepara para perfura-lo, ele tenta evitar o golpe usando sua bota de ferro, mas falha comigo chutando seu tornozelo e o fazendo errar a ponta da espada. Como uma flexa, ela entra com a espada em seu estômago. O homem de luva de ferro nos olha furioso, e não demonstra se importar muito com aquilo que o perfurou. Luva de ferro- Vocês chamam isso de lutar !? Ele se afasta e começa arrancar a espada dele mesmo lentamente, assim que ele arranca, ele segura no meio da lança e aponta para Blíui. Eu- NÃOOOOOO !!!! Eu entro na frente dela e a espada entra em meu Ombro. Eu- AAAAAAAAAAAHHHHHHHHGG!!! Luva de ferro- Oh... Eu*- Não achei que está espada se tornava tão larga quando está dentro da gente. Blíui tira a espada da terra da minha mão e tenta atacar o cara de luva. Cara de Luva- Não se intrometa! Nisso que ela lança a espada para corta-lo, ele soca a lâmina como de costume, porém ela não consegue aguentar o impacto da batida e solta a espada, ele agarra o braço dela e a puxa para ele pronto para soca-la. Com dificuldade para me mover e com a espada da podridão dilacerado meu ombro conforme me movo, tento enfincar a espada em seu rosto, quase que na mesma hora ele para a ação e usa as mãos para segurar a espada. Ela pula e coloca os pés no peito dele, ela se puxa e se contorce para se despender da mão dele, eu tento chuta-lo mas nem faz efeito algum nele. Com uma força descomunal ele começa erguer a espada até com que não conseguisse mais segura-la, assim ele a joga para trás dele e me captura pe pegando pelo pescoço, após isso, como duas crianças tentando escapar da força do pai que é impossível de supera-la, ele pega em nossas cabeça com sua mão gigante que as quase encobre por completo, e nos joga no chão expremendo nossos crânios ao chão, a dor é bem atordoante. Vejo uma sombra passando perto de mim, e assim que minha cociencia retorna após alguns segundos vejo o cara de luva caído no chão e Sui com sua gigante espada apontando para ele. Sui- Vocês estão bem? Eu- Eu acho que sim... Como você está Blíui? Blíui- Estou bem, não se preocupe. Com a esmagada que levei meu corte no ombro só piorou, a dor já chegou em um ponto que nem parece doer mais, e é como se espalhasse pelo resto do meu corpo e travasse meus músculos. Blíui- Vou tirar isso de você, use seu Fleimin para tampar isso. Eu- Tabom... Após alguns gemidos a espada é tirada e tudo o que tenho de Fleimin concentro naquele furo antes de perder muito sangue. O cara de luva se levanta e vem com tudo para cima, Sui com a ponta da espada bate nele, e por ser uma espada fina e longa ele não consegue e evitar o ataque, ela faz uns bons amassos em sua armadura. Em quanto isso, Tink com o 3°... Ele com sua espada usa sua velocidade avançada para tentar surpreende-la novamente, com o escudo em sua frente, ele tenta acerta-la como uma lança, com a força de sua Classe a força com que ele ataca é colossal, Tink prevendo ele, se esquiva e o ataca fazendo uma meia lua com o braço balançando a lâmina rumo ao seu torço. Sem muito tempo para reagir ele se agacha, Tink da um chute em sua cabeça o fazendo cair para trás, em seguida ele já se levanta com o nariz escorrendo sangue e começa a destribuir vários ataques intensos nela, os ataques são muito rápidos então fica difícil conseguir se esquivar deles, ela começa a levar vários cortes, suas esquivas evita um corte profundo. O arqueiro finalmente se levanta e começa a mirar um tiro na Sui, Blíui pega sua arma e se prepara para atirar nele, bem no momento que ela iria dar uma espadada final no cara de luva que estava caído no chão, uma flexa acerta sua cocha, o tempo de reação com a flexa que acerta a cocha dela é o suficiente para o cara de luva chutar suas pernas e derruba-la, eu tento avançar novamente para cima do cara de luva, mas antes mesmo com que eu chegue ele soca a cabeça de Sui e a deixa desacordada. Blíui dá um tiro bem forte que se parece com um laser verde no momento do feito, o tiro acerta seu ombro causando uma leve explosão de sangue, ele parece se preparar e metade de seu corpo leva um impacto que o faz ir para trás, ele não sai do lugar, em seguida seu braço caí e uma parte do seu ombro se perde e vira um bagasso de carne retorcido. De primeira impressão ficamos alivíados de ver que ele não poderia mais usar o arco e morreria por perda de sangue... Segundos se passam e nosso alívio vira terror, desde o momento do tiro ele nos olha enfurecido, não grita, não faz nada, nem põe a mão no ombro perdido. Blíui- O que esse cara tem? Já era pra estar morto com aquele estrago no ombro. Quando chego no cara de luva dou uma espadada bem forte em seu punho, como ele estava despreparado eu consigo arrancar sua mão fora antes mesmo que ele consiga usar o ferro da luva para se proteger, vou dar outro golpe e ele usa a mão que sobrou para se defender, ele não faz nenhuma expressão de dor, eu fico mais uma vez com a lâmina travada em sua luva de ferro. Eu- Por quee... Por queeee... Forço mais a espada contra sua mão, mas força alguma parece fazer alguma diferença contra eles. Luva de ferro- Olha, queremos levar vocês em uma boa, mas vocês não estão facilitando isso. Eu- Nunca vamos se entregar! Luva de ferro- Vocês cometeram um grande crime portando as lâminas e seus amigos sendo cúmplices. Não adianta fugir, vocês não tem mais para onde ir neste mundo, se entreguem e ainda podemos negociar uma morte indolor para vocês como condenação. Eu- SEM CHAAANNNCE!!! Começo aquecer a lâmina da luz para ver se consigo derreter a luva dele, mas isso parece não fazer diferença. Eu poderia pegar a espada da terra e usar para apunhala-lo, mas isso não daria certo, com as duas mãos em uma espada mal consigo segurar ele. Blíui não pode atirar nele comigo estando bem na frente, alem de que ela ta muito exausta daquela batalha e sua visão não está muito boa, o que torna sua mira um porre para acertar. Luva de ferro- Olhe e volta... Vocês estão acabados, não adianta tentar resistir. Eu- Por que você não vão com tudo já que é assim!? Luva de ferro- entenda... Existe uma coisa chamada vingança, e todo o povo que quer vocês mortos desejam vocês vivos para ser mortos lá, vai ser um belo problema para nós se matarmos algum de vocês. E somos bem pagos para isso, tanto é que se não, não estaríamos caçando vocês a quase 2 ciclos. Ele começa usar mais força. Eu- N- não, vamos de-sistirr!! Luva de ferro- Unnffff.... Não tem jeito.. não sei por que ainda insisto fazer assim. Eu sinto um calor atrás de mim, e em seguida uma onda de choque de uma explosão barulhenta atinge meu corpo, algo me acerta e eu sou arremeçado para longe, vou dando vários capotes até parar e poder ver o que me acertou. Era Tink! Ela estava toda ferida e cortada. Eu- Tink! O que fizeram com você!? Tink- Eu não sei... O escudo do 3° ficou vermelho derrepente e minha visão se apagou por alguns momentos. Quando olho em volta, o arqueiro estava atrás de Blíui com o braço em seu pescoço a esganando, ele estava de volta com os dois braços e nem parecia que ele havia levado um tiro. Eu- Mas como!? PARA COM ISSO! Eu me levanto, e uso toda a energia que tenho para correr em direção a Blíui, no meio do caminho o 3° aparece derrepente em minha frente e soca o escudo dele contra meu corpo. Eu bato naquilo como bater em uma parede de tijolos, caio no chão com uma bela dor na cabeça e nos membros que também bateram no escudo. Tink se levanta toda arrebentada, vendo a situação ela corre ao máximo que pode e passa ao lado de mim com o cara de luva e o 3° que está distante. Ela chega saltando no arqueiro, em quanto o 3° passa por de baixo dela dando um carrinho, é impressionante como aquele cara consegue ser rápido igual a Sui, Tink com a espada mirada na cabeça do arqueiro vai ataca-lo, ele tenta usar Blíui de escudo mas ela é baixa e Tink pula alto o suficiente para enfinca a lâmina com tudo em seu crânio, como tinta a lâmina sai tingida de um vermelho profundo atrás da cabeça do arqueiro, uma cachoeira de sangue começa a gotejar na ponta da espada até virar uma contínua linha de sangue escorrendo conectado da espada ao solo, na mesma hora ele solta Blíui, que Caí no chão tossindo. Tink- Dre, vocês dois precisam fugir! Eu vou garantir de segurar eles por um tempo. Eu- O que!?? Fico doida? Tink- Pare e pense na situação!! Eu- unf..... Certo. Blíui- O que? Nós não podenos deixa todo mundo para trás! Eu- Ta todo mundo debilitado, e não temos mais como segura-los aqui, tenho certeza que se formos agora eles vão nos entender. O 3° observando nossa conversa retorna atacar agora as duas que estão perto uma da outra, Tink não tem tempo para tirar a espada dela do crânio do arqueiro, Blíui pega a espada da podridão que está no chão e faz o que pode para segurar ele. Como já era de se esperar ela não teve nem chance de ficar com a espada na mão e levou uma pancada do escudo dele e caiu no chão largando a espada caída, o 3° pega a espada e coloca em um compartimento atrás de suas costas. O furo que o Arqueiro fez em mim finalmente curou graças ao Fleimin, no meu mundo isso teria sido mortal, esta recuperação deve ter gastado uns 40% do meu Fleimin, dava para gastar só uns 2% se eu apenas recuperasse lentamente, mas para lutar não tenho escolha se não regenera em alguns minutos. Eu- Lamento não poder ficar mais... Luva de ferro- Você não vai para lugar algum. Eu*- Ta na hora de usar o que me resta de Fleimin para usar isso... Luva de ferro- Hmm, olhos amarelos? O que você reservou para mim? Durante este ciclo todo que andei lutando acabei descobrindo que quando concentro e compacto uma certa quantia de Fleimin em meus olhos o tempo na minha perspectiva parece começar passar mais devagar e meus movimentos são bem mais rápidos, acredito eu que seja uma habilidade totalmente autônoma do poder das lâminas, ter isso abre um mundo de possibilidades para mim. O contra ponto desta habilidade é que compactar Fleimin em um lugar específico do meu corpo, o que torra o que eu tenho em meu corpo, -40% da regeneração, -35% da compactação e -16% matando todos aqueles soldados me deixou bem fraco agora, se eu errar na minha estratégia agora é o fim. Isso tudo é arredondando... Posso estar com menos ou mais que 9% de Fleimin restando em meu corpo. Assim que ativar por completo o Fleimin compactado em meu olho vou ter 2 minutos para agir, podendo segurar um pouco o efeito. Dito isso, eu libero o Fleimin compactado na íris do meu olho, eu sinto como se meus olhos pesassem em minha cabeça por um momento e em seguida tudo o que está dentro de meu crânio, deve ser a conexão dos olhos com o cérebro que acaba recebendo uma carga de Fleimin em algum ponto específico do cérebro, por 0,8 milésimos tudo em minha visão paralisa assim que alívio a tensão que prende o Fleimin comprensado em meu olho. Eu tiro a minha espada da luva de ferro dele, e agora tudo está tão lerdo que no seu tempo ele ainda nem percebeu eu me movimentar, taco a espada para trás e com as duas mãos eu bato com a espada como um taco de baseball no pescoço dele, eu o corto como cortar manteiga, um pedaço de carne saí do outro lado com a lâmina, em quando assisto um aglomerado de ligações e músculos se deteriorar lentamente com o impacto da lâmina que destruiu o pescoço. Com a cabeça do luva de ferro decapitada, eu seguro um pouco minha visão lenta, voltando um pouco a velocidade normal, assim que vejo tudo voltar ao normal, a cabeça do luva de ferro rodopeia com violência caindo no chão e jogando sangue para todo canto. O 3° me olha surpreso e em seguida dá um sorriso maléfico para mim. Tink consegue tirar a espada da cabeça do arqueiro e em seguida cruza novamente sua espada com a dele, em quanto isso acontece vejo a cabeça do luva de ferro rastejar para seu corpo como se ouvecem perninhas ou alguma coisa a arrastace devolta para o corpo dele. Eu fico perplexo vendo isso. Eu- Isso não é gente. Com minha espada começo dar pancadas o mais forte que consigo, eu grito e bato naquela cabeça impossível, chega uma hora que aquilo vira um bagasso irreconhecível de ossos e miolos, ao olhar aquela coisa espremida no chão começo dar uma risada baixo e sem emoção. Eu- He he he he .... He he he he he.... Ara? Por que estou rindo assim? He he he he he..... He he he he.... Estou ficando louco será? Repentinamente fico sério e olho feio para o 3°, ele retribui... Deixo de segurar minha visão lenta, e agora que ela volta, o mundo em minha volta não paralisa por alguns milésimos como da última vez, mas ainda é lerdo o suficiente, eu corro para cima dele e ele se move bem lentamente, ele ainda não me percebeu se mover no tempo dele, chego em cima dele e ele está com uma expressão assustada começando a se afastar de Tink. Eu- Vocês também vão levar... Eu começo cortando os membros do 3° e por fim dando centenas de apunhalada com a ponta da espada no rosto dele. Seguro mais uma vez a visão lenta e o corpo do 3° parece receber os danos imediatamente e com bem mais intensidade. Tink e Blíui se assustão ao ver eu aparecer derepente alí. Blíui- Então você conseguiu dominar por completo isso... Tink- É igual ao o que o 3° faz? Eu- Não, é diferente. Os corpos do 3° comando vão se regenerando rapidamente. Tink- Não vai dá para tudo mundo fugir, o Toya nem acordou ainda. Blíui- O que vamos fazer? Tink- Eu tenho uma idéia, eu vou segurar eles aqui cortando e batendo neles, em quanto isso vocês pega aquele cavalo que ficou ali e vocês dois foge. Eu- Parece que não temos muita escolha... Assim que pudermos nós vamos se encontrar de novo. Tink- Certo... Então. Boa Sorte. Tink vai até o corpo do 3° e dá a espada para Blíui. Tink- Você não acha que ela deveria te ajudar levar este peso? Eu- Tudo bem por você Blíui? Blíui- Claro, eu posso ajudar a levar isso. Eu entrego a ela então a bainha da espada e ajudo a deixar bem preso ao corpo dela. Tink- Sua Classe não é própria para portar espadas mas apósto que você vai se dar bem com ela. Bem melhor vocês irem logo então. Eu- Até Tink. Blíui- Manda um adeus por nós Tink- Eu vou. Ela com sua espada, começa a esmigalhar os corpos do 3° comando. Blíui- Dre, nós não vamos levar o Vér conosco? Eu- Deveríamos... Mas vai ser mais perigoso se ele vier conosco. Ele ficando aí além da mãe dele estar por perto, ninguém vai querer fazer nada com uma criança quieta igual a ele... Falando nisso, espero que a Thely esteja bem, até agora ela não levantou do chão... Blíui- Entendo.. vai ser melhor assim então. Nós montamos no cavalo e partimos rumo a serra mais distante que avistamos no horizonte.
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