Um povo frio.

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Capítulo 45

       Agora com tudo mais claro graças a luz da cidade que agora está próxima ficou bem mais simples de ver as coisas, esse muro tem uma luz própria, ao chegar perto Tink encosta o dedo e recebe quase que imediatamente um choque de volta.
           Tink- essa porcaria Também da  choque.
           Eu- vamos tentar derrubar essa coisa!
           Blíui- você não vai ter como apodrecer isso... Não com seu estado atual...
           Eu- Então o que vamos fazer?
           Blíui- Lembra daquela vez a muito tempo que minha mãe estava atirando umas flexas que derrubava paredes?
           Eu- Lembro....
           Blíui- vou tentar fazer o mesmo.
        Ela nos pede para nos afastar e coloca uma de suas flexas para causar ruptura no muro e rachar o muro a ponto de fazer um buraco nele, ela puxa com toda a sua força e se prepara para atirar, o modo como Blíui faz uso da energia de sua classe é bem mais Violento que o da mãe dela fazendo com que ela gaste muito mais energia, pode se dizer que a mãe dela refinou a sua habilidade para poder causar mais dano com menos custo, o ataque de Blíui tem mais impacto em quanto a de Laahn perfura melhor e causa um dano de maior área
         Suas veias brilham verde e ela solta a corda e flexa, a flexa faz uma explosão mas o som dela batendo na parede causa essa impressão, a flexa fixa na parede racha o seu arredor e em seguida os rachos viram pedaços do muro caindo no chão formando assim um pequeno buraco.
            Blíui*- hkan! Minha mãe já teria derrubado esse muro... mais algumas e vou derrubar...
        Ela dá mais 3 tiros e faz um furo ainda maior no muro, o tamanho do buraco que se forma da para passar com uma corrida e um pulo, resolvo ir eu e ser o primeiro a pular, quando eu pulo e chego do outro lado eu sou surpreendido por vários homens com uma roupa dourada de detalhes verde, eles estão a nossa espera e já estão todos com uma espada dourada na mão que parece uma serra, dois avança para cima de mim e eu dou um corte na horizontal cortando os dois de uma vez em quanto deixo pequenas fagulhas de podridão no corte feito, ao sentir a fagulha espalhando a podridão no corpo dos dois eu acelero a velocidade da proliferação e mato os dois com 15 segundos. 
           Eu*- Agora está bem mais simples usar essa coisa.
           Blíui*- Dre! Tá tudo bem aí do outro lado?
           Eu*- Sim... Não se preocupe.
      Tink acaba de passar o buraco do muro e já saí atacando os guardas que estavam vindo ao nosso encontro, em nossa volta a cerca de 30 homens, com -2 que eu matei, graças aos dois que morreram necrosados os outros 28 ficaram com receio de se aproximar de mim sem cautela e medo, eu vou para cima deles e eles tenta me atacar estando separadamente, Toya e Blíui passa e já saem atirando em todos os que estavam ali próximo. Esses guardas sem dúvida são mais Experientes.
         Eu- Tink, você não sentiu como se eles estivesse se segurando?
         Tink- Sim!... Mas o mais estranho é... Qual o sentido de se segurar e acabar morrendo? Vendo que vão morrer era para eles lutar com tudo não acha?
         Eu- Acho... Mas mesmo assim eles não parecia estar lutando com tudo o que tinha...
      Dentro de alguns minutos acabamos com aqueles 30, outro que está do lado de fora do muro tenta passar pelo buraco e acaba encostando nas borda do buraco, que fica lá levando choque e impedindo a passagem dos outros guardas que passariam para o nosso lado, corremos em direção a cidade que agora está bem perto, agora podemos ver que os prédios e casa são feitos de um material que parece dourado, os vidros e outros detalhes da cidade são feito de um material que parece vidro e a sua cor é um verde igual ao da natureza, o material dourado tem luz própria que dá uma ambientação Incrível para a cidade toda nos fazendo esquecer da escuridão que cerca a cidade, algumas pessoas que está na calçada com suas roupas estranhas e totalmente diferente da nossa, ficam nos vendo como aberrações ambulantes, assim que chegamos perto de pisar na calçada de cor cinza escuro as pessoa que passavam ali foge para dentro das casas e prédios ou vão do outro lado da rua.
        Toya- aqui é tudo muito bonito...
        Eu- por onde começamos procurando primeiro?
        Tink- na onde você acha que a lâmina poderia Estar?
        Eu- não sei.... Tal vez no subsolo de algum lugar?
        Blíui- aonde será que fica o lugar mais protegido daqui?
        Toya- vamos lá no meio, talvez nós ache algo.
        Eu- Boa ideia para começa...
    Andando pelas ruas vemos um prédio um tanto diferente, resolvemos entrar lá e ver como era por dentro, descobrimos que era uma loja... Quando entramos as pessoas que estão dentro saem todas desviando seus olhares de nós.
        Balconista- ei, aberrações o que fazem em um lugar desse? Vocês viram o que fizeram? Espantaram todos os meus clienteEEEESSSS!!!!
        Eu*- aberrações?
        Eu- Cala boca! Tá achando que é quem para nos chamar assim?
        Balconista- quem deixou vocês entrarem? Não acredito que eu mesmo vou ter que fazer o trabalho dos outros!
     O balconista pega uma espécie de chicote amarelo que na ponta tem uma bolinha cheio de espinhos.
         Tink- Ei, tem certeza que vai fazer isso?
         Balconista- como se miseráveis igual vocês podesse fazer alguma coisa para mim!
       Ele balança aquele chicote e dá uma chibatada que arranca sangue do Toya.
          Tink- seu....
          Toya- Aaaii!!
        Tink puxa sua espada e avança no balconista, o chicote do balconista enrrola na lâmina da espada e ele tenta puxar para ele a espada, para evitar isso ela pega no chicote e segura.
          Balconista- até que pra uma insignificancia como você, você é até esperta...
        Blíui pega seu arco colocando uma flexa e atira.
                           ...
                  A flexa some.
           Eu- O que aconteceu?
        Blíui espantada pega outra flexa e tenta atirar... Agora que estamos reparando com mais atenção vemos que antes mesmo da flexa chegar no balconista ela vira pó.
           Blíui- mas o que!?
           Balconista- ahahahahah vocês não acharam mesmo que eu iria enfrenta-los sem uma garantia, não é mesmo?
            Toya- seja qual for o truque dele, nada muda que ele está ocupado com a Tink.
        Toya com seu arco sai correndo para cima do balconista, assim que ele passa ao lado de Tink o balconista balança o chicote e joga a Tink contra o Toya e derruba os dois no chão, ele começa dar várias chicotada nos dois, Toya que não tem armadura alguma tem aos poucos o seu sangue retirado com as chicotada que leva, vendo isso Tink sobe em cima de Toya e leva as chicotadas no lugar dele.
         Eu cansado de assistir aquilo eu seguro com força minha espada da podridão e vou para cima, o balconista tenta enrrolar seu chicote como fez com a Tink, porém quando o chicote enrrola em minha lâmina eu solto fagulhas de podridão, o amarelo que tingia a cor do chicote passa a sumir no local com o contato com da fagulha.
          Balconista- O QUE!? AAAHH!!!
    Olhando para baixo com seriedade em quanto seguro a espada usando uma mão eu digo;    
          Eu- Você sabe o que acontece com quem machuca meus amigos?
          Balconista- VÁ SE FERRA!!
        Eu lentamente empino minha cabeça e olho com os olhos arregalados para ele dando o meu melhor sorriso macabro e falo...
          Eu- ELES MORREMM!!!
      Arrebento o chicote dele e vou para cima dele, quando vou acertar a espada em seu ombro ele coloca um braço e bloqueia.
          Eu- Droga!
       Ele usa um metal dourado no braço por de baixo da manga da roupa, simultaneamente ele dá um punta pé em meu estômago.
           Eu- cof*... Ahah, eu acho que já levei Punta pé na barriga o suficiente para dizer q isso não dói mais como antes.
       Eu puxo uma naquelas mini faquinha que tinha pego no passado, assim que ele vai me chutar novamente eu encravo a faquinha na perna dele, ele berra e fica com a mão na faquinha e se sentada no chão.
          Eu- Sem choros! [Com um voz fria e séria]
       Sem mais demoras eu esmigalho a cabeça dele com uma espadada, sangue é jogado em mim e nos dois que estavam ali perto de mim.
           Tink- Olha só, está aprendendo...
           Eu- queria arrancar a cabeça fora... [Falo com indignação]
           Tink- Levaria muito tempo... E isso não se faz depois que já matou...
           Eu- por isso não fiz.
     [Toya fala baixinho no ouvido de Tink.]
          Toya- ei Tink, desde quando esse cara é sanguínario e frio desse jeito?
           Tink- Acho que desde quando ele aprendeu a viver como nós aqui...
           Toya- não.... Ele parece ter algo a mais, me dá medo... Para viver aqui não nos comportamos tão brutalmente assim.
            Tink- não se preocupe, não tem nada a temer... Você vê assim por que passou a vida em um vila segura....
            Eu*- a Tink passando a mão na cabeça do Toya?? Vc já viu ela fazer isso Blíui?
            Blíui*- nunca....
       Depois de uma papo rápido com aquele balconista voltamos a andar na rua, dessa vez aquela rua negra de um material Desconhecido para mim está deserto assim como as pessoas que estavam na calçada, sem carros nem pessoas.
            Blíui- para onde será que todo mundo foi?
            Eu- Talvez se esconderem?
             Tink- estranho.... Se a tecnologia deles é tão boa assim, eles não deveriam acabar conosco?
         Depois de vários minutos andando cidade a dentro, nos encontrarmos com um exercício de homens com uma roupa dourada, mas.... Diferente dos guardas... Esses tinham uma arma diferente no lugar do martelinho, nas mãos eles segura uma espécie de barra de ferro vermelha em quanto um único homen a frente daquele batalhão de pessoas se destaca com uma roupa azul e uma bola de cristal verde em sua mão.
          Eu- QUEM SÃO VOCÊS???
          Cara de azul- Eu sou o comandante desses homens que você vê atrás de mim, e eu vim extermina-los, não queremos que vocês passa nenhuma doença a nossa população e cause o terror.
          Tink- estamos aqui apenas para ver o lugar não viemos fazer nada para vocês, tudo o que fizemos foi por que vocês nos atacou.
          Toya- que papo é esse de doença? Tá achando que somos o que?
          Comandante-"Nos atacou"? Suas doenças que nos atacou primeiro!
          Blíui*- Uau, ele respondeu os dois com uma única frase.
          Comandante- O que estamos achando que vocês são? A final, vocês não passam de nada.  Uma última pergunta antes de cruzarmos nossos destinos....
          Blíui- o que você quer?!
      Nesse momento todos nós já nos preparamos e ficamos em formação de ataque, Eu e Tink na frente estando um ao lado do outro com as espadas em quanto Toya e Blíui ficam atrás dando cobertura.
          Comandante- O que vocês querem daqui?
           Eu- queremos ver se não achamos uma espada....
        Eu reparo o Comandante fazer uma cara de surpresa e depois ficar sério.
            Comandante- que pena... Parece que estão perdendo o tempo de vocês aqui... Caso não perceberam aqui não precisamos de coisas mediucres como "espadas" então dúvido muito que vocês vá achar algo assim aqui....
           Blíui*- por que contou o que realmente viemos fazer, para ele?
           Eu*- Apenas para ver a expressão dele... Agora tenho quase certeza que a espada está nessa cidade.
           Blíui*- Dre, você planeja usar a podridão neles?
           Eu*- só se as coisas ficarem realmente ruins... Com o tempo que passou eu ainda não recuperei direito a minha energia... Sinto como se estivesse apenas consumindo...
           Blíui*- Achei que só fosse eu... eu sei que não devia mas... Ah!
Me-Melhor não.... Não passou muitos dias que você se esforçou de mais... eu ainda sinto que seu corpo está ruim para usar energia.
           Eu*- como você percebeu?
           Blíui*- eu posso sentir 50% do incomodo dos seus músculos...
           Eu*- Achei que isso não fosse sentido... Não para uma dorzinha como essa...
           Blíui*- não precisa se fazer de forte...
       O comandante estende seu braço e todos aqueles homens saem correndo até passar por ele fazendo-o sumir no meio deles.
           Toya- tsc! Deve ter uns 100 caras vindo para cá.
           Eu- Vamos acabar com todos eles!!

     /(Fim do capítulo 45)\           
         
       

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