Capítulo 65
Thely- Melhor você desistir agora se não quiser morrer, nem fugir você pode mais!
Acompanhado de uma careta de dor e raiva Cana reluta em desistir.
Cana- Não em quanto eu te explodir!
Thely- Não diga que eu não avisei...
Por mais que Thely estivesse acostumada a isso ela ainda não gosta de ficar matando... Sua expressão é visivelmente de alguém com piedade de matar, porém firme e determinada a fazer isso.
Cana faz seus últimos esforços mandando todas as bestas para cima de Thely na esperança de acabar com ela, assim que as bestas chegam a uns 10 metros de distância dela elas paralisam e ficam lá como estátuas.
Eu- O que aconteceu???
Assim que olhamos para cana... Sua cabeça está perfurada e com a lâmina de Sui varado lado a lado na cabeça de Cana, como de costume foi tão rápido que até demoramos para perceber isso.
Sui- Grande erro se destrair com um só inimigo e baixar a guarda.
A espada é retirada lentamente com muito sangue saindo do furo na cabeça, o cadáver que era sustentado pela espada que Sui segurava passando pela cabeça de Cana, agora saí e o corpo caí no chão igual a um servo abatido.
Thely- É... Parece que vamos ter que enfrentar muita gente inisperiente como essa.
Diz ela como se essa batalha tivesse sido muito fácil e sem riscos.
Sui- Ah, que coisa chata! Como eles pode nos descobrir assim?
Tink- Os malditos rastreadores... Só pode ser eles, pagam uma boa grana para eles e eles revelam nossa localização para eles...
Eu*- faz sentido.
Após aquela batalha quase sem sentido deixamos as bestas para trás imóveis como estatuas e nos distanciamos cada vez mais delas. Continuamos o dia como se nada tivesse acontecido.
Eu- Thely, que tipo de coisas você andou aprendendo sobre esse mundo durante o tempo que você esteve fora?
Thely- ah, coisas como plantas, física, matérias e várias outras coisas.
Eu- que tipo de coisa você acha que pode ter por aqui?
Thely- aqui até que é um lugar bem simples para ter algo de especial... Mas acho que seria possível encontrar um Nera por aqui.
Eu- Um nera? Que coisa é essa?
Thely- ah... Eles são muito raros, deve ser por isso que você nunca ouviu falar sobre...
Eu- me conte mais...
Thely- Nera são criaturas solitárias que andam por aí, não são difíceis de enfrentar porem dão bastante trabalho para mata-lós...
Eu- o que eles têm de especial?
Thely- dentro do corpo deles tem uma espécie de rama vermelha que é ligado a circuitos do corpo inteiro deles e da uma regeneração extremamente rápida, já conheci história de pessoas que matou eles e pegou essa rama vermelha para colocar em seu corpo, mas além de uma dor muito forte, a regeneração não tem o mesmo efeito que tem na criatura.
Eu- e como é a regeneração em uma pessoa?
Thely- nem o livro nem as histórias de supostas pessoas que já pegaram isso diz como é o funcionamento disso.
Eu- que pena...
O dia Finalmente acaba mais uma vez e agora nos vemos no meio daquele profundo vale. Como de costume fizemos uma fogueira e assamos a carne de alguns bichos caçados. Antes de anoitecer o tempo se encontra nublado e ao chegar na noite somos abordados com intensos trovões e clarões no escuro céu nublado da noite.
Blíui- parece que essa noite vamos ter uma bela de tempestade.
Mal da para entender o que Blíui fala graças aos intensos barulho frequente dos trovões.
Eu- pelomenos esses clarões são bonitos...
Toya- eles me dão medo...
Thely- ah droga... Não tem onde se esconder muito bem dessa tempestade.
Tink- quando será que vai começar a chover...
Sui- provavelmente não vai demora muito...
Assim que nos instalamos nas árvores próximo a fogueira, começa a chover com muita ventania raios e trovões, fica impossivel de dormir em um tempo como esse e não temos nem como achar alguma caverna em meia noite tempestuosa como essa, tudo o que podemos fazer é enrrolar a criança de Thely nos panos e com nossos corpos todos nós encobrir a criança e resistir ao tempo.
Blíui- Você pode usar a espada da luz para fazer alguma luz?
Eu- Claro.
Com o pouco Fleimin que tenho vou dando pequenas cargas na espada e fazendo uma luz bem enfraquecida na lâmina porém o suficiente para nos ver.
Por horas ficamos todos juntos encostados uns aos outros nos molhando e passando frio, a luz da espada nos ajuda a se esquentar um pouco, mas não é o suficiente.
Eu- Nunca vi uma tempestade que dura tanto tempo... Se continuar assim vamos chegar todos doentes até amanhã.
Algumas rajadas de vento são tão potentes que chega a quase nos derrubar, assim que um de nós tende a cair outro se agarra e se segura por mais um tempo.
Thely- Dre, se eu passar fleimin para você, você pode fazer calor o suficiente com está espada?
Eu- Sim, eu acho que posso.
Blíui entrega para Thely sua faquinha de Lâmina dourada para Thely, gentilmente ela me apunhala e começa passar fleimin para mim, eu sinto aquela carga energética entrar em meu corpo e me esquentar, com todo aquele Fleimin a ferida é preenchida de Fleimin e logo se cicratiza.
Eu*- por mais que isso se repita isso ainda não deixa de ser sureal para mim.
Graças a esta transfusão de Fleimin eu agora faço a espada brilhar intensamente e produzir um calor a mais para todos nós. A tempestade segue forte até chegar umas 2 horas da noite, até este momento todos estão molhados e cansados... Dormir não é uma ideia muito boa agora, isso é. Se alguém consegui-se dormir.
Todos estão molhados e para não perder nosso calor, decidimos continuar andando na noite em quando um leve sereno caí sob nossas cabeças, durante o tempo que passamos andando tomamos todo cuidado possível para o bebê de Thely ficar bem seguro, por estarmos passando pelos pés de alguns morros algumas vezes somos obrigados a passar por uma enxurrada de água que desce o morro.
Quando foi chegando de manhã o sereno parou e nossas pernas marcham nos variados poços profundos d'água arrastando a água com nossas canelas vamos buscando os caminhos mais rasos.
Toya- Acht! [Espirro] parede que peguei um resfriado...
Blíui*- espero que não seja uma gripe...
Eu*- Eu também.
Blíui*- ... É apenas uma teoria, mas acho que se você pegar uma gripe seu corpo não vai aguentar...
Eu*- Por que?
Blíui*- essa teoria vem de como eu vejo como seu corpo reage com as proporções daqui. Então se nós pegar gripe você vai ter que ficar longe.
Thely- não me imprecionaria de você pegar uma gripe depois dessa noite.
Toya- A resistência do meu corpo é muito melh----- Acht! (Ele se auto interrompe com um espírito)
Thely- só por garantia vou andar afastado de vocês, não seria bom um bebê como ele pegando um vírus...
Diz ela em quanto olha para o bebê, é assim faz, ela começa andar entre as árvores aos pés do morro.
Blíui- Dre, aconselho você fazer o mesmo.
Eu- Tem razão..
Eu faço o mesmo que Thely, porém do outro lado dos pés dos morros.
Eu*- estão todos molhados e com frio... O dia está só começando e ainda nem descansamos de ontem... Se eu pudesse fazer algo de mais útil com essa espada... Ainda me restou algum Fleimin da Thely. Já que isso é uma espada da luz será que a luz do sol faria algo...
Alguns poucos raios solares ainda brilhão em nossos corpos, eu retiro a espada da luz e a ergo, a deixando sobre um raio solar que está sobre meu rosto, após alguns minutos ela começa reagir a luz e começa a brilhar mais.
Eu*- como eu imaginava... O que será isso... Algum tipo de recarga?
Sem muito o que fazer, então eu faço a única coisa que sei fazer com essa espada. Brilhar! Ao fazer isso não sinto quase Fleimin algum ir para a espada para com que eu consiga desencadear o brilho, no momento que a espada vai dar um brilho, a lâmina não se ascende como de costume.... E sim o raio solar inteiro que ilumina minha cabeça e espada se intensifica, aquilo começa a queimar minha pele e eu pulo para fora dá luz, ao cair no chão eu fico olhando abismado para a lâmina da espada.
Eu*- O que foi isso que acabou de acontecer!
Eu coloco a mão sobre minha face e sinto arder.
Eu*- com tão pouco tempo minha pele quase tostou...
Ainda fico assustado com o que acaba de acontecer, me levanto mais uma vez e coloco a espada sob a luz novamente, mas desta vez sem espor meu corpo na luz, começo a repetir o mesmo processo e a luz do raio solar mais uma vez se intensifica, isso é como pegar uma lupa e usar ela no sol fazendo aquele feixe de luz que saí queimando tudo, lembro-me até de alguns moleques que costumavam queimar formigas com aquilo. quando eu olho no chão aonde o raio solar ilumina, o chão que é molhado por conta da tempestade começa a rapidamente se secar e virar uma terra dura, os ralos matos que tinham alí começa a soltar fumaça, se secam e viram cinzas. Não satisfeito ainda aumento ainda mais a intensidade da luz, o feixe de luz fica tão claro que chama a atenção dos outros que andam mais longe, eu tento esturricar o chão, mas não acontece nada além deixá-lo ainda mais seco, Blíui vem em minha direção conversar comigo.
Eu reparo que conforme eu mecho a lâmina o raio solar começa se mover também, após um "esquentamento" posso retirar a espada dá luz que ainda consigo manter o controle, porém isso passa a custar mais Fleimin de meu corpo.
Blíui- Olha, parede que você aprendeu fazer uma coisa nova com a espada.
Eu- Sim, posso basicamente intensificar o raio solar, mas acho que vou um bom tempo para aprender a usar isso aqui direito.
Blíui- Mas já é um recurso a mais.
Eu- eu estava pensando... Já que isso é uma espada da luz, será que eu conseguiria usar a luz para impulsionar a velocidade que consigo bater com a lâmina?
Blíui- que pergunta difícil...
Passo boas horas da manhã treinando e testando o uso dá luz, quando o sol paira por completo em nossas cabeças resolvemos nos deitar em umas pedras de barriga para cima e descansar daquela noite e dia anterior conturbardos...
Pegamos no sono e ficamos por lá até metade da tarde, Toya que se parecia normal mostra estar sendo afetado pela gripe, seu nariz escorre e ele sente algumas dores.
Sui- ainda bem que o Dre com a Thely já se distanciaram.
Ao longe todos escutam Blíui dizer gritando.
Blíui- Eu vou ficar aqui com Dre!
Sui também responde gritando
Sui- Certo, se acontecer algo nos avise!
Por mais um tempo eu e Blíui vamos andando e acompanhando os outros em quanto converso e vou manipulando a luz do sol e aprendendo lidar com isso.
Blíui- Será que se você juntar muita energia na espada ou luz... Seja la o que for isso explode?
Eu- vamos tentar
Blíui- Não, não! E se isso explodir mesmo?
Eu- Não vai dar em nada.
Eu vou acumulando a luz que vai sobre carregando a lâmina, aquilo vai ficando tão brilhoso que logo nem conseguimos mais olhar para aquilo.
Blíui- Nossa, essa coisa ta brilhando de mais, dá um jeito de fazer isso parar.
Eu- Eu não sei como fazer isso! Tudo o que eu faço não acontece nada.
Eu ataco o ar na esperança de algo acontecer ou dissipar aquela energia toda.
Blíui- isso parece irreversível...
Eu- talvez...
Eu passo o restante da tarde chaqualhando e batendo a espada para lá e para cá, mas nada acontece, durante este tempo da tarde a lâmina toma ainda mais luz e fica com o brilho bem mais intenso, quando anoitece eu coloco ela na bainha um tanto quanto frustrado, a bainha de couro não a deixa emitir quase luz nenhuma mais, porem é possivel sentir o calor que aquilo faz, para minha felicidade aquilo não tem calor o suficiente para queimar a bainha da espada, mas serve como um tipo de aquecedor preso ao meu corpo, para dormir nos aproximamos todos mas ainda mantemos uma distância um dos outros.
Sui- O que era aquela luz forte hoje de tarde?
Eu- São algumas coisas que descobri na espada...
Eu retiro a espada da bainha e aquilo ilumina toda a área que estamos ali quase como se estivesse de dia.
Toya- NOSSA, como essa coisa faz luz.
Thely- Fogueira para que?
Eu- isso não tá nem perto de fazer calor como uma fogueira, e está tudo molhado ainda, não vai dar para fazer uma...
Sui- ainda bem que pelomenos deu para nossas roupas secar, então vamos dormir sem passar muito frio...
Thely- e acho que com esta luz toda, bicho algum vai querer se aproximar.
Toya- Eu vou dormir já.
Assim, comemos o que tínhamos de comer e Toya ficou com uns panos a mais para se esquentar e não piorar sua gripe.
Naquela noite dormimos tranquilamente e por já termos dormido um pouco de dia, acordamos antes do nascer do sol, Toya acorda ainda mais doente... Tudo o que fazemos é olhar para o céu e ficar deitados conversando.
Blíui- Ahahah.. você realmente se adaptou a nossa língua agora...
Eu- Mesmo?
Blíui- Sim... No começo você ainda tinha um jeito estranho de falar e não falava as palavras direito, mas era o suficiente para nós sugerirmos e entender o que você queria dizer... Mas agora você fala tão bem que se parece até com um de nós.
Eu- Falando nisso... Nas terras mais distante será que tem outras pessoas que falam diferente que as pessoas daqui?
Blíui- hummm... Boa pergunta... Mas pelomenos eu nunca ouvi outro idioma além desse que falamos.
Eu- Interessante... Acho que logo descobrimos isso...
Blíui- Eu não sei... Mas acho que agora as coisas vão ficar mais susegadas...
Eu- Mesmo com um monte de gente seguindo nossos rastros?
Blíui- Sim... Por que por mais que eles venham nois ainda somos mais fortes.
Eu- Humm, espero que seja sempre assim...
Quando o sol já está prestes a aparecer eu pego minha espada que deixei em pé sobre duas pedras encostadas e a coloco de volta na bainha, reparo que a luz dela já não está mais tão intensa como antes... O sol nasce e partimos novamente para nosso dia de andança, decidido a aprender usar aquele recurso estranho da espada continuo a treinar e deixar a espada ainda mais brilhante, quando chegamos no fim do dia a luz já era tão ofuscante que todos estão reclamando da claridade que aquilo faz, sem contar a atenção que deve chamar... Agora nem dá mais para colocar na bainha pois a lâmina por fim ficou muito quente.
Blíui- Dre pensa logo em algo para dar um jeito nisso aí, se não, não vamos nem conseguir dormir de noite.
Eu- tabom.. tabom... Parece que não vai ter como me livra disso se eu não usar Fleimin...
Blíui- você já não fez isso?
Eu- ainda não...
Eu passo Fleimin para a espada e começo intensificar um feixe de luz em um certo ponto da terra que tem ali perto, talvez seja por causa da intensidade da luz acumulada na espada... O feixe de luz esquenta assustadoramente mais rápido e novamente as graminhas rasteiras viram nada em questão de segundos, sobrando somente a terra mesmo, aquilo esquenta mais e mais e acaba virando um lodo negro.
Tink- Uau, isso parece ser bem eficiente...
Eu- é até bonito...
Aquele brilho todo agora já não é mais tão ofuscante.
Toya- Finalmente você descobriu um jeito de acabar com isso...
Eu- Ainda vou levar muito tempo para ter controle disso...
Toya- você parece já saber controlar bem isso...
Eu- Apenas parece... Mas sinto que não sei nem 2% de tudo o que essa espada pode fazer
Toya- isso já é forte... Não consigo te imaginar mais forte com isso...
Eu-...
Apenas olho sério para o clarão da espada... Por vários dias de caminhadas vários caçadores inesperientes foram aparecendo e tendo suas vidas ceifadas por nós, nós nunca sabíamos se eles estavam lá apenas pó dinheiro, ambição, ordens e outros fins... Apenas sabíamos que era para nos matar e fazer de nossas vidas uma constante guerra sem fim, quanto mais matamos mais sem piedade e consciência ficamos a cada vida que tiramos, minha consciência de certo e errado sobre tirar vidas já se foi a muito tempo junto com a daqueles que tiramos. É triste dizer isso... Mas para nós virou algo sem importância nem valor... Algo tão egoísta quanto nosso próprio instinto de defesa sobreposto à razão com saídas mais difíceis porém, que leva ao heróismo? De fato as lâminas são como uma maldição que quanto mais contato você tem com ela, mais você acaba por ter que matar sem nem ter como evitar, afinal, você quem se vai é você se não fizar nada, e não é com boa ação que você vai se manter muito tempo vivo... Ainda culpamos aqueles dois por tudo isso que se passa conosco... Mas de certa forma a cada dia que passa entendemos melhor um pouco do por que aqueles dois são como são... Não que isso justifique a cobiça deles pela lâmina. E sim as suas falta de humanidade.
Assim foram se passando mais dias e eu fui aprendendo sobre as espadas e o que elas são capazes, quando mais se faz uso do Fleimin mais o corpo vai almentando sua capacidade de lidar com ele, é como fazer musculação e ficar bombado, mas neste caso, você cria uma "reserva" maior.
A gripe que Toya pegou ficou ainda mais intensa e passou para Tink que era quem ficava mais perto dele... Nós nunca a entendemos bem de como duas pessoas com personalidades completamente diferentes se dão tão bem.
/(Fim do capítulo 65)\{Nota do autor* Olá novamente! Não é sempre que faço notas, ãh? Hehe. Apenas esclarecendo algumas pequenas coisas, na história eu não me preocupo em mostrar com precisão a forma como Dre falava algumas coisas com um sutaque ou sem falar direito no idioma daquele mundo, como também coisas que tem somente naquele mundo e seu significado próprio é diretamente relacionado com algo que já conhecemos, para assim não ter confusões... O mesmo vale para palavras estranhas que antes no começo da história aparecia uma ou outra... Como é ele quem conta a história ele já faz essas interpretações para se assemelham a algo conhecido por ele. Por fim, eu não estou mais revisando as histórias, meu tempo mal anda dando para poder escrever, sem contar que revisão é algo que leva bastante tempo e nem sempre sai revisionado direito no mais puro do correto português pt br, afinal nunca fui bom em português ;P. Um dia quando acabar eu planejo me esforçar mais nessa parte de revisão, mas em quanto isso não acontece peço desculpas pelos erros grotescos e palavras que são trocadas por corretor e acabo nem vendo... Aproveitando esta palta.. aqui vai uma curiosidade, eu procuro não ficar perdido nos dias que se passam na história, então tenho sempre em mente um calendário fictício que localizo a história em algum espaço de tempo, aliás essa história se relacionar com o tempo então é preciso saber aonde ele se passa... Isso é tudo e muito obrigado por ler este hobby que faço com carinho! :3
VOCÊ ESTÁ LENDO
Fleimin
AdventureBem vindo ao novo (ou talvez velho) planeta Ssaítê. Depois de um garoto apelidado de Dre ter enfrentado um conflito em sua vida, de alguma forma ele acaba por terminar em um mundo desconhecido e hostil, sozinho e perdido lá, ele passa pelas mais adv...