PH on:
Acordo e sorrio ao ver Maju dormindo, dou um selinho nela.
Me levanto me espreguiçando, vou tomar um banho e me arrumar pra ir pra boca. Que depois do baile aquilo la vira só a zona com aqueles dementes no comando.
Saio do closet ja arrumado, colocando a arma na minha cintura. Maju ainda dormia, dou um beijo na sua testa e saio do quarto. A casa tava só o silêncio, apenas a Tia Marta que tava arrumando a sala.
Tia Marta é a empregada aqui de casa, ela é mais uma mãe, do que empregada.
- Bom diaa véia! -rio abraçando ela.
- Me respeita moleque! -ela ri- Bom dia, e aliás, ta feliz demais, o que aconteceu?
Olho pra ela com um olhar safado, fazendo ela rir alto e vou até a porta.
- To indo pra boca, tchau! -falo pra mesma que ainda ria- Mar muié nunca viu ninguém feliz porque transou não? -pergunto saindo de casa.
- Já, mas não com essa sua cara de bobo alegre apaixonado! -ela fala.
Apenas rio e fecho a porta indo pra moto.
Entro na boca ja nos berro pra acordar alguns pau no cu.
- ACORDEM PORRA! É ASSIM QUE TRABALHAM NESSA PORRA? -grito fazendo alguns acordarem assustados.
- Desculpa Chefia! -um falo bocejando.
- Desculpa o caralho, vai criar vergonha nessa cara e ir pra casa. Eu fico aqui até vocês acordarem pra vida! -falo e entro na minha sala me sentando, vendo um monte de papel das cargas de munição que chegaram.
Sinto só a vontade de mandar o povo voltar e eu ir pra casa dormir.
Mas como a vida não é facil, bora trabalhar. É nessas horas que o vagabundo do JV some, pau no cu do caralho. Nem trabalhar ta querendo mais, agora só quer saber da xota da minha irmã.
Em pleno domingo, eu to aqui trabalhando, fui abandonado pela infeliz do JV e do Menor, esses desgraçados vão ser pipocados daqui a pouco.
Respiro fundo e começo a ver aqueles papéis, e assinar o que eu tinha que assinar. Quando eu vejo um serzinho na porta da minha sala.
- Chefe ta precisando de ajuda? -Maju pergunta rindo.
- Da sua? Toda hora! -falo rindo, ela vem até mim me dando um selinho.
- Cadê os meninos? -pergunta.
- Sei la onde ta aquelas porras, sumiram! -reviro os olhos.
- Oh modeuzo, abandonaram você! -ela ri, e olho pra ela sério.
- Ai que sério, jesus amado. Nosfa cenoura! -rio dela.
- Tu ta bem engraçadinha hein, ta dormindo muito com o bozo! -rio.
- Tu é o bozo e eu não tava sabendo? -pergunta.
- Mar é obvio! -rio puxando ela pro meu colo.
- Quer ajuda com isso? -pergunta me olhando.
- Pra ser sincero? Quero, eu odeio mexer com isso aqui. Normalmente eu só confiro e assino. Mas graças ao seu primo amado não ter vindo, eu to tendo que fazer os cálculos e o caralho a quatro. -bufo.
- Isso é tão facil! -ela fala sorrindo- Sério, isso aqui é maravilhoso de ficar fazendo, vocês que são impacientes!
- Nunca que isso é maravilhoso de ficar fazendo. Transar é maravilhoso de ficar fazendo, mas isso aqui não. -olho indignado pra ela.
- Que nada fiote, porem concordo com a parte do transar! -rimos.
- Tu ta muito safada ultimamente! -falo- continue assim!
- Jurei que ia dizer "nem te reconheço mais, cade a Maju?" -rio.
- Queridinha, te conheço a mo cota de tempo, tua cara de queta nunca escondeu seu fogo no cu não, pelo menos, não escondeu de mim! -rimos.
Rio ainda mais quando vejo as bochechas dela corando, meu Deus vou apertar essa menina até ela explodir de tanta fofura, kidisgrama.
- Ai jesus, ficou com vergonha! -rio abraçando ela- Te amo coisinha vermelha! -beijo ela.
- Ama é? -ela sorri.
- Aham! -sorrio- Acho que mais ou menos uns 10 anos que te amo, sabe? -rimos.
- Desde que éramos aquelas miniaturas, tu era o garanhão das mines piranhas. E eu a quetinha porem foguenta! -rio alto.
- Quetinha porem foguenta! Nada te descreveu tanto! -ficamos rindo da cara dela mo tempo.
{...}
- Vamos fazer essas contas logo, ja deu de rir desse xuxuzinho aqui já! -ela fala se levantando e pegando uma cadeira pra se sentar, quando ela levanta fico reparando na roupa dela. Um short jeans, e um cropped de crochê rosa bebê que mostrava um pouco da barriga, e menina du céu, que peitos são esses! MAX FICA QUETO AI, LEVANTA NÃO CRIATURA.
- Amor! -chamo ela.
- Que foi? -ela me olha.
- Coloca isso, se não eu e você vamos ter que transar aqui! -rio entregando uma camisa minha que tinha guardada ali na sala pra ela.
- Pra que? -ela pergunta pegando.
- Seus peitos minha filha, sua bunda, você. O pai aqui não aguenta não! -falo e ela ri alto colocando a camisa e se sentando ao meu lado.
- Safado! -fala.
- Meu amor, com você eu sou safado, sádico, viro quase o Christian Gray. Porque meu amor, tu fodeu meu psicológico, em todos os sentidos! -falo.
Ela sorri segurando no meu rosto e me beija, ficamos nos beijando, até uma vapores chegarem e virem falar comigo. Mando eles irem ver como tão os vapores das entradas do morro, se teve alguma coisa estranha ou não.
E eu e Maju fomos fazer aqueles papéis, e bla bla bla.
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De Love - A Nerd e o Dono Do Morro
ActionSe você nunca achou que dois clichês poderiam estar juntos em uma única história, você estava enganado. Eles ficaram separados por alguns anos, responsabilidades surgiram muito cedo, tragédias que abalaram sua vida, mas que agora faz parte do passad...