capítulo 6

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Corro até a porta e abro com o maior sorriso. Que morreu na mesma hora que eu abre a porta .

- Tá fazendo o que aqui ?-

Ele não respondeu só me empurrou pro lado e entra. Fecho a porta a contra gosto. Quando volto a olha ele está de costa pra mim .

- Dá pra eu sabe o que você está fazendo aqui? - Pergunto tentando manter a calma mais minha vontade é de abri a porta e correr.

- Dá pra cala a porra da boca e de fica me perguntando o que estou fazendo aqui ?- Ele se vira para mim é fala .

- Não, afinal você está na minha casa e eu tenho o direito de saber o que está fazendo aqui. -

- Olha só seu merdinha você tá acha do e quem ? Esse morro e meu e tudo que está dentro dele e meu isso incluí essa casa então abaixa a sua bola .- Ele fala apontando o dedo pra mim e no final sorrindo .

Apesar de eu está uns dois metros dele , ele me causa medo por causa da sua calma e de seus sorrisinho idiotas ao mesmo tempo diabólicos.

- Essa casa não é sua e da minha avó, você pode ser dono do caralho a quanto da porta pra fora aqui no momento quem manda sou eu .- Falo sério.

- Repetir seu viadinho. - A cor dos olhos dele parece da uma leve mudada.

- Isso o q...- Não término de fala por que não sei como ele atravessou sala prendedor meu pescoço com força. - Me solta Caio ta me sufocando. - coloco minha mão sobre o braço que ele estava apertando meu pescoço.

- Me respeita seu filho da puta, tá achando que é homem agora pra me enfrentar? Eu sou dono da porra toda. - O ódio era nítido em seu olhos , minhas costa estava apoiadas na porta ainda.

Eu simplesmente não respondi e ele soltou me pescoço, pude perceber que a lateral direita da cintura dele tinha uma elevação que posso jurar se uma arma. Fico quieto mais meus pensamentos são que ele vai me mata , mas eu quero sabe até onde isso vai por isso não fiz ou falei nada além de fica olhando pra ele.

- Da próxima vez que banca o macho comigo eu te mato. -

- Será que você majestade o rei da porra toda pode me dizer o que faz em meu húmido lar? - Seu eu tenho medo de morrer ? claro que tenho mais não ia deixa ele me humilhar e fica na minha.

Ele começou a gargalhar e sentou no sofá como se fosse realmente o dono de tudo ali.

- Olha só moleque você realmente tem muita sorte de eu gosta da tua velha , por que se não eu já tinha metido uma bala na sua cabeça desda hora que você resolve..- Ele para de fala e volta a fica sério me olhando .

- O que? te beijar? - Pergunto indo fica de frente dele que ainda estava sentado no sofá.

- Véi aquilo foi um bagulho nojento tu tá ligado ne ?- Ouvi isso dele não sei porque mas doeu tanto , nada foi pior do que a cara de nojo dele.

- Você veio aqui pra fala isso ? Se é só vai embora .- Sinto meus olhos arde e um ódio maior ainda em pensar que to cause chorando por causa de outro homem qual meu problema ?

- Tá só mais um coisa.- Ele levanta e fica me olhando, tenho que olha um pouco pra cima por ele ser uns centímetros maior do que eu.

- Fala .-

- Eu to ligado que tu e pera e tal cara mais não quero vagabundo nenhum falando de mim não Mano tá entendendo? Então eu não quero que você fale daquela merda que você fez lá em casa . -

- Pêra?  Á fruta?  Eu não entendi nada .- Realmente eu não tinha entendido mais eu sabia o que ele queria dizer sobre era sobre o beijo, queria provocar só pelo fato dele me fazer senti um lixo.

O Dono Do Morro ( Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora