Capítulo 11

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Depois de encontrar a galera entramos e eu comecei a beber pra caramba.  Sendo bem sincero eu não lembro de muita coisa daquela festa não só alguns Flash de algumas coisas. 

Acordei em uma sala enorme cheia de lençóis e travesseiro e meus amigos jogados cada um em um canto ainda dormindo, tinha umas garrafas de água por ali,  peguei uma e comecei a beber minha garganta estava seca juntamente com a minha boca estava parecendo que comi um kilo de sal junto com areia,  minha cabeça eu não queria nem fala. 

Tirei meu celular do bolso e vi que já era 14:00 da tarde eu não sabia aonde eu estava e meus pais iria fica putos e já devem esta chamado até mesmo o exército. 

- Meu Deus eu to fudido. - Falo pra mim mesmo.

- Ai minha cabeça. - Ouço a voz da Nanda.

Me viro e vejo ela se sentando com a mão na cabeça.

- Fernanda estamos mortos. -

Ela me olha e arregalos  os olhos.

- Que horas são? -

- Duas da tarde. -

- Relaxa vamos nos arrumar e ir pra casa. -

- Como você consegui fica tão calma?  Saímos de casa ontem de noite e já e a tarde de outro dia, nossos pais devem está loucos os meus deve esta ate mesmo com o exército. -

- Não vai rola isso não, você não deve lembra por que bebeu mais que um gambá mais ontem a noite eu fiz você liga pra sua mãe e fala que ia fica na casa do Henrique,  que mora " perto" e íamos curti uma praia durante o dia por isso só devíamos volta na noite de hoje. - O perto dela foi feito com aspas com os dedos.

Realmente eu não me lembrava de nada disso e como não tinha ligações do meus pais eu acreditei.

- Então a gente esta na casa do Henrique? -

- Estamos. -

- Calem a boca caralho. - O Henrique falou jogando uma almofada em uma direção qualquer.

- São duas horas playboy acorda.  - Nanda falou e ouvi todos reclamarem baixinho.

- Vocês não deixa ninguém dormir,  ai minha cabeça. - Era a Amanda que falou assim que sentou.

- Boa tarde pra você também patricinha. -

- Cala essa boca Fernanda. -

- As duas da pra ficarem quietas?! - Ana falou

- Henrique caralho levantar,  vai caça uns remédios pra nós. - Carlos falou tentando tira os lençóis e travesseiro de cima do Henrique.

- Já vou cassete. - Ele falou se levantando puto.

- Fernanda o que rolou ontem? Eu não lembro de nada. - Coloquei a mão na cabeça.

- Depois falamos disso. - Ela falou parecendo seria.

- Toma. - Henrique chegou colando comprimidos na nossas mãos.
- Que comprimidos são esses? - Ouvi a voz do Robson pela primeira vez.

- São pra dores de cabeça e estômago. - Henrique disse.

- Obrigada. - Falamos todos juntos para o Henrique.

- Ta, ta agora tem uma escova pra cada um no banheiro e depois geral pra cozinha para comemos algo. -

Todos levantamos e o Henrique, mostrou o banheiro todos escovamos dentes ( cada um de uma vez claro.),  famos pra cozinha que tinha uma mesa cheia com várias coisas não Sri como ele fez aquilo tão rápido.  Tinha bolo,  pão, suco,  frutas, leite, café uma mesa farta.

O Dono Do Morro ( Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora