Capítulo 25

10.1K 624 148
                                    

Edu Narrando.

Abro meus olhos mesmo não querendo abri . Olho pros lados e vejo um quarto grande e meio escuro só uma pequena fenda da janela estava aberta .  E eu completamente sozinho.  Aonde eu estou ? Meu Deus . Será que toda vez que eu beber vou para na casa de alguém que eu não tenho a menor idéia de aonde esteja ? Bufei e voltei a enfia minha cabeça no travesseiro .

- Espero sinceramente que não esteja em coma ou morrido de cachaça. - Ouvi "alguém " dizer e levanto minha cabeça me sentando em seguida na cama .

- Pra sua felicidade ainda estou vivo. - Respondi irônico  , ainda tentando me acostumar com a escuridão.

- Que ótimo. - Ele se aproximou das cortinas da janela .

- Não faz isso Caio me...- Abriu as cortinas da enorme janela de vidro.

Deitei de novo e fechei os olhos topando minha cabeça com as cobertas.

- Não fazer o que Bebê? - Podia jura que ele estava rindo mesmo se olha pra ele.

- Debochado dos infernos ,fecha a merda dessa janela meus olhos estão doendo .-

- Não.  Se não queria isso não tivesse bebido .- Senti a cama nos meus pés afunda .

- Não aceito leva lição de moral de alguém que e pior que eu então vai se fuder. -

- Pensando bem prefiro você bêbedo.- Ele chegou perto deitado em cima de mim.

- Sai de cima tá me sufocando.- Tirei o coberto.

- Bêbedo você parece um gatinho manhoso é tão doce e necessitado de mim .- Ele ficou olhando dentro dos meus olhos.

- Por acaso você anda lendo algum romance pornográfico? Por que isso foi bem lixo agora saí de cima de mim .- Empurrei ele que começou a rir se deitado ao meu lado .

- Não mais poderíamos não só lê algo pornográfico ou assistir e sim realiza. - Colocou a mão no meu abdome.

- Tira essa mão de mim antes que eu quebre seu braço. -

- Você voltou muito ousado depois que foi pro Sul . Tá tão bravinho.-

- Caio você é escroto. - Levantei da cama .

- É você anda muito tempo com a minha prima tá até falando como ela .- Ele estava deitado de lado com o cotovelo apoiado na cama e a cabeça fora do coxão. 

- Que lugar é esse? -

- Um apartamento. -

- De quem? - Levantei una sobrancelha.

- Meu ! Que dizer do meu sobrinho coloquei no nome dele quando ele nasceu .-

- É aonde estamos ?-

- No apartamento. - Se fez de inocente.

- Posso está com dor de cabeça mais eu queria soca a sua cara .-

- Eu queria soca outra coisa em você. - Sorriu de lado.

- Você é nojento e vulga Caio. -

- Não falou disso ontem quando estava querendo transa comigo loucamente .-

- Você fala de mim mais está ai se oferecendo como uma prostituta Caio.-

- Eu não fui o único a me oferece aqui .- Minha cabeça doía muito pra eu querer discuti.

- Que horas são? - Virei pro lado procurando o meu celular ou um relógio.

- 13:00 .- Se deitou e ficou olhando pro teto .

O Dono Do Morro ( Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora