Capítulo 18

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Bem o sábado chegou e eu embarquei para Porto Alegre,  minha família me levou ao aeroporto Gustavo me mandou as passagem de ida e volta que seria na quarta. Gustavo ficou de me pegar no aeroporto de Porto Alegre. O vôo demorou cerca de duas horas,  Como eu saí as cinco da manhã cheguei as sete da manhã. Gustavo bem no portão do desembarque vestido uma calça jeans preta , tênis da mesma cor , blusa branca,  um sobretudo cinza e uma touca da mesma cor, luva preta de couro e um
cachecol branco com preto. Bem eu estava vestido com um casaco bem grande de estampa militar com capuz , calça jeans preta e bota da mesma cor , uma blusa azul marinho , luva preta de couro e um boné. 

Assim que ele me viu abriu um maior sorriso que eu ja vi na minha vida achei que o rosto do guri ia rasgar.  Larguei a mochila que eu tinha trazido.

- Que saudade peste .- Ele me deu um abraço bem forte.

- Também to com saudades, mais ta me matando guri .- Falei já que ele estava me sufocando.

- Deixa de se fresco, foi pro Rio e ficou fraquinho. - Ele deu uns dois tapas fracos na minha costa.

- Vai se fuder Gustavo. - Me soltei dele enquanto ele ria.

- Vamos cara quero dormir um pouco mais . Mas tarde almoçamos em família e vamos na academia e a noite a gente sai com a galera . É claro me conta tudo la do Rio .-

- Parece bom pra mim. Os tios estão acordado? -

- Já até saíram pro trabalho,  que dizer meu pai saiu pro trabalho minha mãe tá dormindo vai mais tarde.  -

- Entendi. E a Sofi? -

- Ta dormindo minha bonequinha. - Ele colocou o braço em volta do meu pescoço e saímos andando.

- Não vai trabalhar hoje ?- Pegou minha mochila e jogou nas costa dele.

- Só na academia mais tarde por isso vai comigo. -

- Vai me explorar lá caralho ?-

- Não,  mais e algo a se pensar. - Ele olhou pra mim e sorriu.

- Tu é um babaca guri.-

- Bah guri você me ama .-

- E como está a dívida do carro ?- Falei ja saído do aeroporto está muito frio chegou a saí fumaça da minha boca e dava pra vê um pouco de "neve" pelo chão.

- Só no começo, como te falei vou te que te pelo menos três vida pós morte pra pode paga isso guri .- Colocou minha mochila do porta malas e entrou no lado do motorista.

- Se fudeu otário. - Falei entrando no carro do Gustavo que era um Áudio A3 sedã branco .

- Valeu pelo apoio. -

- Por que não vende esse carro e paga seu pai ?-

- Porque ele disse que não seria justo já que todo jeito esse carro foi pago por ele , que tenho que criar responsabilidades e paga com o meu próprio dinheiro fruto do meu trabalho.- Ele me dizia já olhando pra frente por causa do trânsito.

Gustavo sempre foi muito responsável no trânsito,  por que a mãe dele sofreu um acidente quando ele tinha dois anos que resultou na perda do irmão de sangue dele , por causa disso a mãe dele acho que não podia te filho por anos e sempre foi muito apegada a ele é a mim também até que a quatro anos nasceu a nossa princesa Sofia quando ela descobriu que estava grávida da Sofia chorou por dias de felicidade .

- Faz sentindo.-

- Você parece está na merda o que ouve? - Ele olhou pra mim e perguntou quando paramos em um sinal fechado na estrada.

O Dono Do Morro ( Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora