Edu Narrando
Meu nome é Eduardo De Ângelo Garcia, tenho 17 anos estou no último ano do ensino médio, minha vida como dizer que até alguns dias atrás eram perfeitas pelo menos para mim eu era popular, tinha meus amigos, uma garota que eu gostava muito e que eu pensava que também gostava de mim mais foi só eu dizer que iria me mudar e em quais condições está minha família ela me deixou é só ai eu notei que ela era uma vadia interesseira, meus pais tinha umas condições financeiras boas, na verdade, só meu pai por que ele era o único que trabalhava lá em casa, mas agora tenho que me mudar do meu estado com meus pais muito a contra gosto devo ressaltar. Não reclamei muito pós sei que meu pai está muito triste pelo fato de nós mudarmos e ele não pode nos mantê aqui é principalmente muito triste para aonde vamos nós mudarmos claro que ele disse ser uma coisa temporária.
Assim eu espero - penso.
Vocês devem estar se pergunta para onde nós estamos indo! Bem estamos indo para o Rio de Janeiro para se mais preciso, para uma favela, que dizer comunidade do Complexo do Alemão. Vamos ir mora com a minha madrinha que é uma prima do meu pai que e como se fosse minha avó por que ela praticamente criou meu pai.
Nesse exato momento estou encostado na janela do carro dos meus pais vendo a paisagem passar enquanto estamos a caminho da "comunidade" e para ser sincero estou com medo de uma forma geral.- Filho amo você tá bem? - Escuto á voz baixa e doce da minha mãe falando comigo.
- Sim mãe estou bem. - Falo ainda olhando para a paisagem.
O silêncio depois disso contínuo reinando dentro daquele carro, olho para meu pai que está bem deprimido mais não falo nada sei que seria pior.
Já estava chegado segundo meu pai já estava a quase 17 horas nesse carro e eu estava muito cansado apesar de ter dormindo mesmo não me sentindo confortável.- Chegamos.- Meu pai fala seco
Olho para frente e vejo um morro alto e muitas casas, lojas é uma grande movimentação de pessoas parecia até mesmo uma grande cidade. A casa da minha "Avó" ficava em uma parte mais alta assim que chegamos em frente à casa acho muito bonita apesar de ser simples. Ela estava nos esperando na frente da casa com um sorriso amigável.
Assim que decemos do carro minha Avó veio nós abraçamos. O primeiro claro foi meu pai depois minha mãe e finalmente eu.- Meu Deus mais como você está grande meu amo que saudades. - Ela falou me abraçado forte mais com muita ternura.
Quando minha avó/prima/ minha madrinha Maria se afasto vi seus olhos cheios de lágrimas, como pode nota ela tem muito papéis na nossa família.
- Oh meu Deus Maria não chora. - Minha mãe falou voltando a abraçar a minha Avó preferi chama-la assim.
- Estou feliz só isso tenho minha família aqui comigo. - Ela sorrir novamente mesmo com algumas lágrimas ali. - Mas vamos entrar vocês devem estão cansados da viagem e com fome. -
Nós a seguimos a casa por dentro era muito arrumada e aconchegante. Minha avó tinha dois filhos mais já não morava mais com ela depois que se casaram saíram de casa.
Comemos conversamos um pouco e depois minha avó nos levou pró quartos tinha três na casa os dois de seus filhos que agora era nossos de imediato tomei um banho e cai na cama estava muito cansado realmente.
×××××××××××××××××××××××××××××××- Querido acorde... - Escuto alguém me chamado e uma mão em meu ombro me balançando um pouco.
- Hum. -
- Querido acorde já está tarde e você precisa almoça para podemos ir compra seu matérial da escola. - Era minha avó, consegui ouvir tudo mais meus olhos estava muito pesados.
- Almoço como assim vovó? - Falo ainda com os olhos fechados.
- Own você ainda me chama de vovó. - Ela beija minha testa e eu sorrir.
- Sim vovó. - Falo abrindo meus olhos de vaga.
- Mas voltado já é almoço querido você está dormindo desde ontem quando chegaram. - Me assustei um pouco em sabe que dormir tanto.
- Poxa vovó não acredito que dormir tanto. - Me sentei na cama e fiquei á olhando. - E os meus pais?-
- Seu pai foi para o trabalho e sua mãe eu não sei querido.-
Meu pai antes de vim para car ja arrumou um trabalho esse foi um dos e números, motivo de vim para o Rio.
- Entendi. -
- Tá levanta e vai se arruma para podemos almoçar. - Ela me dá um pequeno tapa em meu joelho e se levanta saindo é me deixando sozinho.
Me levanto tomo um banho demorado faço minha higiene matinal, visto uma blusa regata branca e uma bermuda, jeans e coloca um chinelo preto assim que fico pronto vou para cozinha, a mesa já está posta e me sento.- Querido será que tem como você me fazer um fazer? - Minha avó me pergunta após coloca mais uma panela na mesa.
- Sim claro, o que a senhora quer?-
- Eu queria que você fosse em um bar que tem um pouco aqui em cima para comprar um refrigerante para almoçamos. -
- Claro vó. - Me levanto.
- Toma o dinheiro e comprar o que você mais gosta ta? Se quiser compra mais algo pode também meu bem,toma cuidado. - Ela me entregar uma nota de vinte reais, fiz sinal de positivo com a cabeça e sai.
Para ser sincero eu estava admirado o Alemão não era como as pessoas falavam e principalmente como eu imaginava pude nota isso enquanto eu andava até o bar que minha avó falou ficava não um pouco assim como ela falou e sim muito assim.
Não liguei ja sou acostumado à prática de exercícios físicos.
Quanto vou subindo vejo alguns homens armados talvez não fosse tão diferente do que imaginei? - Penso- Porra olha por onde anda moleque. - Escuto uma voz firme.
Eu nem notei estava tão alheio nos meus pensamentos que nem vi quando dei um encontrão em um, cara, olho para ele que era muito bonito, branco,alto, olhos castanhos escuros, uma barba baixa e os braços fortes são cheios de tatuagem posso garantir que com toda certeza tinha mais espalhada pelo corpo dele, realmente eu era um guri muito lindo, mais que merda e essa que acabei de pensar? Não sou viado. Homem também pode acha outro homem bonito ou não pode? Ele vestia uma blusa cinza com uma cavera mexicana, uma calça em um tom caramelo, boné preto e tenis da mesma cor.
- O que é? - O cara fala me despertando dos meus pensamentos. - Vai ficar me olhando até quando caralho? Saí da minha frente porra. - Ele fala olhando dentro dos meus olhos e parecia com raiva.
Me sinto um pouco intimidador e saiu sem falar nada vendo ele subir em uma moto branca com detalhes vermelhos e preto. Não sei o que me deu eu nunca fui de fica quieto nem me intimidar.
O cara era bem forte e alto, mais eu não sou nem um indefeso sou faixa azul-escuro e preto (são as duas cores em uma só) em muay thai quer dizer que sou um instrutor, faltando só uma faixa para eu pode ser um professor, faço desde que eu tinha 4 anos. Quando era pequeno fazia pelo meu pai e depois e por que aprendi a amar o muay thai, já tinha vários campeonatos e tenho muitas medalhas. Não sei dizer o que me deu.
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O Dono Do Morro ( Romance Gay)
RomanceUm garoto que tinha tudo e derrapante não tem mais nada. Um cara que acha que tem tudo e descobre que nunca teve nada . Aonde por um acaso do destino tudo se encaixa ou não!. Venha mergulhar nessa loucura aonde o errado parece o certo é o certo pa...