Caio narrando.
Estávamos desda hora que saímos da festa em total silêncio , eu continuava a dirigir e ele com a cabeça em costa da ao vidro da janela do carro por um momento achei que ele estava dormindo até que ele resolveu abrir a boca :
- Caio? - Olhei pra ele no famoso "rabo de olho ".
- Uh - Voltei a olha totalmente para frente .
- Para aonde estamos indo ?-
- Pra uma das minhas casas já disse .-
- Caio ,guri eu posso da bêbado mais ainda tenho um pouco do censo de direção e de espaço já saímos do morro faz tempo.- A cada minuto a fala dele estava mais enrolada , mais dava pra entender perfeitamente. - Então vou pergunta de novo aonde estamos indo ?-
Respirei fundo.
As ruas estávam bem cheias afinal e final de semana . E a galera que curti.
- Não vai me responde ? Sério? Que maturidade de merda você tem!- Apertei mais o volante com força e continuei quieto.
- Caio para a droga desse carro agora .-
- Não. -
- Só vai fala isso não é? Eu quero que você pare e quero agora .-
- Não. -
- É sério Caio para.-
- Já falei não. -
- Tá legal se eu vomita em cima de você eu não ligo mesmo. - Frei o carro na mesma hora não queria o carro com cheiro de vômito pelo resto do caminho .
Assim que parei no encostamento, pensei só o Eduardo para me fazer para no meio da linha amarela.
Ele abriu a porta do carro e começou a vomita , olhei pra fora do pra vê se não nenhum veículo atrás e sai pra fica do lado dele .
- Droga ,eu tenho que aprende a beber. -
Encostei na lateral do carro.
- Isso você já sabe Eduardo só não aprendeu a hora de para .-
- Não to nem aí pra sua opinião. Você é a última pessoa do mundo que pode me dá lição de moral. - Virei para ele enquanto ele limpando a boca com a costa da mão.
- Que se foda. - Dei de ombros. - Acabou? -
- Sim .-
- Então entrar na droga do carro. -
- Só se me disse aonde estamos indo .- Cruzou os braços.
- Eu te dei uma ordem Eduardo então entra na porra desse carro enquanto eu ainda estou pedido namoral.-
- Não sou um soldado muito menos um dos seus por isso não cumpro suas "ordens".- Fez aspas com os dedos.
- Se eu te força entra nesse carro pode conta que eu não vou se bonzinho então entra. -
- Não. - Sorriu
- Não? Você sabe que está bêbado certo? E que por esse motivo junto a outros só mais forte que você .- Fui me aproximando e peguei no braço dele - Então entra .- Levei pro banco e bati a porta .
- Sabe que isso aqui é sequestro não sabe ? - Entrei no carro .
- Me denuncie . Mas uma coisa pra minha ficha .-
- Você é um otário. -
- Não me provoca Eduardo. -
Ficamos em silêncio o resto do agora pequeno caminho assim que cheguei no prédio fui para o estacionamento.
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O Dono Do Morro ( Romance Gay)
RomanceUm garoto que tinha tudo e derrapante não tem mais nada. Um cara que acha que tem tudo e descobre que nunca teve nada . Aonde por um acaso do destino tudo se encaixa ou não!. Venha mergulhar nessa loucura aonde o errado parece o certo é o certo pa...