O Dono Do Morro ( Romance Gay)

Capítulo 13

- Você e um idiota. -

- Olha o respeito. -

- Eu quero que se foda o respeito. -

- Sabe que eu odeio seus palavreado chulo. - Ele falou tentando me emita e me irrita claro.

Mostrei o dedo do meio pra ele que ficou rindo.

- Caio como você pode me humilhar tanto e sem mais nem menos fica dando crises de ciúmes? -

- Não tenho ciúmes de você. - Falou sério.

- Não?  Então quer dizer que posso sai daqui agora e beija outra pessoa? -

- Se você quiser a morte dessa mesma pessoa sim,  você pode sair daqui e beija quem quiser. -

- Viu ameaças de mortes não são algo que uma pessoa que não senti ciúmes fala. - Provoquei.

- Pense o que quiser. -

- Caio o que esta achando naquele dia você falou coisas horríveis,  me deixou a baixo de uma merda,  me humilhou como ninguém e agora me agarrar e me beija como se nada tivesse acontecido. Caio eu não sei se você e assim com todo mundo mais eu não sou acostumado com isso. Você me bate,  me empurra,  humilhar,  xinga, grita, fala coisas horríveis, como se eu não fosse nada menos que um lixo Caio. - Desabafo.

- Acha mesmo que eu te trato como lixo? -

- Sim Caio você faz isso talvez até pior. -

- Não irei pedi desculpa. - Ele fala sério dando de ombros.

- Eu sei. - Falei meio triste sabendo que ele não vai mudar.

- Mas posso tentar para com isso se você começa a me respeita um pouco. -

- Eu te respeito Caio. -

- Não, você não me respeita moleque, sabe quando alguém gritou comigo ou menos me xingou? - Neguei com a cabeça. - Foram poucas mais nenhum dessas pessoas ta viva pra repetir o ato. Nem minha mãe me trata assim. -

Engoli em seco,  ele pegou um drink e ficou bebendo.

- Senta ai moleque. - Apontou um sofá me sentei e fiquei olhando.

- Não faço um terço do que você faz comigo. - Falo meio baixo,  mais tenho certeza que ele ouviu por que fica me olhando fixo.

- Ta certo. - Ele da de ombros. - Mas acho que o pior e o fato de me rejeita e fica por ai se esfregando com qualquer um. - Ele deu um gole no drink,  disse isso como se esse fato fosse maior do que tudo que ele já fez comigo.

- Caio eu não fico me esfregando em qualquer um e mesmo que isso fosse verdade você não tem nada haver com isso,  eu fico com quem eu quiser eu e você não temos nada, a gente ficou algumas vezes e só isso.  E além do mais como você falou você e homem e eu também sou se você tem suas necessidade eu tenho as minhas, você esfrega mulheres na minha cara o tempo todo ate mesmo uma aqui na sua casa, que você mesmo disse que comeu em todas as partes deve ter transando até mesmo nesse sofá. - Eu sentir nojo na hora e o Caio ficou me olhando debochado mais não me enterropeu.

- Tem razão, mais aparti do momento que ficou comigo se tornou meu, não ligo pra suas necessidade afinal se quiser matar alguma eu estou aqui só um detalhe eu não gosto que fiquei mexendo no que e meu. E fico com umas vagabas por que sou homem e não um viado.  - A palavras dele me machucou com sempre.

- Eu não sou seu, não tenho um dono. E se não passo de um viado me deixa em paz e vai curtir suas vagabas como você mesmo disse. - Queria chorar de novo.