capítulo 3

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- Mamãe a senhora está delirando?- Eu realmente não podia acredita,  afinal como já falei ela não sabe fazer nada e meu pai NUNCA em importasse alguma deixaria ela TRABALHA.

- Guri respeita sua madre.- Ela fala saindo de meus braços.

- Mãe papai nunca vai deixa e além do mais a senhora não sabe fazer nada desculpa fala .- Ela fica me olhando por um tempo.

- Posso não sabe Eduardo irei aprender e vou ajudar seu pai ele querendo ou não só peço que não fale nada é que pelo amo que senti a mim me de cobertura até eu arruma algo e depois me ajude com o seu pai .- Ela fala sério comigo e é uma coisa eu sei ela se chateou com o que falei por que toda vez que ela fica chateada me chama pelo nome.

- Está bem mamãe,  mais não fique chateada comigo por favor. -

- Não estou. -

- Então tá. - Sabia que estava mais eu não ia insistir.

Ela saiu logo em seguida me deixando sozinho quando meu pai descobrisse dessa ideia ele ia surta .
Me joguei na cama de novo fiquei encarando o teto por infinitos minutos que se tornou horas , não gostava de saber que minha mãe está chateada comigo , nem que meu pai estava triste com a vida agora em uma forma geral o pior é que eu ainda to pensando também na porra do cara tatuado. Mas que merda. O que tá rolando?  Não sei o que é pior de tudo isso .

- Edu? - Escuto á voz da minha avó me chama enquanto ela dá pequenas batidas na porta.

- Entra vovó. -

- Meu Deus menino essa quarto tá um gelo .-  Quando olhei ela já estava passando a mão pelos braços para pode esquentar.

- Vovó o clima desse lugar me faz mal e muito quente .- Me sento para olhar melhor para ela .

- Entendo querido com o tempo você se acostumar. - sorri lembrado da Fernanda falando á mesma coisa .

- Mas o que foi vò ?-

- Você não vai saí desse quanto pra comer algo? -

- Não estou com fome , obrigado.- Olhei para o lado aonde tinha um relógio e vi que ja era quase 21: 00 não puder acredita que fiquei quase 6 horas olhando para um teto.

- De nada. Então já vou indo.- Ela se vira para saí.

- Vó?- Chamo antes que ela saía .

- Sim?- Ela me olha .

- Cadê a minha mãe e meu pai ?- 

- Ja estão no quarto.-

- A senhora vai come sozinha vovó?  - Não queria deixa ela come sozinha mais não queria come também.

- Não amor eu já jantei com sua mãe mais cedo um pouco, agora vou assistir a novela .- Ela se animou.

- Entendi. - Sorrir

- Que vê comigo? - Na verdade eu não assistia muito novelas mais não queria dizer isso .

- Claro .-

Me levantei e fomos pra sala assistir a novela eu nunca tinha visto essa novela então ela ficou me contado a história. Minha avó e bem animada e falante . Após a novela conversamos mais um pouco minha vó parecia uma mulher um tanto solitária, depois foi se deitar.  Voltei pro meu quarto e peguei meu celular que eu não mexia já tinha uns dois dias eu acho , uma coisa que eu terei problemas por que tinha me esquecido completamente de bota pra carregar e ligar pro Gustavo ou Guto como eu o chamo . Eu e Guto somos amigos desde sempre eu acho , nós conhecemos ainda quando estávamos na creche apesar do Guto ser dois anos mais velho do que eu sempre fomos muito unidos o idiota até repetiu duas vezes pra ficamos na mesma sala . Somos como verdadeiros irmãos ja vivemos muita coisa juntos , cada merda e loucura sempre apoiando um ao outro ele e um guri muito louco e maduro quando quer mais em geral e como uma crianção . Coloquei o celular para carregar para pode falar com ele e com uns outros amigos ( a) também.

O Dono Do Morro ( Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora