confident; justin bieber

Cap. 28 - " I'm Not A Toy! "

( Evelyn P.O.V. On )

Os lábios do Justin continuavam a passear pelo meu corpo, fazendo-me soltar pequenos gemidos. O som irritante do meu telemóvel interrompe, e eu tento levantar-me para o atender.

- Justin eu preciso de atender! - As mãos dele agarram os meus pulsos, impedindo-me de levantar. - Podem ser os meus pais!

- Ou o Hazrry queres tu dizer. - Os olhos dele fitam os meus e ficámos durante uns bons segundos assim. Ele acaba por largar os meus pulsos, e eu vou a correr atender o telemóvel. 

- Estou?

- Evelyn! Finalmente! Onde andaste? - Harry. Agarro com mais força no telemóvel e ando pelo quarto, para agarrar as minhas roupas.

- Eu senti-me mal na festa e acabei por ir para um hotel. - Apetecia-me bater em mim mesa. Mas quem raio inventa uma desculpa tão parva como eu?

- E já estás melhor? - Como se estivesses muito preocupado com isso. 

- Sim, já estou melhor. - Olho de relance para o Justin, e este estava deitado de barriga para cima a fitar o teto. 

- Ainda bem. Quando vens para casa? - Eu queria ficar com o Justin, mas não podia. Não podia deixar que ninguém desconfiasse de nada.

- Agora, daqui a uns minutos estou aí. - Murmuro. 

- Fico à tua espera. Amo-te. - O Harry diz, e eu acabo por desligar sem lhe dizer nada. 

- Justin...

- Vai lá correr para o grande e todo poderoso Harry Styles! - Assusto-me com o tom de voz e com as suas palavras. - Começo a ficar farto de ter de estar sempre em segundo lugar. Primeiro é sempre o querido e adorado Harry Styles!

- O que queres dizer com isso?

- É simples Evelyn. Estou farto de ter de ficar sem ti, para ires a correr para ele. Não quero dividir-te, não vou deixar perder-te para ele. Eu faço de tudo para que sejas só minha. - A minha boca estava a forma um O perfeito.

- O que queres dizer com isso? - Volto a repetir a mesma questão que tinha feito à segundos atrás. O seu corpo eleva-se da cama, e tenho contacto visual com ele. Raiva. Os seus punhos agarravam-se ao colchão, e nos seus nós dos dedos estava confirmado que ele estava a realizar imensa força.

- Se for preciso eu conto tudo aos teus pais e ao Harry. - Os meus olhos abrem-se em choque. Ele não era capaz de fazer aquilo. Ou era? - Evelyn, nunca duvides de mim. Quando quero uma coisa eu arranjo sempre maneira de a ter, só para mim.

- Então para ti sou apenas um objeto que podes chamar teu. É isso?

- Não é nada disso Evelyn. Apenas não gosto de dividir o que é meu, simples. - Agarro mais fortemente na roupa que se ecnontrava nas minhas mãos.

- Já vi. Mas fica sabendo que eu não sou um brinquedo. - Visto a minha roupa interior, passando de seguida o meu vestido pelo corpo, calçando os sapatos e procuro a minha carteira pelo quarto. 

- Evelyn, olha para mim. - Assusto-me quando o vejo mesmo à minha frente. Afasto-me dele, e começo o meu caminho para fora do seu quarto. - Merda, Evelyn podes deixar de ser criança por um momento e vamos ter uma conversa de adultos?

- Ah, eu a que sou a criança? Tu achas que eu sou apenas um objecto a que podes chamar teu! - Grito-lhe, e ele encolhe-se. Assusto-me comigo mesma, e tento controlar-me. Eu não sou assim, não eu não sou assim.

- Evelyn...

- Afasta-te de mim, por favor. Eu preciso de ir. - Digo-lhe.

- Vamos falar. Tu não precebeste bem o que eu quis dizer. - As suas mãos agarram nos meus ombros, mas eu retiro-me do seu toque. O olhar dele fica carregado de desilusão e tristeza.

- Adeus Justin. - Murmuro antes de sair do seu apartamento. Assim que chego  à rua sou recebia pela chuva miudinha que caía do céu. Limpo as pequenas lágrimas que queriam cair dos meus olhos, e respiro profundamente. 

Começo a minha caminhada por as ruas estreitas e frias. A minha cabeça doía com a quantidade excessiva de pensamentos que estava neste preciso momento lá a vaguear. Sentia-me mal por ter gritado com o Justin e por o ter deixado. Mas eu não sou um objeto. 

O meu telemóvel tocava e tocava, mas eu nem tinah muito interesse em quem fazia questão de me ligar minuto a minuto. A chuva passara de miudinha e insignificante para chuva que molhava o corpo, e fazia-te amaldiçoar a Mãe Natureza por estar contra ti. 

- Hm, parece-me que esta noite saíu-me a sorte grande. - Um grande arrepio percorre-me a espinha e engolo em seco. - O que é que uma boneca como tu faz num lugar como este? - Sinto uma mão suja a passar pelas minhas costas e encolho-me, fechando os olhos. - O gato comeu-te a língua, foi? É uma pena, ela ia dar-me cá um prazer... - Os seus lábios tocam ao de leve na minha orelha e tento afastar-me do seu toque. - Se estiveres caladinha, isto era ser bom para os dois... Estás a ouvir princesa?

Por favor, alguém que me ajude. Por favor, alguém...

( Continua ... )

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Bem, têm mais um capítulo, espero que gostem, e a cena não acaba ali x3 Eu só parei ali para vocês morrerem. Sou má x3 Se conseguir amanhã atualizo a fic, outra vez u.u :3

» Meredith vai aparecer e vai causar stress's não vai ? ( Cat_Somerhalder )

Eu odeio ser óbvia e histórias óbvias. E a Meredith aparecer e causar problemas, seria óbvio. Agora, pensemos x3 ahaha «3

Questions:

»Será que alguém vai a salvar?

»Será que ela vai ser violada? Ou será outra coisa?

»Quem gostava de escrever um capítulo para a fic? ( Pergunto muitas vezes esta '-' )

Sofy_Styles