( Justin P.O.V. On )
Rodo o chave de casa na fechadura e entro ainda com a Evelyn às costas. Ela continuava a bater-me a tentar soltar-se, mas não dava resultado. Pousei-a no chão, quando pensei que ela ia gritar, não. Limitou-se apenas a ficar espantada a olhar para o meu apartamento. Sei que não era nada de espetacular. As paredes estavam sujas, o sofá estava velho, a televisão nem havia, os tapetes estava cheios de pêlo de cão.
Dou um assubio e sinto uma correria a vir na direção da sala. A minha cadela enorme, salta-me para cima e eu começo a rir às gargalhadas.
- Chão! - Grito e ela senta-se no chão com o rabo a abanar e os olhos a brilhar. - Isso mesmo babygirl. - Faço-lhe uma pequena festa na cabeça, e ela recebe-a e labe a minha mão. O pequeno nariz dela, mexe-se como se tivesse cheirado algo. A cabeça dela vira-se e num único movimento levanta-se e fica à minha frente na direcção da Evelyn.
- Ela não me vai morder pois não? - A Evelyn murmura e eu respondo-lhe uma gargalhada.
- Ela não morde, mas eu sim. - Dou um sorriso de lado, e vejo ela a lutar interiormente para se conter e não me mandar para à merda. Falta de educação fazer isso às pessoas. Etiqueta do caralho. As pessoa têm direito de serem felizes, não? O que é que a porra de um revirar de olhos, ou até mesmo mandar para o Inferno tem de mal? Nada, somos quem somos porque queremos. Regras foram feitas para serem quebradas, não glorificadas.
- Justin? - Olho de relance para a Evelyn e apetece-me fazer-lhe entender que a sociedade é uma puta de merda, que nãos nos serve para nada. Regras, nem deviam existir. Qual é a parte de termos direito à liberdade que ninguém percebe? - Justin! - Ela volta a chamar, mas desta vez mais severamente.
- Diz! - Grito e ela encolhe-se. Que pena a menina não estava habituada a que lhe gritassem.
- Quando posso ir embora? - A voz dela doce e suave fala.
- Não disseste que querias cuidar de mim? Olha, podes começar por tratar destas feridas, e depois... Tens aqui o meu amigo feliz. - A expressão dela passa de serena para horrificada. - Tu és virgem? - Sinto ela a engolir em seco, e quase morro de rir. As bochechas dela estavam vermelhas, mais vermelhas que um tomate. - Não posso acreditar! Então quer dizer que o famoso Harry Styles, ainda não? - Ela volta a ficar ainda mais vermelha, e juro que se não parasse de rir, que ia ficar sem forças. - Pois, ele tem de esperar pelo casamento, não é? Pobre e infeliz, tem de esperar para ter o que tanto quer.
- O que é que ele quer? - A voz dela transtornada questiona, e sinto que ela é demasiado inocente para ter estas conversas.
- Ele quer fuder-te, ouviste? Fuder-te, mais nada. Acredita que depois de ele estar servido, mete-se a putas daqui. - Os pequenos punhos dela apertam-se e eu imagino como estará a batalha interior no corpo dela.
- Nem todos precisam de ser uns... - Ela interrompe-se.
- Ser uns? - Incentivo ela a falar. Isto vai ser bonito.
- Mal educados. - Ela não queria dizer aquilo, tenhoa certeza. Ela ia dizer uma palavra, que os queridos papás ensinaram-lhe a não dizer porque era uma palavra feia. Que merda de sociedade mesmo.
- Cabra. - Os olhos dela aumentam de tamanho e eu limito-me a observar.
- O-que-é-que-me-chamaste? - Ela fala entre pausas.
- Cabra. - Volto a repetir, e os pulsos dela começama ficar brancos de ela fazer tanta força.
- Deves pensar que eu sou como as raparigas que tu conheces. - A voz dela irritada murmura. O jogo ainda agora está a começar Evelyn.
- Pois não, pelo menos elas fazem-me broche de boa vontade. Enquanto tu é preciso pedir autorização aos papás. - Dá-me o melhor de ti Evelyn, eu sei que consegues.
- Eu nunca vou te fazer um... - A sério mesmo rapariga? Nem broche se dizes?
- Diz a palavra. - Digo alto e ela nega com a cabeça. - Foda-se, diz a puta da palavra! - Grito-lhe outra vez e ela encolhe-se.
- Não! Eu faço o que quero, e tu não me obrigas a nada! - Ela grita de volta e num só movimento aproximo-me dela e empurro-a fazendo-a cair no sofá. Ela solta um grito e eu ignoro.
- Tu és mesmo um modelo perfeito da sociedade? É por estas merdas que não quero que a minha irmã se dê com gente como tu. Não quero que ela fique como tu, uma cabra de merda infeliz. - A mão dela bate na minha cara, causando um barulho terrível.
- Tu não me conheces, para me chamar seja lá do que for. Tu a que és um infeliz, já viste bem a maneira como vives? - Ela empurra-me e levanta-se do sofá, ajeitando as roupas dela. - Sabes eu ao contrário de ti, posso não ser quem eu quero, mas pelo menos não sou quem não deveria de ser. - Ela dirigi-se para a porta, olha uma última vez para mim e saí, batendo com a porta.
Agarro na pequena mesa velha que estava ao lado do sofá e dou-lhe um pontapé fazendo tudo o que tinha sobre ela, cair e partir-se, assim como a mesa.
Puta que te pariu!
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Que acharam? Fico demasiado heio de palavras feias? x3 Tinha de ser assim, para ter piada :3
Agora tou de férias viva *-* O que significa que continuarei a postar a fic às sextas como supostamente planeado, não pensem que vai ter um capítulo todos os dias x3 Mas vou escrever capítulos para ficarem prontos. O mesmo vai acontecer com as outras fics, portant, nem vale a pena reclamar x3
Questions:
»O que acharam do comportamento do Justin?
»E a Evelyn? Será que ela é feliz?
»Como acham que os dois vão encontrar-se?
Obrigada pelos votos, mas quero ver todos os capítulos com mais de 30 votos, va lá princesas eu sei que conseguem «3
Obrigada pelos votos e comentários «3
Sofy_Styles
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confident; justin bieber
Fiksi PenggemarFocused, I'm focused She got a body like that I ain't never seen nothing like that Like a fantasy in front of me I think that something special is going down Vejo ela a andar pelas ruas de Londres com o poder sobre ela. O corpo dela é ouro, as curva...