Capítulo 34

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Maratona 7/7

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*AMANDA*

Depois de ter ido ao cabelereiro, como prometido, minha mãe passou no bairro da liberdade.

Esse lugar me encanta. Com diversos postes japoneses espalhados pela rua, no lugar dos postes sem graças de toda São Paulo; lojas de papelarias por todos os lugares.

Não demoramos muito, porque minha mãe, por um motivo inexplicável, não gosta da Liberdade.

O trânsito está gigantesco e por esse motivo, conecto meu celular no carro e coloco parar tocar minha playlist de "Amorzinhos". Para dar uma variada – só que não – a primeira música é do amor da minha vida, vulgo Shawn Mendes! – Em minha defesa, as músicas vieram de forma aleatória. Talvez eu tenha trocado um pouco a ordem, talvez; mas isso não vem ao caso.

- 'Cause I know I can treat you better. Than he can – canto (no caso, ) dentro do carro. Por sorte o vidro estava fechado, se não o motorista do carro do lado já tinha tacado alguma coisa na minha cabeça.

Músicas e músicas depois, estamos quase na rua de casa e pergunto pra minha mãe:

- Mãe, você pode me deixar na casa da Rubi?

- Vocês parecem gêmeas siamesas! Nunca vi – ela ri. – Vocês se viram ontem!

- Mas ela ainda não viu o meu cabelo novo – sorrio em forma de pedido.

- Tudo bem, mas vem antes de anoitecer, porque a rua fica perigosa de noite, ainda mais que a nossa rua só tem casas.

- Tudo bem, eu prometo! – Dou um beijo na mesma e desço do carro.

Abro a câmera frontal do meu celular para arrumar meu mais novo cabelo, quando meu coração acelera os batimentos ao ver, através da tela do celular, o Léo saindo de sua casa.

"O que eu faço agora?"

"Será que ele me viu."

"Vou esperar para ver se ele me reconhece mesmo com um cabelo diferente."

- Amanda? – Ele anda mais rápido até mim curioso.

Viro dando um sorriso.

- Tan-dan!

Seu queixo cai. Não consigo saber se ele gostou ou não, pois ele não diz nada.

- Meu Deus Léo! Fala alguma coisa – rio de nervoso.

Ele balança a cabeça de um lado pro outro, alargando seu sorriso.

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