internato cap 31

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Garoto quebrado

Daniel

Estávamos em chamas quando entramos em seu quarto aquela noite. Nossos lábios dançavam freneticamente enquanto nossas línguas procuravam por novos lugares para serem explorados. Seus dedos se embrenhavam em meus cabelos dourados enquanto minhas mãos apertavam sua bunda durinha e o puxava para perto de mim. Nossos paus duros dentro de nossas calças roçavam um no outro nos deixando com ainda mais tesão.

Meus lábios percorreram seu pescoço com cuidado causando-lhe arrepios e arrancando-lhe gemidos de prazer. Meu pau latejava dentro da calça e podia sentir que o dele também. Puxei sua camisa vermelha xadrez arrancando-lhe todos os botões que voaram pelo quarto e depois tirei sua camiseta branca que usava por baixo. Deitei meu namorado na cama cuidadosamente forrada arranquei minha blusa. Deitei por cima de Bernardo e beijei seu peito nu e chupei seus mamilos o fazendo uivar de tesão. Desci meus lábios para sua barriga branca e sem pelos até chegar onde eu queria. Abri sua calça e a tirei de uma vez revelando aquele membro rígido. Olhei para o rosto do meu namorado que retribuiu com um olhar safado que eu adorava ver nele. Segurei seu pau e comecei a tocar-lhe uma punheta lentamente o fazendo gemer. Comecei a beijar suas bolas e lamber a base de seu pau enquanto acariciava sua cabeça com a mão. Bernardo adorava e se contraia de prazer. Com a língua, percorri toda a extensão daquele pau que babava demorando em sua cabeça roliça. Não de morou muito para que eu engolisse aquele pau todo de uma vez. Sentir aquele membro pulsante e quente dentro de minha boca era uma sensação extasiante. Chupava e beijava aquele pau enquanto ele gemia alucinado.

– Chupa meu cu– ele pediu fazendo meu pau pulsar em resposta.

Tirei minha calça e Bernardo se virou de bruços revelando aquela bunda redondinha e gostosa. Dei-lhe um tapa e meu namorado a empinou deixando a mostra seu cu rosado que piscava. Não resisti e comecei a chupar seu cuzinho o invadindo com minha língua voraz. Bernardo gemia baixinho de tesão. Retirei a língua e comecei a introduzir meus dedos nele. Um, dois, três, quatro e finalmente o quinto dedo me surpreendendo com o quanto ele aguentava. Eu colocava e tirava meus dedos dele sentindo seu cu se contrair e morder meus dedos enquanto meu namorado gemia.

– Me come – ele pediu em um gemido – Come meu cu filho da puta!

Imediatamente retirei meus dedos daquele cu que piscava freneticamente e posicionei meu pau ali. Sem dificuldade o coloquei dentro do seu cu quentinho e comecei a bombear com força.

– Você gosta assim? – indaguei dando-lhe tapas em sua bunda – Gosta de piru sua puta!

– Mais forte! – ele pediu com desejo e um toque de selvageria – Me come com vontade porra!

Aumentei a força e a intensidade dos tapas o que fez com que ele gemesse mais ainda. Bernardo me xingava e pedia por mais piroca como se fosse uma puta no cio. Nós mudamos de posição e agora eu estava deitado na cama com Bernardo montado em minha pélvis. Ele cavalgava em meu pau como se não houvesse amanhã e eu apertava sua bunda com tanta força que fiquei imaginando que deixaria marcas. Seu pau duro balançava de um lado para o outro e ele começou a segura-lo. Sua cabeça estava inclinada para trás e ele suava apesar do frio que fazia essa época do ano.

Me sentei sem tirar o pau de seu cu e comecei a beija-lo. Bernardo ainda rebolava em minha pica e quando meus lábios desceram de sua boca para seu pescoço ele cravou as unhas em minhas costas me causando uma dor excitante. No viramos na cama e ele estava por baixo novamente. Ergui suas pernas e voltei a foder aquele cu gostoso com tanta força que e Bernardo agarrou os lenços com os dedos para evitar de gritar. Não demorou para que seu pau jorrasse um jato de porra branca em espeça em sua barriga e nos lençóis. Ver aquilo me deixou ainda mais excitado e acabei gozando em seu cu. Gozei tanto que a porra começava a vazar e sujar a cama inteira. Tirei o meu pau de dentro dele e mais porra escorreu melando tudo.

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