Capítulo 12 - Cavalete

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  ...Chegam no quarto ambiente e não havia ninguém, apenas um cavalete e uma tablado de madeira com alguns grilhoes no chão. Então Suzana sente um arrepio por todo o corpo, como quem imagina o que vem em seguida.

  - Sabe para que serve esse cavalete?

  - Prender mãos e cabeça?

  - Extamente, vou te mostrar como funciona.

  Suzana fica parada, meio que sem reação, se negaria a demonstração ou aceitaria, sua vontade era enorme assim como sua curiosidade. Carlão então pega Suzana pelo cabelo de forma bem firme e a conduz até o cavalete, Suzana sente seu corpo tremer de tesão após a pegada no cabelo e não consegue reagir, apenas ser conduzida.
 
Então Suzana foi presa  de forma que além de totalmente imobilizada fiquei de 4 com a bunda toda aberta e para cima, uma situação totalmente de indefesa e humilhação, Suzana que está de vestido um pouco acima da coxa  e calcinha fio dental, nessa posição ficando quase que a bunda à mercê de seu Dominador.

  - Gosta da sensação?

  - Sim!

  - Já volto!

  Ela sem saber o que ele está fazendo, aguarda esperando algum barulho de passos ou algo do tipo, mas os gemidos e sons das outras salas impedem que ela perceba a chegada de Carlão, de repente ela sentiu a fisgada, o ardor e o estalo do chicote em sua  bunda, ele usava dois chicotes de montaria, a cada estalo um choque elétrico percorria todo seu corpo, nada existia alem das sensações que ela sentia, outro estalo, outro ardor… ele levantou seu vestido e arriou sua calcinha,  Suzana já não tinha nenhuma vergonha. As lapiadas na bunda eram empolgantes. Sua buceta, babava despudoradamente na frente de Carlão.

  Enquanto esperava pelo  chicote, foi surpreendida pelo ardor concentrado de pingos de velas, nunca tinha experimentado e não sabia como explicar… mas para ela foi uma sensação deliciosa, especialmente com a pele já sensibilizada pelos chicotes.

   Em seguida ele parou e parecia estar providenciando algo. Novamente a expectativa. De repente ela sente o gel gelado tocar seu cú e escorrendo chegar na buceta , e os dedos dele foram  penetrando suavemente buceta a dentro. Foi demais para Suzana que gozou quase que instantaneamente deixando sua calcinha e o cavalete totalmente molhados. Claro que isso foi ajudado pela atrito que desde o inicio a sua buceta fazia com o couro do cavalete. E gozou forte e abundantemente.

   Carlão percebeu que Suzana havia gozado e dando uma palmada de deixar a marca na bunda ja vermelha de Suzana pergunta:

  - Quem permitiu você gozar?

  - Ninguém!

  Ele então solta Suzana do cavalete e a faz lamber seu próprio gozo, algo também novo para ela, que de início sentiu uma certa repulsa, mas obedeceu.

  - Que não se repita mais.

  Ele manda que Suzana ajeite seu vestido e calcinha, e assim ela faz, e ambos vão em direção a porta que leva a escada de saída. Ela ainda sente o ardor dos açoites e os pingos da vela, mas também se sente realizada com o que acabara de vivenciar.

  Chegando novamente no bar, sentam e pedem um drink para a garçonete que foi atende-los, e Carlão pergunta o que ela achou da experiência e Suzana ainda com a calcinha e a parte interna da coxa meladas responde:

  - Delicioso, nunca imaginei que aceitaria coisa do tipo e muito menos sentir tanto prazer, mesmo sentindo dor a cada açoite que você deu. Meu corpo reagiu de uma forma que não imaginei possível. Hoje me descobri mais um pouco.

  Carlão se sente feliz com as palavras de Suzana e a conversa continua, com ele explicando mais um pouco das práticas e técnicas empregadas, passado algumas horas, resolvem ir embora, Carlão pede a conta mas Suzana insiste para pagar,Carlão reluta mas permite que ela o faça.

O Despertar de uma submissaOnde histórias criam vida. Descubra agora