Capítulo 34 - A Casa

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Eles seguem por alguns minutos até chegarem em um bairro próximo, param em frente do que parece ser uma casa abandonada, no meio de um terreno muito grande, com uma plantação que cresceu livremente sem a interferência do homem, estava quase numa escuridão total se não fosse a lua iluminando e uma única lâmpada fraca em frente a porta de entrada.
Eles vão caminhando em direção à porta e Suzana se indagando: Que lugar é esse? Olhando para os lados e imaginando o que poderia sair daquele mato que cerca a casa.
Carlão percebe o temor de Suzana e a acalma dizendo que ela pode ficar tranquila, que não há nada demais. Isso acalma Suzana.
Chegam até a porta, Carlão dá três batidas, que ecoam no silêncio que permeia a casa. Um homem forte atende a porta e de cara reconhece Carlão e diz:
- Bem vindo Cronos.
E olhando para Suzana, complementa:
- Sua acompanhante?
- Sim.
- Ok, fiquem à vontade.
Ao passar pela porta, entram na sala, que igual a casa parece estar abandonada e caminham em direção à outra porta que essa sim havia uma escada para baixo ao descerem ouvem uma música e som de pessoas aumentando a medida que descem.
Chegam a um salão que nada se parece com o ambiente superior, estão em um ambiente rebuscado, parecendo um salão da década de sessenta.
A maioria dos homens bem vestidos, algumas mulheres também com vestidos finos, mas a maioria estavam sendo usadas, nitidamente era um encontro de praticantes com cerca de cinquenta pessoas. Algumas apenas conversando enquanto outras estão fazendo sessões em suas posses ou em posses emprestadas.
Carlão segue até o final do salão ontem tem um sofá de três lugares vago, no caminho encontra um conhecido que estava acompanhado de sua posse, que vestia apenas uma cinta liga, Carlão o convida para se sentar com eles e assim acontece.
Carlão senta-se em um canto do sofá e ordena que Suzana, tire seu vestido ficando apenas com a calcinha de renda que vestia e seu sutiã meia taça. e em seguida ordena que ela fique ajoelhada ao seu lado, enquanto seu amigo faz o mesmo com a sua posse. Começam a conversar sobre coisas que haviam feito juntos, até que uma garçonete apenas com um bloco de papel, os interrompem para fazerem seus pedidos. Após pedirem uma cerveja cada, pedem água para as duas que estão ajoelhadas.
A conversa continua, até que chegam as cervejas que são entregues a cada um e a água colocada em um pote são postas no chão para que elas bebam.
Suzana observa ao redor as práticas que estavam acontecendo, vê uma sendo torturada com um Wandcool, outra amarrada sendo possuída por dois, o que a faz lembrar da surpresa que Carlão havia feito com ela, automaticamente começa a sentir tesão apenas de lembrar, começa a sentir a mão de Carlão acariciando sua cabeça, isso lhe dá prazer por se sentir cuidada, ela olha para ele que, por um segundo interrompe a conversa e a ordena beber a água, ela apenas diz Sim Senhor e começa a beber a água.
Ela se sente bem, reconhece que ali é seu mundo, e está ansiosa do que virá em seguida, afinal de contas, ele disse que algo bom estava por vir.
Passado alguns minutos, Carlão se levanta e vai em direção ao outro lado do salão e manda Suzana o acompanhar de joelhos, como outras posses estavam fazendo, chegando ao outro lado do salão havia....

O Despertar de uma submissaOnde histórias criam vida. Descubra agora