Perto de sair do trabalho DOM JUAN manda uma mensagem avisando que iria esperar Suzana no mesmo restaurante onde haviam almoçado no dia anterior, ela apenas confirma a informação e vai em direção ao lugar combinado.
Logo em seguida chega ele em seu Nissan Sentra filmado, com uma roupa esporte fino preta e com perfume by Carolina Herrera, se aproxima do ouvido de Suzana e apenas diz:
- Vamos!
Ela apenas concorda com a cabeça, entra no carro de DOM JUAN e ambos partem para a casa dele que fica umas 3 cidades vizinhas de distância, o que torna o tempo de viajem mais longo durando cerca de meia hora pegando a estrada principal.
Já no meio do caminho Suzana começa a ficar receosa por esta indo tão longe de casa para um lugar desconhecido mas pensa que no caso de Carlão ela também não conhecia o lugar e foi tudo bem, o que faz ela pensar em Carlão e o que houve com ele para não ter dado notícias, ela então fica com uma dúvida na mente: " Será que estou agindo certo com Carlão?"
Antes que ela forme uma resposta eles chegam ao destino, uma casa relativamente grande centralizada no terreno, muros altos, com vizinhança o que dá uma aparente tranquilidade para Suzana por imaginar que um grito faria os vizinhos ouvirem, ela pensa em seguida que ela está ficando paranóica e que ele não é nenhum vendedor de órgão humano no mercado negro e dá solta um leve sorriso de canto de boca.
DOM JUAN dá o comando para eles entrarem, ele entra primeiro e assim que ela entra ele diz:
- Desse ponto em diante, você fará o que ordenar de forma imediata, entendido?
- Sim, Senhor!
DOM JUAN, de forma bruta, começa a tirar a roupa de Suzana, que fica nua em frente. Ele então passa a mão pelos seus seios dando apertos em seu bico e escorre até sua buceta onde ele ordena que ela abra as pernas e sem o mínimo pudor coloca três dedos dentro, Suzana segura o que seria um gemido não de prazer, pois até aquele momento ainda estava assimilando e não estava lubrificada para essa invasão repentina.
- Ajoelha vadia!
Ela obedece prontamente, ele a segura pelos cabelos e sai puxando casa a dentro, ela tenta acompanhar a velocidade andando de quatro mas ele ainda a puxa fazendo com que ela sinta um pouco de dor, eles chegam perto da cama onde ele se senta na beirada e ela de joelhos na frente dele.
- Você aprenderá a ser uma submissa de verdade, vou te mostrar a puta que você é.
E desfere um forte tapa no rosto dela que fica a marca da mão e ela sente seu rosto queimar.
- Como se diz quando seu Dono lhe faz um favor?
- Obrigada, Senhor!
Ele a coloca em pé pelos cabelos e amarra seus pulsos atrás do corpo e coloca um afastador em seus pés agora amarrados e sempre usando o cabelo como guia a leva ate a cozinha onde a debruça sobre a mesa deixando-a com sua bundanuma posição privilegiada.
Suzana agora está com medo e começa a lembrar do homem do jantar que a fez sentir medo, seu rosto ainda quente do tapa, cabeça com uma leve dor devido ser puxado pelos cabelos e antes que termine o pensamento, sente uma vara rígida na sua bunda, que de imediato ela solta um grito de dor, que em seguida sente outro açoite e outro grito de dor que segue nos próximos 13 açoites que DOM JUAN desfere deixando a bunda de Suzana com vergões e mto vermelhas, ela sente a bunda em chamas, as lagrimas escorrem de seus olhos.
Após um breve intervalo, ela se recuperando do cane ( vara de bambu usada por DOM JUAN) sente algo rígido como madeira, porem estreito atingindo sua buceta de forma violenta, voltam os gritos de dor e Suzana já na ponta dos pés pensa em falar a safeword, mas, lembra que não foi combinado nenhuma, então começa pedir para que ele pare.
Tais pedidos apenas alimentam seu ego, e com seus olhos cheios de orgulho diz:
- Cala a boca puta, deve aguentar calada, você não é digna de se dirigir a mim.
Ela tenta levantar seu tronco ainda sobre a mesa e com sua mão ele a mantém em sua posição original, ela então sente um cuspe escorrendo pela sua bunda abaixo e após o cuspe sente a cabeça do pau encostado em seu cu, mesmo antes dela de preparar ele enfia de uma única vez, ela sente mta dor e grita chorando, ele continua até gozar em suas costas e bunda.
Ela fraca e com dores não tem reaçao, sente novamente seus cabelos sendo puxados e é puxada até a sala, andando com dificuldade devido o afastador, ele a coloca de joelhos e ordene que olhe para ele é fique de boca aberta, e ela por medo obedece. Ele começa a mijar nela começando pelo rosto e boca, descendo pelo corpo.
- Agora sim a puta vai se realizar, está tendo o tratamento que toda puta merece.
Quando terminou de mijar deu alguns cuspes na cara dela e mandou que ela não limpasse. Após algumas horas de sessão e sofrimentos ele ordena que ela se vista, sem direito a se limpar, e a leva até onde está seu carro, dando- lhe mais um tapa como despedida e mandando ela sair do carro, disse apenas que entraria em contato com ela.
Suzana entra em seu carro em estado de choque e sentindo muita dores, mau conseguia sentar e assim foi pra casa.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Despertar de uma submissa
ContoComo uma mulher normal e com uma vida cotidiana se descobre submissa e suas aventuras. Não esqueçam de votar e comentar se gostar da estória. Qualquer dúvida pode mandar mensagem que respondo quando possível