Capítulo 37 - Wandcool

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Carlão coloca o gelo, já derretido pela metade, dentro da boceta que faz Suzana dar outro gemido mais forte, o gelo é facilmente derretido, pois Suzana está pegando fogo de tesão. Carlão se afasta, Suzana está nitidamente cansada de tanto contrair e relaxar seus músculos, mas mais nítido ainda é o desejo que ela está de ser tomada, de ser possuída até a exaustão extrema.
    Ele volta com um wandcool ( massageador externo) já ligado pronto para ser usado, ao encostar de leve no clitóris, os gemidos voltam mais intensamente, seguidos de tentativas de contrair as pernas sem sucesso, Suzana não consegue ficar imóvel apesar do cansaço, poucos minutos depois Carlão houve um gemido forte e vê o wandcool melado, sabendo imediatamente que Suzana havia gozado.
    Porém, ele continua com o wandcool no clitóris de Suzana, e dessa vez aumenta a intensidade da vibração, gemidos passaram a se tornar pequenos gritos, logo, ela sente Carlão segurando seus seios com a outra mão, apertando-os com força, dando tapas fortes em cada um deles enquanto ainda sentia o vibrador deflorando ainda mais a sua já avermelhada boceta, aumentando ainda mais seu prazer, 
     Carlão tira a mão dos seios de Suzana e poucos segundos depois sente algo apertando o bico do seu seio direito, nesse instante Suzana já não conseguia mais discernir o que estava sendo usado, e na sequência sente o outro bico também sendo apertado, ela se contorcendo e não demora muito, Carlão percebe que ela irá gozar novamente, no que ele diz em seu ouvido:
    - Não goze sem minha permissão!
    - Não sei consigo, não estou aguentando mais.
     Suzana agora além do tesão que sente tem que se controlar para não gozar, enquanto ela se concentra para obedecer a ordem que recebeu, Carlão aumenta o wandcool na vibração mais forte, de forma imediata todos os músculos das mão e dos pés de Suzana se contraem, ela sabe que desobedecer a ordem que recebera é inevitável, e assim de fato aconteceu, Suzana gozou como nunca antes havia gozada, sentia seu gozo escorrendo pelas pernas.
    Carlão por sua vez, afasta o wandcool do clitóris da Suzana deixando o na mesa que havia próximo de onde estavam, retira um por um os grampos que estavam no bico dos seios dela, e retira as amarras dos tornozelos e com cuidado retira as amarras dos punhos, que ao faze-lo, Suzana praticamente cai sobre Carlão, tamanha exaustão do corpo de Suzana. 
   Ainda com a venda nos olhos, Carlão segura Suzana em seus braços e a leva até o sofá deitando-a em seu colo, em seguida pede a garçonete um lençol para encobrir o corpo ainda nu de Suzana, após colocar o lençol, Carlão retira as vendas, e ouve Suzana falar bem baixinho e com a voz trêmula:
   - Desculpe, não consegui controlar, eu tentei, mas não resisti Senhor.
   - Eu sei que fez o seu máximo, está perdoada, descanse um pouco.
    Suzana dorme no colo de Carlão que a coloca no sofá em que estavam, a garçonete entrega a roupa da Suzana a ele para que, quando ela acordar, ela possa se vestir. Carlão continuou socializando com os outros dominadores do salão, trocando experiências e falando sobre assuntos alheios ao BDSM.
    Cerca de duas horas depois Suzana acorda, ainda cansada, mas agora já com forças para se restabelecer, Carlão vai até o sofá, se assegura que ela está bem e a ajuda se vestir. Ficam por mais um certo tempo e Carlão a leva até sua casa, ajudando-a a caminhar do carro até sua porta.
   - Gostou da noite que tivemos?
   - Foi melhor do que imaginei, era isso que havia reservado para mim, Senhor?
   - Eu te falei antes o que iria fazer, não se lembra?
   - Na verdade não, Senhor.
   - Não foi o que planejei para fazer contigo hoje. Faremos na próxima vez que eu te chamar.
   - O que faremos, Senhor?
   - Saberá quando eu te chamar na próxima vez, boa noite.
  E assim Suzana entra em casa, exausta, realizada e ainda sem saber o que lhe aguarda. imaginando que nada poderia ser mais intenso do que teve hoje

O Despertar de uma submissaOnde histórias criam vida. Descubra agora