O Despertar de uma submissa

Capitulo 14 - Uma nova prática

Suzana fica pronta e aguarda a chegada de Carlão, olha para o relógio e são 8 horas da noite como combinado mas nada dele. Pensa em ligar para ele mas não o faz, somente aguarda.

  Meia hora depois Suzana ouve o som da moto de Carlão e fica aliviada, pois já estava preocupada com a demora dele, toca a campanhia, ela atende e fica na dúvida se deve perguntar ou não o motivo do atraso, mas resolve não perguntar. Carlão  diz:

  - Preparada para uma noite inesquecível?

  - Sempre estou preparada.

   Responde Suzana não passando tanta convicção quanto gostaria, ela se lembra de como foram os ultimos dias e sabe que foi pega de surpresa em todos eles quase nunca resistindo ao seu desejo e de que forma seu corpo aceitou tudo como se fosse algo comum e rotineiro, isso a deixava receosa, não saber exatamente o porque de tanto tesão.

   Partiram em direção escolhido por Carlão, dessa vez foram a um restaurante simples no centro, para jantarem, Suzana fica surpresa, pois esperava um lugar parecido com os que havia frequentado com ele e não um restaurante para um jantar normal.

  Carlão pede um bife a parmegiana e escolhe apenas um salada para Suzana, antes mesmo que ela pudesse indicar seu desejo. Ela percebe ali que não era um simples, sabia que tinha algo planejado por ele mas que ainda não sabia o que exatamente.

   Eles conversam por mais de uma hora, ela fala sobre seu trabalho, como é a vida de advogada, o estresse, quanto processo para ler,  quando perguntada por ele sobre se tem gostado da experiência que tem vivido, ela diz que está amando que tem sido muito prazeroso e ao mesmo tempo uma descoberta, porque nunca havia imaginado que sentiria prazer da forma que sentiu.

   Carlão diz que consegue ver através de seu corpo o desejo de mais, ele conta um pouco da sua história, que mesmo sendo ajudante de mecânico sempre estudou e leu bastante, principalmente sobre BDSM, e que sempre sentiu atração pela psicologia e suas aplicações. Ele diz que ela tem se comportado muito bem ate aquele momento e que ela vai experimentar algo novo naquela noite.

  Suzana sente seu corpo arrepiar com as palavras de Carlão, misto de prazer, medo, curiosidade. E assim terminam o jantar, Carlão paga a conta e a leva para sua casa. Chegando lá, ordena que ela fique em pé, ele tira seu vestido, deixando-a apenas de calcinha, e passa as mãos pelo seu corpo lentamente, braços, ombros, colo, seios dando leves apertos no bico, ele sente ela se arrepiado, suas mãos então vão descendo até a cintura e segurando sua calcinha, a tira praticamente deixando ela cair pernas a baixo.

  Passa a mão por sua bunda arrepiada e descendo por entre as pernas passa seus dedos na buceta de Suzana que a essa altura já está molhada de desejo. Carlão então pergunta:

  - Preparada, minha cadelinha?

  - Sim, Senhor.

Carlão ordena que ela vá para o quarto e fique de pé em frente a cama, e assim ela faz. Por quase dez mimutos ela fica sozinha em pé no quarto, seu coração disparado, curiosa para saber o que lhe aguardava, quando escuta apenas a voz de Carlão dando mais uma ordem:

  - Deita de barriga para cima na cama e abra bem as pernas. 

  Suzana obedece e eis que entra no quarto Carlão com algo parecido com um colchão pequeno que ela não consegue identificar, e alguns utensílios. Ele deixa os objetos no chão e se voltando para ela, coloca uma venda, passa sua mão mais uma vez pelo seu corpo agora totalmente exposto, sente que ela está com muito tesão e começa a massagear seu clitóris ja enrijecido.

  Ele então faz uma breve parada e pega ao seu lado um vibrador sem fio, introduz nela, então ele liga e ela de forma automática dá um gemido e seu corpo começa a se contorcer quando ele manda que ela não o faça. Ele deixa ligado por alguns minutos enquanto prepara algo para ela.

  Passado cerca de cinco minutos ele desliga o vibrador, ainda deixando dentro dela, tira a venda, pega ela pelos cabelos e a deixa em pé, coloca uma coleira com uma guia presa por cadeado, e diz:

  - Você hoje saberá como é ser minha cadela.

  - Sim Senhor.