capitulo 7 - Obediência

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Suzana então se levanta em direção ao banheiro que ficava do outro lado do bar e caminhando devagar chega ao banheiro, reflete no que está fazendo,

- Será que vale a pena? Será que é isso que quero? Vou mesmo deixar um homem dizer o que devo ou não fazer?

Então ela percebeu que a calcinha estava molhada da sua buceta babando por algumas horas, então tira a calcinha de renda que usava, coloca em sua bolsa e volta para a mesa com a mesma pressa que chegou ao banheiro, nenhuma. Andou como quem carregasse o ultimo resquício de orgulho que lhe restava.

Chegou na mesa, sentou, colocou a mão dentro da bolsa, pegou a calcinha que ficou intera dentro da mão dela e entrou pro Carlão, que com um sorriso no canto da boca disse:

- Sabe o que isso significa?

- Que você tem minha calcinha!

- Não, significa que tenho você, você é minha.

Suzana sentiu um arrepio subindo das pernas pro corpo inteiro.

- Você fará o que eu mandar, quando eu mandar e como eu mandar!

- Como assim? A gente mal se conhece e acha que pode mandar em mim?

- Tenho certeza, por isso fará o que eu disser, quero que levante e pegue mais 2 cervejas agora.

Suzana sem saber o que fazer pensa duas vezes, se ela for estará confirmando que Carlão tem domínio sobre ela, por outro lado, se não for pode se arrepender e não saberá como é saciar o tesão que estava e que nunca havia sentido.

Suzana então se levanta em direção ao balcão e pede as duas cervejas que haviam lhe sido ordenada. Retorna até a mesa e as entrega para Carlão, que a manda colocar sobre a mesa.

- Muito bem, agora me prometa que será sempre obediente, cumprirá minhas ordens sem me questionar.

- Eu prometo.

Passado alguns minutos e ambos ainda tomando a cerveja, Carlão sabia exatamente o que iria fazer em seguida, já Suzana estava ansiosa, e com medo pois não tinha noção do que viria a seguir.

- Vamos embora!

Carlão paga as 4 cervejas consumidas e saem do bar para pegar a moto no estacionamento.

Carlão mora em uma casa que apenas tinha um quarto que também servia de sala, uma cozinha simples e um pequeno banheiro, ficava em um bairro humilde de uma cidade que ja era humilde.

Chegando em sua casa, ele abre a porta, manda ela entrar e ficar em pé de frente para a cama. Fecha a porta então, vai ao banheiro e em seguida senta na beira da cama de frente para Suzana.

Ela estava envergonhada, em pé de frente para Carlão na casa dele e sem calcinha. Não conseguia esconder o nervosismo e o tesão que ja havia tomado conta do seu corpo.

O Despertar de uma submissaOnde histórias criam vida. Descubra agora