Suzana então se levanta em direção ao banheiro que ficava do outro lado do bar e caminhando devagar chega ao banheiro, reflete no que está fazendo,
- Será que vale a pena? Será que é isso que quero? Vou mesmo deixar um homem dizer o que devo ou não fazer?
Então ela percebeu que a calcinha estava molhada da sua buceta babando por algumas horas, então tira a calcinha de renda que usava, coloca em sua bolsa e volta para a mesa com a mesma pressa que chegou ao banheiro, nenhuma. Andou como quem carregasse o ultimo resquício de orgulho que lhe restava.
Chegou na mesa, sentou, colocou a mão dentro da bolsa, pegou a calcinha que ficou intera dentro da mão dela e entrou pro Carlão, que com um sorriso no canto da boca disse:
- Sabe o que isso significa?
- Que você tem minha calcinha!
- Não, significa que tenho você, você é minha.
Suzana sentiu um arrepio subindo das pernas pro corpo inteiro.
- Você fará o que eu mandar, quando eu mandar e como eu mandar!
- Como assim? A gente mal se conhece e acha que pode mandar em mim?
- Tenho certeza, por isso fará o que eu disser, quero que levante e pegue mais 2 cervejas agora.
Suzana sem saber o que fazer pensa duas vezes, se ela for estará confirmando que Carlão tem domínio sobre ela, por outro lado, se não for pode se arrepender e não saberá como é saciar o tesão que estava e que nunca havia sentido.
Suzana então se levanta em direção ao balcão e pede as duas cervejas que haviam lhe sido ordenada. Retorna até a mesa e as entrega para Carlão, que a manda colocar sobre a mesa.
- Muito bem, agora me prometa que será sempre obediente, cumprirá minhas ordens sem me questionar.
- Eu prometo.
Passado alguns minutos e ambos ainda tomando a cerveja, Carlão sabia exatamente o que iria fazer em seguida, já Suzana estava ansiosa, e com medo pois não tinha noção do que viria a seguir.
- Vamos embora!
Carlão paga as 4 cervejas consumidas e saem do bar para pegar a moto no estacionamento.
Carlão mora em uma casa que apenas tinha um quarto que também servia de sala, uma cozinha simples e um pequeno banheiro, ficava em um bairro humilde de uma cidade que ja era humilde.
Chegando em sua casa, ele abre a porta, manda ela entrar e ficar em pé de frente para a cama. Fecha a porta então, vai ao banheiro e em seguida senta na beira da cama de frente para Suzana.
Ela estava envergonhada, em pé de frente para Carlão na casa dele e sem calcinha. Não conseguia esconder o nervosismo e o tesão que ja havia tomado conta do seu corpo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Despertar de uma submissa
Historia CortaComo uma mulher normal e com uma vida cotidiana se descobre submissa e suas aventuras. Não esqueçam de votar e comentar se gostar da estória. Qualquer dúvida pode mandar mensagem que respondo quando possível