Capítulo 36 - O Outro Lado

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 ... a coloca de frente e  amarra seus pulsos calmamente, descendo ate seus tornozelos e os amarra como antes, ele retira a venda de Suzana e se afasta alguns centímetros após terminar de prende-la e fica olhando-a de frente, admirando o que estava à sua frente, Suzana não sabia o que pensar daquele momento, mas não deixou de observar que algumas pessoas do salão também olhava para ela, não havia dúvida que Suzana, se não era a mais bela. era uma das mais belas naquele salão.
       Ela se sente um pouco envergonhada, mas quando olhava para Carlão a admirando sua segurança, a vergonha passava  porque sabia que não estava sozinha, que tinha a proteção dele. Carlão se aproxima dela, segura seus cabelos, dividindo em duas mechas deixando cada uma delas caindo e encobrindo os seios que ainda estavam duros. Passa a mão em seu rosto, olhando atentamente para seus olhos. E puxando a venda do bolso que havia tirado dela, recoloca em Suzana.
      Agora suas mãos não estão apenas em seu rosto, vão percorrendo seu corpo, cada centímetro, a cada lugar que a mão de Carlão alcança o corpo de Suzana vai se arrepiando, quando suas mãos chegam na cintura e vai descendo ate as coxas, os suspiros de Suzana aumentam, e continuam a aumentar quando chega na parte interna da coxa deixando a ponta do dedo encostar nos seus grandes lábios, que nesse momento Suzana só quer sentir Carlão dentro dela. 
       Carlão percebe o estado "emocional" de Suzana, se afasta dela por alguns instantes, ela ainda pegando fogo de tesão espera o retorno de Carlão, não consegue saber onde ele está ou o que esta fazendo devido ao som ambiente e ao barulho das pessoas no salão, com o passar dos segundos vai ficando ansiosa, até que sente as mãos de Carlão novamente em seu corpo, continuando de onde havia parado, e a chama de Suzana reacende mais quente do que antes.
        Carlão segura-a pelo queixo, erguendo sua cabeça, deixando seu pescoço esticado e livre para ele passar o seu queixo, com uma barba curta, no pescoço dela, seguido de algumas leves mordidas de um lado, depois conduzindo a cabeça de Suzana para o outro lado, para então fazer o mesmo. O corpo de Suzana vai ficando mole com esse inesperado ato de Carlão, já não aguenta mais a expectativa de ser possuída ali mesmo, sem pudor.
       Ela ainda sente o resultado da barba dele em seu pescoço, um leve e prazeroso ardor, quando sente algo gelado encostando no bico do seu seio que automaticamente fica mais duro ainda, seu corpo se arrepia novamente, a ponta do gelo que encostou no bico já muito quente, derrete a ponto de gerar uma gota que vai escorrendo pelo seio e consequentemente deixando Suzana mais louca de tesão. Ele passa o gelo por todo o bico e aréola de um dos seios, deixando a água antes gelada, escorrer por poucos centímetros em seu corpo, indo depois para o próximo seio, que junto com o gelo no bico do seio sente a outra mão do Carlão encostando no seu clitóris, fazendo Suzana soltar um alto gemido de prazer . Nesse ponto o gelo já se derreteu no seio de Suzana que rebola na mão de Carlão buscando aliviar seu prazer.
        Ao perceber que os gemidos que acompanham o rebolado de Suzana aumentavam, Carlão tira sua mão molhada de tesão da Suzana e  com outro gelo continua passando o gelo no meio dos seios e descendo chega no umbigo, o filete de água  gelada escorrendo da sua barriga chega na ponta do clitóris que fica ainda mais quente e molhada, e Carlão continua descendo e agora passa na parte interna das coxas, tanto de um lado como de outro, deixando-a apenas na expectativa de quando ele enfim chegará no seu destino final.

O Despertar de uma submissaOnde histórias criam vida. Descubra agora