Poemas Selvagens II

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Desenvolvo minhas máscaras pela rua 

Para quem sabe, não tirar sangue da pele cheia de viadisse 

Ando rápido, para chegar logo 

Tenho pressa em não permanecer 

Tenho urgência em não ficar na escuridão de mentes tão frias 

Tenho medo de não sobreviver a este pesadelo camuflado de salvação 

Minha mente parece não saber mais pensar 

Estou em um completo limbo 

Minha mente cria círculos e desmente mentiras que crio e fingo acreditar 

Momento após momento 

Me sinto triste, sem forças nas mãos 

Sem sangue no coração, me sinto sem a minha própria existência



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