A escolha do vestido ideal

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Andrew

Anthony nos largou em frente ao Shopping, e não era qualquer um, era o melhor da cidade.

Não conseguia entender do porquê Diane não era preocupada em moda se seus pais eram ricos. Não me preocupei em entender e muito menos a perguntar a razão. Talvez isso estivesse ligado ao seu descontentamento por causa da irmã patricinha.

Demos duas volta no shopping, nada lhe agradava até que perdi a paciência e a empurrei pra dentro de uma loja. Eu mesmo escolhi algumas roupas formais para o dia a dia, como salto Ana Belas, que eram confortáveis e bom para esses dias de descontração, sapatilhas e dois salto altos básicos de marca confiável.

Agora era hora do vestido, eu já tinha visto um que faria jus ao tom de sua pele e cabelo, completamente sensual e comportado, não sei se isso existia num vestido, mas aquele eu sei que seria o ideal.

- Anda, Diane! sai deste provador de uma vez por todas? - Pedi olhando para o relógio. já tinha 20 minutos que ela estava lá. e eu só escutava: "não sei!... é extravagante...

- Meus seios estão enormes! - ela choramingou.

- Você tem seios lindos... anda!!!

Diane deixou o provador, a passos tímidos.

- Eu não me reconheço, Andrew.

Andrew deixou aquela cara debochada, seus olhos até aumentaram de tamanho, ele me olhou dos pés a cabeça com a boca aberta.

- Caralho!!! - Ele falou pasmo. - Que mulher mais gostosa!

Ela se aproximou de mim com um sorriso malicioso e acarinhou meu rosto.

- Estou mais bonita do que as patricinhas que você costuma namorar?

- Está... De verdade, Diane! - ele tocou no meu quadril, deslizando a mão pelo meu corpo. - Ficou perfeito em você. combinando com o tom de pele e seus cabelos... - Ele me puxou para um beijo. - Está deslumbrante!

Sua mão deslizou pela fenda, a vendedora pigarreou atrás dela, Andrew não satisfeito por ter sido recriminado, sibilou entre os dentes, segurando firme em minha coxa. - Isso que é mulher!!!

- Sua mulher! - ela gemeu entre meus lábios. - Aposto que você também vai ficar perfeito!

- Eu sou perfeito. - Ele piscou para mim e rimos.

- Como é convencido!

- Pegue aquele vestido da Channel preto e a Anabela, não quero ver você com essa roupa branca.

Ela me mostrou a língua.

-Vai usar smoking?

- Nesse exato momento não tenho como usar... - dei de ombros.

- E por que não?

Apontei para o Gesso.

- Podemos descosturar a calça para que sua perna possa entrar, Senhor! - disse a vendedora solicita.

- Acha uma boa ideia? vai ficar horrivel.

- Nós temos uma costureira, ela pode fazer algo que deixe com elegância.

Encarei Diane e concordamos.

- Será que não vai ficar estranho?

- Não se preocupe. - A vendedora disse sorrindo.

Fiquei de pé por alguns minutos enquanto a senhora media o tamanho do meu gesso e nos deixou esperando.

Enquanto Diane se arrumava com o novo vestido, eu vestia a calça descosturada em uma perna, e uma coisa muito inteligente, a senhora colocou um velcro para ser fechada, sorri contente, eu não parecia um quase galã.

Saímos de lá depois de quase duas horas, com o kit completo, passamos em um dos restaurantes, almoçamos e depois fomos até a corretora para pegar a chave, daria tempo de ir ver o apartamento que já estava completamente mobiliado.

Subimos e assim que abri a porta, Diane abriu a boca completamente encantada com o ambiente clássico. tudo muito bem disposto.

- O que acha?

- É perfeito! - Ela sorriu. - É uma sala bem ampla.

- Explore o lugar... - A incentivei.

- Vamos começar pela cozinha! - ela me tomou pela mão. - A geladeira está abastecida? Tem morango e chantilly?

- Não tem nada... - Choraminguei. - Por isso que tem que vir para cá e arrumar tudo. Logo vou fazer 45 dias de internado e vou receber alta médica... Não psiquiátrica, essa vai demorar um pouco.

- Acho que a sua alta psiquiátrica não demora! Afinal de contas você está superando aquela apatia e tristeza... E você não teve diagnóstico de depressão, o que também é ótimo!

Apenas sorri concordando. Exploramos o apartamento inteiro, o quarto era grande e me deitei nela, deixando as muletas caírem no chão. Diane me olhou mordiscando o lábio, pois o volume na minha calça de moleton deixava claro o que eu queria.

Ela se aproximou da cama e engatinhou sobre o meu corpo me beijando, ela passou a rebolar suavemente, esfregando os nossos sexos sobre o tecido.

- O seu pau chega a pulsar pra se livrar do aperto dessa calça!

- E eu não vejo a hora de poder fazer outras posições com você. mas confesso que adoro te ver por cima. Gosto do controle que exerce sobre mim. - Segurei a sua cintura. - Me livre do aperto... E deixa eu sentir a sua boquinha!

Diane me dirigiu um olhar safado e com paciência tirou minhas roupas, afastou as minhas pernas com cuidado e deitou entre elas, passando a língua da glande à base do meu pau, senti um tremor percorrer o meu corpo quando ela o introduziu todo na boca, me fazendo sentir a sua garganta.

Diane passou a me chupar impetuosa e gemidos abafados, escapavam entre seus lábios, não demorei a gozar em sua boca e ela voltou a engatinhar sobre mim, me beijando feroz, fazendo com que eu sentisse meu próprio gosto.

- Sabe o que eu adoro? - ela apertou meu pau em sua mão e o posicionou na sua fendinha molhada, se encaixando logo em seguida. - Adoro o fato do seu pau continuar duro feito pedra, depois de gozar tão gostoso!

- Então cavalga minha gostosa!!! - Apertei seu bumbum.

Diane não se fez de rogada e passou a se mover sobre mim, arqueando as costas e rebolando. Ela gemia alto, sem o menor pudor ou receio de chamar atenção de alguém e me olhava nos olhos, enquanto me comia. Logo ela estava pronunciando sons ininteligíveis e me xingando, enquanto sua boceta parecia mastigar o meu pau diante do orgasmo de Diane

- Puta que Pariu... - sibilei as palavras entre os dentes, inundando seu canal, deixando meu gozo dentro dela, arfando a cada pulsada que dava.

- O bom de ter uma casa pra transar é que não precisamos nos preocupar com quem vai ouvir! - ela sorriu travessa e se deitou sobre meu peito, beijando meu pescoço. - Espero que não tenha sido escandalosa demais ao ponto de assustar você.

- Não... Você se soltou e isso foi muito bom. - a abracei apertando em meus braços. - Hummmmmmmmmmmm... Aceita morar aqui comigo?

- Acho que estamos pulando algumas etapas, mas por que não?

Abri um sorriso largo, feliz por ela ter aceitado, também esperava não estar dando um salto maior que a perna e acabar magoando Diane com a minha súbita vontade de ser uma pessoa melhor, esquecer de uma vez por todas Sandy ocupando meu coração com essa mulher que estava sobre meu peito. Merecia uma segunda chance, merecia ser feliz e parar de querer o que não me pertencia mais.



Mata-me de Prazer - RedençãoOnde histórias criam vida. Descubra agora