Theo e Vick saem pra jantar

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Duas horas depois estávamos saindo, estava a muito tempo sem dirigir resolvi que aquela noite seria apenas nós dois, eu no volante levando a minha esposa para jantar.

Abri a porta para o carro para que entrasse e se acomoda-se, fechei me deliciando com a visão de suas pernas.

Me sentei ao seu lado e Victória apoiou a mão no meu banco, sorria para mim, liguei o carro e saí calmamente da garagem de casa ganhando as ruas logo em seguida.

- Gostou do vestido? - Perguntei deslizando o dedo do joelho até a sua virilha.

- É ousado! - ela sorriu. - Ele diz: "Me coma agora!"

Rimos alto.

- Então acertei na minha escolha!

- É deslumbrante, meu amor!

- Que bom que gostou. - Entrelacei minha mão na dela levando a boca, descansando um beijo em sua mão.

Segui para Hollywood onde tinha restaurantes magníficos, estacionei em frente ao Hollywood Bar e restaurante, desci para ajudar minha esposa a descer.

Lhe estendi a mão, ela desceu elegantemente, os olhares eram todos para ela, aquelas pernas longilíneas que me deixavam louco, e melhor, eu era o único que sabia que estava sem a calcinha.

Entramos no restaurante com leveza e altivez, eu gostava do que nós dois causavam nas pessoas quando nos viam juntos.

O Metre veio até a nós, nos cumprimentamos e o segui com Victória para a sala VIP, onde apenas eu e ela ficaríamos sozinhos, teríamos um sino para chamar o garçom caso precisasse de algo.

Acomodei Victória em sua cadeira, fiz o pedido rapidamente para que não nos atrapalhasse mais do que eu queria.

Logo o garçom nos deixou sozinhos, olhei para Victória.

- Gostou do ambiente?

- É acolhedor! - ela sorriu. - Vamos beber algo? Quero brindar essa noite.

- Já estão trazendo o melhor champanhe... uma Cristal, na temperatura certa. - Pisquei para ela. - Agora estou pensando como vou beber ele. em você ou na taça.

- Theodoro! - sua voz saiu anasalada

- Não me chame assim... ou vou ter que te colocar deitada nessa mesa.

- Isso é uma ordem ou um desafio?

- Um desafio... Mas não posso fazer isso agora... a porta pode ser aberta a qualquer momento. Por outro lado não me importo com gente entrando e saindo, só que eu não estou com uma pessoa qualquer, estou com a minha esposa. e essa só eu posso ver nua.

- Adoro a sua possessividade sobre mim.

- E eu também gosto da sua... até um certo ponto, melhor deixar claro. - Falei sério, mas depois sorri estendendo a mão para ela. - Hoje estamos comemorando o dia que nos casamos pela primeira vez, naquele iate em Dubai.

- Iate em Dubai? - ela fingiu-se de desmemoriada.

- Você sabe o que estou falando.

- Sei?

- Sim... Você não via a hora de me ter em seus braços... Te levei ao primeiro ápice do orgasmo... Transformando você em uma ninfomaníaca por mim, pelo sexo...

- Pelo nosso sexo! Ah, Theo... Me lembro da nossa primeira viagem, do seu olhar desejoso sobre mim naquele maiô branco escolhido a dedo.

- Linda como sempre... inocente e deliciosamente perigosa... Te amei de uma forma que nunca fiz com nenhuma outra. - toquei em sua mão.

Mata-me de Prazer - RedençãoOnde histórias criam vida. Descubra agora