Caindo na cama

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Andrew

Aquela roçada me excitou, olhei para baixo para me fazer de desentendido, mordi o lábio e sorri para ela, a beijando, dei apenas um giro e ela caiu sobre mim rindo e eu com ela.

Empurrei a mesinha de centro para dar espaço para nós. Agora não usava mais o gesso, mas minha perna ainda estava com os pinos internos e por isso ela ainda doía, mas neste caso, eu queria ficar por cima.

Girei com ela novamente nos braços deixando ela por baixo, fiquei nos joelhos me erguendo, ajudei que se livrasse da blusa branca e logo tratei de tirar a sua calça e seus sapatos, tudo junto. Deixando minha noivinha completamente nua.

A olhei contemplando sei corpo ainda cheio de curvas, deslizando minhas mãos em sua barriga, subindo até seus seios, gemi com ela levando a minha boca, sugando um de seus mamilos, mordendo lentamente puxando até soltar.

Repeti o mesmo no outro seio enquanto meus dedos a massageavam, a beijei de língua e desci direto ao seu sexo, abrindo suas pernas e mergulhando numa chupada de estalar a boca.

- Não faz isso, Drew! - Ela praticamente implorou. - Caralho, como é bom...

Esfreguei minha língua em seu clitóris chupando e repetindo o feito, segurei firme em suas pernas para não fugir de mim, a suguei até que ela gozasse em um urro delicioso, puxando meus cabelo para eu a largar, me ergui rapidamente sobre ela, liberando meu pau do aperto e a penetrei devagar.

- Há!!! - sibilei entre os dentes. - Você está tão molhada, apertadinha!!!

- Você me deixa assim, Drew! - Sua voz saia sofrida, sufocada. - Ah, meu noivo... Me come!

Sorri com o seu pedido e meti com vontade tomando o cuidado para não machuca-la, segurei firme seus cabelos, a beijei com paixão, nossos corpos balançavam com a minha investida dentro dela, suas unhas raspavam na minha pele, fazendo queimar, gemia entre os dentes, entre beijos e mãos bobas, gozamos com intensidade. urrando em seu ouvido e me esvaindo dentro dela.

- Você me completa, Drew!

- E você a mim... - Ele falou rouco, desabando ao meu lado. - Um filho!? - ele tapou o rosto e riu. - Acho que minha mãe surtaria... ela olharia para mim e diria, " você ficou maluco, mal sabe arrumar o seu quarto" - Andrew me olhou deixando de sorrir. - Acha que serei um bom pai?

- Sim! Já prevejo os dois roubando doces no armário. Eu sei que vou ser w chata, alguém tem de ser divertido, não é?

Andrew riu concordando.

- Vai ser divertido... - Ele me beijou apaixonado. - Vamos marcar o pré-natal para você... quero acompanhar tudo. será divertido!

- Você vai ser um pai maravilhoso! E o melhor é que o nosso filho e o do Anthony vão crescer juntos.

- Não vou me prender a isso... Já que minha cunhada se recusa a falar comigo. Espero que o nosso jantar de noivado faça ela se sentir mais confiante de que não existe mais nada que posa temer. - Voltei a me deitar sobre ela, acariciei seu rosto. - Acha que pode ser um começo?

- Vou fazer de tudo para resolvermos esse impasse.

Sorri contente e a beijei.

- Vamos para o chuveiro, depois vamos ligar para seus pais e comunicar o jantar aqui... e ver o cardápio ou se contratamos alguém para fazer o jantar. - me levantei puxando Diane para ficar de pé. - Não quero ver você se matando na cozinha... Quero ver você linda e disposta.

- Vou estar! Só preciso confessar uma coisinha antes de tudo.

- Confesse... - A abracei e a peguei no colo, a fazendo passar as pernas em minha cintura e a levei para o nosso quarto. Meu pau já estava duro novamente só de senti-la nua nos meus braços.

- É que eu achava você um tantinho esnobe e quando o Tom me ofereceu o emprego de sua enfermeira, eu pensei "Não acredito que eu vou ter de cuidar desse mala!"- ele sorriu

- Mala? - Parei com ela na porta do banheiro ainda no meu colo.

- Eu achava você bem chatinho! Me lembro de você nas festas da sociedade, sempre cheio de si

- Entendo... - Entrei no banheiro e a deixei por os pés no chão. - Talvez isso não mude... - Disse abrindo o chuveiro para temperar a água, a olhei. - Algumas características da personalidade não mudam... Assim o Dr. Carl me disse.

- Eu já me acostumei ao fato de você querer ser sempre o centro das atenções. Mas, eu descobri muito de você que eu aprendi a amar, Drew!

- Você me faz sorrir por qualquer bobagem, é extremamente doce e o seu sorriso é cativante. Quando começamos a conviver eu passei a perceber o seu disfarce de bad boy pra esconder o seu medo do julgo alheio. Você faz eu me sentir muito feliz, mesmo quando me enlouquece com a sua insegurança!

A encarei por um tempo, me voltei para ela estendendo a mão.

- Não quero parecer sempre uma criança malcriada para você... Muito menos inseguro ou imaturo. - A beijei.

- Gosto quando você é uma criança malcriada! 

A encarei com incredulidade. 

- Sério, Amor! A sua rabugice é engraçada! Mas, eu acho que nunca devia ter te contado sobre o interesse do Lamarck por mim.

- É! - Sorri e a puxei para o banho. - Agora você está grávida... O que acha de ficar em casa... curtir a gravidez... fazer o enxoval, preparar o quartinho do nosso filho!?

- Você sabe que esse argumento não vai colar né? Mas, eu tenho uma boa notícia pra você.

- Então não faça suspense e me conte logo!

- Dr. Julian Lamarck e sua equipe estão partindo na próxima semana para uma missão na Ásia, da qual sua futura esposa foi convidada a participar!

Entortei a cabeça de lado sorrindo, adorando aquela informação.

- Aquele babaca vai se casar e vai dar no pé? - Ri alto. - Que filho da puta!

- Casar? Não sabia! Sei que ele e mais três profissionais vão partir em missão humanitária. Você ouviu a parte que eu fui convidada a ir também?

- Mas nunca que vou deixar você ir assim... mesmo o cara se casando. eu vejo os olhos dele sobre você... E quero ver a decepção espantado nos olhos do seu cunhado. - soltei o ar meio irritado. - Vai ser um jantar interessante.

- Não vai me deixar ir? - ela riu altiva e me abraçou. - Eu nunca deixaria você aqui soltinho assim!

- Ah!... - A abracei beijando seu pescoço demoradamente. - Claro que não vai me deixar aqui sozinho. Eu ficaria doente.

- Eu nunca vou ser a razão da sua tristeza, e você nunca mais vai se sentir sozinho de novo!

Aquelas palavras me fizeram me sentir amado e seguro. A beijei novamente e mais uma vez fizemos amor, com aquela água quentinha caindo sobre os nossos corpos, foi um sexo gostoso, demorado e com muitos gemidos.



Mata-me de Prazer - RedençãoOnde histórias criam vida. Descubra agora