Mata-me de Prazer - Redenção

Sidney aceita se casar com Anthony

Sidney

A semana passou voando, cuidei com muito carinho de Anthony e evitei que ele me tocasse enquanto estivesse doente, por outro lado precisava de um tempo para saber o que realmente eu queria dele e o que ele queria de mim. Jolie praticamente foi a atenção de nós dois neste meio tempo. Ia a floricultura na parte da manhã e voltava correndo para cuidar dele e do apartamento.

No sábado resolvi que era hora de voltar ao meu apartamento e ao meu trabalho, segunda Anthony voltaria ao trabalho. estava tirando o pó da mesinha de centro da sala quando ele surgiu , usando apenas uma calça de moletom pendendo na cintura, peito nu, cabelos molhados secando-os na toalha. Engoli em seco, deixando o espanador cair ao chão, ele se aproximou, nem eu e muito menos ele falamos algo, mas a tensão sexual estava no ar e era tão palpável que qualquer um sentiria aquilo.

Num movimento eu pisei sobre a mesinha de centro e pulei em seu colo, o abraçando com as pernas e braços, o nosso beijo parecia sincronizado e caímos no chão, agarrados um ao outro, rolando pelo carpete, arrancando nossas roupas num sexo selvagem e completamente insano.

Passei a cavalgar sobre ele, suas mãos escondiam meus seios, apalpando-os, eu esfregava eles em seu rosto e o fazia chupar, mal conseguia escutar o que ele falava, eu só queria matar aquela vontade de tê-lo em meus braços. O beijava com gula, enfiando minha língua em sua boca, puxando seus cabelos enquanto rebolava gostoso, fazendo me sentir apertada. Gemia desejosa e ele grunhia, sibilava entre os dentes até nos esvair em um gozo delicioso. Num gemido alto, onde ele estava agarrado ao meus cabelos e eu aos dele. nossos corpos tremiam, arfávamos de prazer. O olhei rindo, beijei sua boca mais uma vez.

- Eu não tenho como viver sem você... Não existe homem algum neste mundo substituível. Se você me deixar... Eu deixo de existir. você é a minha verdade, a minha vida e a memória que eu não tenho mais. Mas está em suas mãos apagá-la de sua memória e seguir em frente... - O beijei de novo. - Eu amo você, Thony! E eu aceito me casar com você quando disser que os fantasmas do passado sobre a minha pessoa não for mais um problema.

Anthony me abraçou com um sorriso travesso e beijou suavemente meus lábios

- Onde está o seu anel?

- Na minha bolsa! - Me encolhi em seus braços rindo acanhada.

- Me deixa colocar em você?!

O olhei encantada com aquele momento. Me levantei, apanhei a minha bolsa. Retirei de lá de dentro a caixinha.

Me ajoelhei a sua frente lhe entregando a caixinha, sorri tentando não chorar. Meu pensamento estava em meu pai, ele adoraria ver aquele momento, não com nós dois nus. Mas o noivado.

Thony sentou-se ao meu lado e tomou a caixinha da minha mão, beijou a palma, abriu a caixinha e pôs o anel na boca, voltou a tomar minha mão na sua e depositou o anel no meu dedo de modo sensual, sugando-o.

Ele me encarou de modo sensual e tomou minha boca num beijo.

- Aceita ser minha esposa, Srta Sidney Green.

- Sim... Sim... Sim!!! Meu noivo Sr. Herbert. - O abracei forte, minhas lágrimas caíram insistentemente de felicidade. - Eu te amo tanto!

- Eu também a amo muito! - ele me beijou suave, colando o seu corpo ao meu, suas mãos começaram a passear pelas minhas costas e o beijo foi ficando mais urgente.

Anthony me fez deitar, se pondo sobre mim e encaixou-se entre as minhas pernas me penetrando em estocadas vigorosas.

- Pare com os remédios, Sidney! - Ele pediu. - Me dê um herdeiro!

Naquele exato momento tive um choque, acariciei seus cabelos e sorri amável concordando.

- Eu também quero um filho seu... Ah! Anthony! Você me faz a mulher mais feliz deste mundo! - O beijei com paixão, entregando todo o meu amor.