Mata-me de Prazer - Redenção

Diane tem alta médica

Diane

Eu estava tão feliz com a chegada da minha sobrinha, e sempre que tinha uma oportunidade a colocava no colo, sempre sentada ou Anthony e Andrew surtariam, principalmente meu noivo.

A casa estava calma naquela tarde, Sidney tinha saído com Anthony para levar kristel ao pediatra, Drew estava na faculdade e na casa, apenas eu e a nossa doce Lucy, uma senhorinha alegre que foi contratada pra cuidar das tarefas domésticas e ajudar a mim e Sidney. Aproveitei um pouco da companhia dela e depois tomei um táxi para o consultório do meu médico.

Tive a grata notícia que o coágulo sanguíneo tinha se desfeito e eu já poderia voltar a minha rotina normal, apenas tomando alguns cuidados como não fazer exercícios pesados, carregar peso e as restrições normais a uma mulher grávida.

E o melhor de tudo, eu já poderia sair da abstinência sexual.

Pensei em ir ao shopping, comprar uma camisola nova, preparar uma noite excepcional, mas resolvi que queria fazer tudo ao mais natural possível.

Segui pra casa e fui depressa para o banho, lavei os cabelos e usei o perfume que Andrew gosta, voltei ao nosso quarto totalmente nua e me deitei na cama, esperando por Andrew, do jeito que vim ao mundo.

Andrew demorou mais do que imaginei e foi inevitável que eu pegasse no sono. Acordei com o som da porta do quarto se abrindo e encarei Andrew adentrando o quarto, havia luxúria em seus olhos e eu gostei daquilo.

- Oi Amor! - Ele aproximou-se da cama e sentou a minha frente. - Como foi a aula hoje?

- Exaustiva... - ele sorriu acariciando a minha perna até meu quadril. - Você está linda!

- Estou? Eu estou totalmente nua e sem nenhuma maquiagem com os cabelos despenteados.

- E eu adoro isso... - Andrew se inclinou me beijando gostoso. - O que você quer?

- Você! - gemi baixinho, puxando os seus cabelos da nuca. - Estou com tantas saudades.

- Está? é... - Andy me beijou apaixonado, cheio de promessas.

Me abraçou se deitando ao meu lado, tomando mei seio pra si.

- Já podemos ultrapassar as brincadeiras, sabia? - Gemi. - Eu fui ao médico! Nosso menino está muito bem.

- Menino? Sério? - Andrew riu, esboçando toda a sua felicidade. - Isso merece uma comemoração!

- Então temos duas razões pra comemorar. Eu quero você dentro de mim hoje.

- E eu estou louco para me enterrar dentro de você. - Ele falou colado na minha boca, se ergueu tirando a camisa sem abrir os botões.

- Tira tudo, Drew! Quero você como veio ao mundo.

- Faminta? - Andrew ficou de pé tirando a roupa com desespero pulando para tirar o sapato agarrado a calça.

Ficando nu completamente a minha frente, seu pau em riste, ele se deitou ao meu lado, voltando a me beijar acariciando meu corpo, minha barriga até alcançar meu sexo., gemeu ao me sentir molhada.

- Fica de ladinho... - Pediu ele.

- Você é gostoso, sabia?

- E você é mais... - Ele disse beijando meu pescoço quando fiquei de costas para ele, sua mão acariciando meu corpo, segurando meu seio, nos beijamos mais uma vez e ele direcionou seu pau em minha fendinha, lentamente se enterrou em mim. - Háaaaaa... Diane....

- Que saudades, Drew!

Andrew metia devagar, aproveitando cada momento entre nós, suas palavras saiam de sua boca, eram depravadas, me fazia rir e deseja-lo mais ainda. Seus rosnados aumentaram quando acelerou, enterrando tudo dentro de mim.

- Há! Dio... - ele sibilou entre os dentes dando estocadas fundas, tremia de prazer, segurando o seu gozo.

- Vamos lá, Drew!- sibilei, sentindo o gozo escorrer entre minhas pernas. Goza pra mim, amor!

Ele urrou entre meus cabelos, gozando comigo, me inundando. Ele me abraçou forte arfando.

- Como você estava faminto! - sorri.

- Você sabe que ando faminto... É gostoso boca, mão... Mas a sua bucetinha me deixa louco! - Ele se manteve abraçado a mim. - Me conte tudo o que o médico falou?

- Que não há mais coágulo sanguíneo, o bebê está crescendo bem e forte, e eu já posso levar uma vida normal!

- Normal? Isso quer dizer que podemos voltar para o nosso apartamento? - Andrew me olhou sobre o meu ombro, olhos brilharam com a notícia.

- Sim, podemos! Eu vou voltar a cozinhar pro meu noivinho e vamos fazer amor todas as noites.

- De jeito nenhum... - Ele balançou a cabeça. - Você vai ficar bem descansada para nos amarmos todas as noite... Vamos contratar alguém para cuidar da casa e da cozinha. Pode até fazer uma coisa ou outra, mas eu quero ver você bem descansada.

- Você já era autoritário assim antes?

- Sempre fui! - Andrew riu como um garoto sapeca. - Quero mais uma, mas quero você sobre mim... fique no comando meu amor!

- Adoro estar no comando! -ri, o beijando

Andrew mordeu o lábio inferior me dando espaço para me movimentar e me sentar sobre ele.

- Diane... Você é a gravida mais linda que já vi... - ele apoiou as mãos na minha coxa. - me mata de prazer, meu amor!!!

- Isso é porque eu sou a grávida que você ama e que te enlouquece em todos os sentidos

- Ah... E como me enlouquece... mal gozei e te quero mais.

Me encaixei novamente em Drew e passei a me mover devagar.

- Ahhh Andrew! - Eu adorava gozar chamando o seu nome, mordisquei o seu lábio inferior.