Capítulo 16

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- Vinícius? O que faz aqui? - Pergunto.

- Estava aqui perto e resolvi vim aqui para irmos juntos para o trabalho, e aproveitei para te trazer isso. - Ele fala me dando um buquê de rosas.

 - Ele fala me dando um buquê de rosas

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- Ah nossa, obrigada. - O agradeço com um abraço.

Escuto um pigarrear atrás de mim e me dou conta do Matthew.

- Matthew esse é o Vinícius, ele trabalha comigo. Vinícius esse é o Matthew. - Os apresento.

- Prazer! - Eles se cumprimentam.

- Desculpa não sabia que estava acompanhada. - O Vinícius fala.

- Sem problemas, eu vou só colocar as flores aqui dentro e já volto para irmos. - Coloco as flores em um vaso que tinha na cozinha e volto para fora trancando a porta.

- Cadê o Matthew? - Pergunto, não o vendo ali.

- Ele já foi, acho que estava com pressa. - Me responde. Poxa nem se despediu. - Vamos.

Ao chegarmos no trabalho, tivemos uma ótima notícia, a Katarina conseguiu rastrear de onde foi feita as ligações, estamos a caminho desse local, que tudo indica ser uma mansão que pelas pesquisas não tem supostamente ninguém morando nela.

Acabamos de chegar na mansão, olhamos tudo ao redor e realmente parece deserto, entramos dentro dela silenciosamente, cada agente foi para um lugar, subo para o segundo andar e vou entrando dentro de todos os cômodos, vou chegando perto de um quarto que fica no fim do corredor, começo a escutar um bip vindo desse quarto.

Abro a porta com cautela e escuto o bip aumentar, olho para dentro confirmando que não havia ninguém, começo a procurar a fonte do barulho.

- Todo mundo sai de dentro da casa, tem uma bomba aqui dentro preste a explodir. - Falo pelo comunicador assim que acho uma bomba programada para detonar em menos de 1 minuto.

Saio do quarto e desço as escadas correndo, assim que saio pela porta grito:

- Todo mundo pro chão. - E a casa inteira foi pelos ares.

Minha cabeça parece que vai explodir, fora o zumbido em meus tímpanos. Faço um esforço e consigo me levantar, começo a olhar em volta e parece que estão todos bem na medida do possível.

- Você está bem? - Pergunto para o Vinícius.

- Sim, só alguns arranhões. - Me responde.

Ajudamos os outros que tiveram ferimentos mais graves e logo estamos voltando para a base.

- Eles sabiam que íamos para lá. - Comento. Estamos reunidos conversando sobre o ocorrido.

- Eu acho que quando eu passei pela criptografia deve ter acionado um alerta que passou despercebido. - A Katarina comenta.

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