Capítulo 32

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São 8:34AM e estou indo tomar um banho, acordei muito melhor, não tive mais enjôo então creio que foi algo que comi. Entro no banho ao som de Luan Santana, lavo meus cabelos e depois me lavo, ao sair passo hidratante e visto uma roupa praticamente toda preta, só minha blusa que é vinho.

Arrumo os cabelos e passo um perfume, desço e pego somente uma fruta já que não estou com muita fome

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Arrumo os cabelos e passo um perfume, desço e pego somente uma fruta já que não estou com muita fome. Saio de caso pego o carro e vou para o serviço.

[...]

- Não entendo, por que eles falaram algo que não vão fazer? - Vinícius pergunta indignado. Já faz dias e nada aconteceu, o Sr. Calson falou que é o último dia deles lá, ele acha que foi apenas informação falsa.

- Estão brincando com a nossa cara, estamos perdendo tempo esperando acontecer algo que não temos certeza se é verdade... - Sr. Aram diz.

- Se eles não vão fazer isso, algo maior estão planejando... - Katarina diz pensativa.

- Algo maior... - Balbucio baixinho para mim mesma.

Por que eles fariam algo assim? A única resposta óbvia é que eles querem nos distrair, mas para que? Me recordo que eles disseram que tinha interesse em uma pessoa, será que é um companheiro deles ou um policial?

Pensamentos rondam a minha mente sem parar, o que será que estamos vendo de errado? Até que um luz surgiu no fim do túnel, mas é claro!

- Já sei. - Falo alto me levantando.

- Que susto menina. - Katarina diz com a mão no coração.

- Eu já sei o que eles vão fazer! - Digo e todos ficam me olhando para que eu continue. - Nos esquecemos de uma pessoa o Pereira, ele será transportado para outra prisão hoje, na carta dizia que queriam uma única pessoa, e se for ele? Talvez ele tenha feito algo errado, não sei. Acho que o que vai acontecer na prisão seja mera distração... - Falo de uma vez. - Quando o Pereira vai ser transportado?

- Você tem razão! Mas só tem um problema... - O Sr. Calson diz. - O transporte já saiu a uns vinte minutos.

- Merda. - Falo batendo na mesa. - Katarina você vê onde o transporte está agora e me manda a localização, eu e o Vinícius vamos atrás. - Falo já rebocando o Vinícius para fora.

Pegamos o carro e saímos na velocidade da luz, mas claro com cautela. Katarina mandou a localização uns três minutos depois que saímos e estamos indo o mais rápido que conseguimos.

Chegamos em um lugar totalmente deserto e a já não tenho esperança de encontrar o Pereira. Saímos do carro já com nossas armas em mão, a porta de trás da van está aberta e não tem ninguém, vamos dando a volta e encontramos os dois policiais que estavam transportando mortos. Ligamos e informamos o que aconteceu, uma viatura está vindo com a perícia.

- Droga. - Reclamo. - Chegamos tarde.

- Calma, vamos encontrá-lo. - Vinícius fala, apenas assinto, não temos nada o que fazer mesmo.

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