Hot as hell (CS)

• 12 - Eu quero pegar fogo

Desculpem o atraso, estou em minha semana de provas e meu celular quebrou, tive que apelar para o Not que é péssimo. Vou tentar postar mais regularmente. Boa leitura bbs

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Diferente do que pensei Killian não me levou diretamente ao seu quarto, mas sim, aos cômodos restantes; como seu lindo banheiro principal, com uma extensa pia de mármore e uma luxuosa banheira com hidromassagem, o qual deixou o meu no chinelo. Em seguida, passamos pelo seu estreito corredor onde não havia se quer um porta retrato, para por fim, chegarmos a sua suíte. Ele pediu para que eu abrisse a porta e assim que o fiz, adentrei seu quarto espaçoso e confortável, admirando sua cama king-size e os poucos móveis do local. Para ser sincera o meu sonho seria ter uma suíte como a dele, principalmente pelo espaço em seu closet e a proximidade do seu pequeno banheiro.

- Sua cama é impressionante - levo as mãos aos quadris ainda de costas observando sua cama.

Pregado a sua parede, chama minha atenção, um relógio de ponteiro. O único objeto de decoração. Esse quarto não tem um resquício de personalidade, algo que aposto que Killian tem.

- Só acho que faltou uma corzinha mais alegre.

Sinto a tensão do seu corpo contra o meu, transmitindo um calor absurdo.
Killian toca levemente suas mãos por cima das minhas as tirando dos meus quadris para substitui-las por suas grandes mãos.

E eu sinto. É agora. Esse será o momento oficial da perda da minha virgindade dentre três meses de resguardo, e espero que seja excepcional.

Seus lábios vão para o lóbulo da minha orelha puxando-a. A respiração quente causa-me um arrepio na nuca seguindo pela espinha. Estou um turbilhão de sensações.

- Você quer na cama ou no chuveiro?

Meu peito sobe e desce com avidez.

Eu não sei o que responder. Eu não sei o que pensar, eu só o quero. E muito.

- Eu fiz uma pergunta Swan.

Por via das dúvidas, irei seguir a opção mais sábia para minha insegurança.

- Quero no chuveiro.

Jones leva suas mãos a barra do meu vestido e começa a me despir com de um modo absurdamente temeroso. Ele me olha como se eu fosse uma joia cara dentro de uma vitrine. Ou um monstro embaixo de sua cama. Como se estivesse admirando seu doce favorito, ao mesmo tempo em que sente o mal que ele pode lhe fazer. Seusolhos repletos de luxúria e seu sorriso sombrio mostram-me que Killian não somente me deseja como também me teme. Ele me quer somente para ele e por tempo indeterminado. Eu posso ver com tanta clareza que é como se estivesse escrito em sua íris. Eu deveria estar com medo caso não quisesse mais que uma transar, mas não estou, porque sei que ele me levará ao paraíso, assim como diz a letra da música de Julia "Todos os bons garotos vão para o céu, mas os garotos maus trazem o céu até você", e acho que cafajestes se aplicam a garotos maus. Eu nunca quis tanto que um homem fosse mau.

- Tire as botas - sua voz é autoritária.

A retiro com cuidado embolando as meias. Estou apenas vestindo uma calcinha ridícula do Bob Esponja, mas Killian não acha graça. Ele apenas me admira e seus olhos queimam minha pele nua.

- Você não está com roupas de mais? - mordo meus lábios para provoca-lo alisando o tecido lateral da minha calcinha.

Jones retira sua blusa tão devagar quanto os sapatos e os jeans. Sua ereção está impulsionando o tecido da cueca para cima. Minha boca enche d'água.

- Venha - ele toma minha mão e me arrasta para o banheiro. Jones abre o chuveiro na água quente e entra no Box esperando que eu faça o mesmo após tirar sua cueca.

Avalio seu pau cercado por uma moita de pelos negros enrolados. Entortando levemente a cabeça vendo as veias grossas e a cabeça lisa brilhante. Quando enfio meus dedos no cós da calcinha e a puxo para baixo, o pré-gozo de Killian percorre seu membro respingando no chão. Sei que não é água, pois ele ainda não entrou debaixo do chuveiro.

Dou alguns passos até estar dentro do Box pequeno. Jones coloca meu cabelo para trás dos ombros e toma meu pescoço com a língua antes de subi-la para os meus lábios traçando o contorno da minha boca. É tão sensual que minhas coxas estão se espremendo uma contra a outra em busca de alívio. Tento tocar seu cabelo ou seus ombros, mas ele agarra minhas mãos as levando até seu pau, o qual dou uma boa acariciada, esfregando o polegar por sua glande e deslizando as mãos por sua extensão até as bolas, nas quais acaricio devagar.

Killian finalmente empurra sua língua deliciosamente molhada para dentro da minha boca arrancando um suspiro dos meus pulmões. Suas mãos seguram meu rosto com delicadeza, apesar da sua fome estar aumentando gradualmente. Sua língua não está mais gentil e sim, árdua. A ânsia me arde o peito, e a necessidade de tê-lo dentro de mim intensificam. Ele está arfando vez ou outra em minha boca devido aos meus movimentos majestosos, e tudo o que eu recebo são beijos. Quero mais que seus beijos, mas Killian não me deixa tirar os lábios dos seus, e não ficará feliz se eu solta-lo.

- Eu - ele toma minha boca com força novamente sugando minha língua - quero que vo... - ele volta a me tomar sem deixar que eu fale então aperto seu pau com mais força que o necessário fazendo-o gemer de dor - Eu estava tentando dizer que eu que você me coma agora.

Afrouxo minhas mãos e seu rosto se suaviza. Killian solta uma risada infantil segurando minha cintura e me puxando para baixo do chuveiro. A água escorre por nossos rostos e nossos corpos. Ele me vira de costas pedindo que eu espalme as mãos contra o vidro do Box e se posiciona atrás de mim distribuindo tapas em minha bunda. Ora fortes, ora leves.
Ninguém nunca me bateu antes e eu gosto da sensação. Gosto tanto que quando o sinto adentrar devagar - após colocar a camisinha que estava dentro do armário da pia com uma agilidade impressionante - peço que me bata mais.

- Então você gosta de apanhar Swan? - sua voz rouca carregada pelo sotaque irlandês é soprada em meu ouvido, fazendo com que os músculos da minha vagina se contraiam em torno do seu pau - Oh Swan, faça isso de novo, por favor.

A contraio mais uma vez enquanto ele investe sem pressas alguma, como se eu não estivesse agonizando de tesão.

- Porra Killian!

Ele gira os quadris despreocupadamente e solta um suspiro.

- Não estou com pressa.

Mordo os lábios com força, o olho por cima do ombro roçando meus lábios molhados e inchados contra os seus.
Enfio minha língua dentro da sua boca de uma vez empurrando minha bunda para trás, para que ele entre com mais força.

Jones sorri em meus lábios e aperta com força meus quadris ao enfiar com avidez o mais fundo que ele pode. Solto um grito abafado, sentindo-o impulsionar cada vez mais rápido e cada vez mais forte, sem piedade alguma do meu buraco apertado, e como se não pudesse ficar melhor, um tapa ardido é acertado em uma de minhas nádegas enquanto sua outra mão é guiada ao meu botão mágico, o pressionando com o polegar em um ritmo de impossível compreensão.

Ele faz tantas coisas ao mesmo tempo causando-me espasmos e demência, que mal consigo fazer outra coisa ao não ser gemer como uma atriz pornô, pressionar os dedos com força contra o vidro e apertar os dedos dos pés.

Eu não sei o que fiz para merecer essa benção, mas sei que Julia tem toda a razão.