Capítulo 25

42 3 0
                                    

Eu já estava pra jogar tudo pro alto e mandar todo mundo ir pro inferno, já não bastava eu estar com TPM e uma cólica infernal, agora tinha que aguentar uma garotinha falsa colocando todos da escola contra mim? A conversa com o Lysandre me acalmou...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu já estava pra jogar tudo pro alto e mandar todo mundo ir pro inferno, já não bastava eu estar com TPM e uma cólica infernal, agora tinha que aguentar uma garotinha falsa colocando todos da escola contra mim? A conversa com o Lysandre me acalmou um pouco e agora eu estava na biblioteca, revisando minhas anotações e fazendo os deveres, resolvi ficar ali porque quase ninguém ia lá e eu não seria perturbada com olhares acusatórios pelo menos.

— Então, eu soube que você estava me procurando.

— Puta que pariu Nathaniel! --- exclamei alto e quase fui grudar no teto de tanto que pulei com o susto que ele me deu, e eu ainda ouvi uma bronca da bibliotecária. --- Não faz isso, você quase me matou do coração!

— Desculpe. Mas então... O que queria de mim?

— Não posso apenas querer ficar você um pouco?

— Eu te conheço, Roxanne. O que foi?

— Bom... Eu não sei se o senhor sabe, mas a Debrah voltou para a escola.

— É, a Melody me falou algo sobre isso, inclusive até pediu para que eu não me aproximasse de você.

— Auch vadia. --- resmunguei e ele riu brevemente.

— O que aconteceu realmente?

— Esqueci que você não estava aqui quando aconteceu, falando nisso está tudo bem com você né?

— Sim, eu só fiquei um pouco desgastado pelo show. Nada demais.

— Bom resumidamente, a coisa ruim da Debrah me falou umas coisas que ela aprontou, eu tentei abrir os olhos do pessoal e agora sou a vilã da escola. Basicamente é isso.

— E por que quis falar comigo sobre isso?

— Eu sei que ela aprontou pra cima de você e o Castiel, ela mesma me contou o que fez. Só que minha história parece absurda demais para os outros, como se ela fosse a pessoa mais santa do mundo. Aff!

— Esse é o método dela.

— Eu queria saber se não me ajudaria a falar a verdade, tentar colocar juízo na cabeça dura desses bobocas. --- ele ficou mudo por um tempo e eu quis dar um tapa nele --- Nathaniel!

— Você tem ideia do que eu tive que suportar por causa dela? Você imagina o que é ser detestado por alguém, quando na verdade não fizemos nada de errado?

— É eu sei como é isso. Desde ontem.

— Por isso eu vou te dar um conselho: se você quer limitar os danos, ignore-a. E deixa pra lá também esses bobocas que se deixaram enganar por ela. Se eles quiserem acreditar naquela espécie de gente, o problema é deles, não meu.

O amor é doce?Onde histórias criam vida. Descubra agora