Inês: você mente... Eu sinto que mente.
Ela foi até ele e o virou o deixando outra vez de frente para ela.
Victoriano: pense o que quiser... A verdade e que esse beijo apenas me serviu para provar que esse amor não existe mais em mim.
Inês: está falando sério? O amor que sentia por mim não existe mais?
Victoriano: não existe...
Ela fechou os olhos e suspirou sentindo lágrimas quentes descerem pelos seus olhos.
Inês: sendo assim... Não existe nada que me prenda a essa casa.
Ela o olhou mesmo de costas uma última vez seu coração estava disparado.
Inês: amanhã mesmo sairei da sua casa.
Ela deu meia volta tentando segurar as lágrimas, tinha tentado, mais já era tarde demais, outra mulher ocupava a mente e o coração do homem que ela tanto amava.
Victoriano deixou que ela fosse talvez fosse melhor assim... Talvez assim chegasse o final daquela tortura que foi tê-la tão próximo a ele todos esses anos.
Depois que ficou só ele inalou o caminho de perfume que o corpo dela deixou, e seu nariz o levou até a porta dela, ele encostou as mãos na madeira fria e sua testa bateu contra a dureza da matéria sólida.
Ele engoliu a saliva que tinha em sua boca, isso era provocada pelas recomendações dos beijos que trocou com ela momentos antes.
No outra lado da porta Inês estava encostada a ela com o coração em prantos, e a alma rasgada, tinha tentado, tinha dito que aquele amor tão antigo quanto o tempo ainda existia dentro dela mais para ele essa confissão não significou nada... Ele já tinha esquecido o amor que ambos sentiram um dia.
...Ele respirou fundo, ali não tinha nada para ele, ela estava mais uma vez equiviocado, esse amor só existiu em seu peito, ele foi para seu quarto deitou na cama de roupa e sapatos, victoriano fechou os olhos passando a língua na boca o gostos dos lábios dela ficaram neles.
Ele sorriu nada mais importava, já era tarde para viver um amor cheio de mágoas e de decepções.
...No outro dia ele foi para o andar de baixo já estava pronto para o casamento, ele suspirou, não podia voltar atrás, ele caminhou até seu escritório parou a porta.
Victoriano: Inês... Inês... Quero meu café no escritório.
Inês estava próximo a mesa servindo o café as meninas e suspirou ao escutar os gritos do patrão.
Diana: é impressão minha ao nosso pai está mais mal humorado hoje do que de costume?
Diana era uma linda menina de 22 anos, alegre e cheia de vida, amava a fazenda e queria seguir os passos do pai, estava estudando administração na faculdade da cidade e ao contrário das irmãs não tinha pretensão de saí do lugar que tanto amava.
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En tu sonrisa✅
FanfictionBastou teu sorriso para meu coração se enamorar, apenas teus lábios faz com que eu perca o foco do mundo, em tua mirada encontro todo o amor que quero e necessito, em seu toque me sinto voar. todo amor que sinto por você me faz duvidar que caminho...