31-A verdade.

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Victoriano entrou em casa atrás de sua mulher e a viu na cozinha ela mexia uma panela estava fazendo doce o cheiro era de da água na boca.

Victoriano: amor me perdoe eu fui um imbecil mais tenho medo, tenho pavor de lhe perder minha vida- ele a segurou pela cintura e beijou o pescoço cheiroso.

Inês: não estou com raiva... só acho que deveria perder esse seu medo já disse mais de um milhão de vezes que não vou a lugar nenhum.

Victoriano: então por que não me conta logo essa verdade que diz ter.

Inês: eu vou contar só espero que seja compreensivo comigo como tenho sido com você- ela se afastou dele e foi até a mesa- por que nunca me falou que tinha colocado ações da processadora no meu nome.

Victoriano suspirou e sentou ao lado dela.

Victoriano: quem me deu a ideia foi Alejandro ele disse que não era bom manter as ações no nome de uma só pessoa que isso faria ela aumentar o valor na bolsa... bom eu pensei em você por que... Eu já esperava uma reação assim se um dia eu precisasse.

Inês: não te entendo Victoriano... se confiava em mim antes quando as passou para o meu nome por que agiu dessa forma agora?

Victoriano: por que morro de medo de te perder toda vez que Loreto está presente e você sabe disso- ele falou de cabeça baixa.

Inês sabia que foi errado o que fez e que ele era inseguro com relação ao amor dos dois ela foi até ele pegou o rosto tão bonito entre as suas mãos e o beijou nos lábios.

Inês: eu estou aqui não estou? Hummm logo mais iremos conversar e você vai entender muita coisa.

Ele a segurou pela cintura suas mãos subiram e desceram pela lateral do corpo dela.

Victoriano: por que não me conta logo agora Humm?

Inês: não seja apressado... tenha só mais um pouco de paciência... e procure me entender é só o que te peço.

Ele balançou a cabeça respirou fundo tinha que ser no tempo dela.

Victoriano: vou fazer a minha ronda pela fazenda- ele a puxou para um beijo- adorei a noite de ontem... e já quero mais.

Ela sorriu de lado olhando para ele de braços cruzados.

Inês: se tivesse dito o contrário eu não teria acreditado- ela virou para mexer a panela e sentiu um tapa em seu trasseiro dela que a fez pular- aí Victoriano isso doeu viu.

Victoriano: você gosta que eu sei- ele pegou na cintura fina a puxando de uma vez contra o seu membro que estava ereto furando o tecido da calça- isso é pra você ver o que lhe aguarda mais tarde.

Inês fechou os olhos prendeu um gemido entre os lábios.

Inês: mal posso esperar.

Diana entrou na cozinha e tossiu chamando a atenção.

Diana: que horror... a essa hora está namorando?

Victoriano: toda hora é hora de namorar minha filha... talvez você precise arrumar um namorado para deixar de ser azeda, eu confesso que já perdi as esperanças, você e suas irmãs vão ficar para titias... acho que Victor vai casar antes das três.

Diana: ai papai não diga isso- ela bateu na mesa três vezes- somos novas ainda.

Inês: deixa elas amor... elas casam quando quiserem são jovens devem é aproveitar a vida.

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