10-Minha Amazona.

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Eita papasito...

Ela olhou para ele colocou a bandeja na mesa e foi até a porta a trancando, antes de se virar ela sentiu o seu corpo ser espremido contra o corpo grande e largo dele e a porta, a respiração pesada estava rente a sua nuca.
Inês prendeu um gemido alto no fundo da garganta.

Ela fechou os olhos em desespero, o corpo grande dele estava totalmente excitado ela o sentia duro contra seu traseiro.

Inês: Victoriano...- o nome dele saiu através de um delicioso gemido.

Victoriano: diga minha morenita...- ele levou a mão por dentro da blusa dela e tocou o seio farto.- está tão coberta porque? Ummm???- Victoriano passava o nariz no pescoço dela.

Inês: me solte Victoriano... Por favor- ela mordeu os lábios, estava magoada por ter se visto sozinha na cama ao amanhecer.

Victoriano a virou de frente para si, seus olhos não abandonaram a boca vermelha e que ainda estava inchada devido a pressão da sua que tantas vezes a devoraram na noite anterior.

Victoriano: por que eu a soltaria?- ele levou suas mãos em um passeio lento pelas costas feminina.

Inês respirou fundo seu corpo temblava em contato direto com a pele dele, ter Victoriano assim tão perto era uma verdadeira tortura, todo seu ser pedia por tudo que viveu com ele na outra noite, todo o prazer que sentiu entre os braços fortes que lhe levaram a loucura, a uma insanidade tão grande que ela gritou implorou e se sentiu a mulher mais amada e desejada desse mundo onde só existia eles dois e uma imensa vontade de matar aquela paixão.

Inês: por que é um homem comprometido... Sua noiva não gostara de saber que o noivo está agarrando a governanta da casa dele.

Victoriano suspirou e bufou de raiva.

Victoriano: e você Inês? Ainda pensa naquele maldito? E por isso que se afasta tanto assim de mim? Por que ainda anseia por ele?

Inês sentiu que um cala frio percorreu todo seu corpo, odiava lembrar do seu passado, tudo que acontece com Loreto ela encerrou na cela juntamente com ele quando foi aprisionado.

Inês: não quero falar sobre isso.- ela se afastou e caminhou até a mesa.

Ele se encheu de fúria, foi até ela e a puxou pelo braço com raiva o corpo pequeno bateu no dele que era tão grande e robusto, Inês era uma mulher delicada e pequenina, a mulher que ele mais amou e da qual só quis cuidar, mais que o traiu da pior maneira possível.

Victoriano: o ama não é? Ainda o quer apesar de tudo que ele fez você ainda sonha com ele não é verdade?

Inês: me solte... Você não sabe o que diz.

Victoriano a pegou pelos dois braços a fez o encarar de frentes.

Victoriano: não vai me deixar outra vez está me ouvindo? Nem por ele nem por homem nem um.

Inês: e você Victoriano? Você pode me deixar por outra mulher? Você pode namorar casar e está com outras?

Victoriano: você não me quis, me deixou para ficar com ele.

Inês: e logo depois você casou com outra.- ela balançou a cabeça triste.- ficou viúvo, eu sempre estive ao seu lado... Mais você nunca viu isso... ficou com inúmeras mulheres na minha frente... É mais fácil culpar os outros do que assumir a sua verdadeira culpa.

Victoriano: se fiz isso foi por que você me deixou para ficar com aquele maldito... E até um filho homem deu a ele.

Inês engoliu em seco, isso não era totalmente certo, ela sempre teve suas dúvidas de quem era o pai de Alejandro.

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