5-Beijos com sabor de amor.

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Victoriano foi tomado totalmente pela surpresa que durou apenas alguns momentos, pois logo depois suas mãos soltaram os braços dela e seus braços rodearam o corpo frágil o apertando junto a si.

A cabeça dele girava e sua boca se abriu a devorando quase inteiramente, seus lábios tinha ânsia de outra vez provar os lábios dela, ele a empurrou para dentro de uma baía vazia e seu corpo prendeu o dela contra a parede.

Inês sentiu seu corpo bater de uma vez contra a parede sólida ela gemeu de dor e prazer e esse gemido ficou preso na garganta dele, Inês o apertou mais entre seus braços e a mãos subiram pelas costas largas.

Ele tinha os seios pequenos totalmente presos contra seu tórax, e seu corpo formigou querendo Aquela parte do corpo dela em sua boca ele se afastou um pouco a olhou inteira ela estava com a cabeça para trás a boca entre aberta a respiração ofegante ela abriu os olhos e ele viu que ela o queria tanto quanto ele a queria e que suas carícias seriam bem vindas.

Inês abriu os olhos e achou que ele mais uma vez iria lhe rejeitar mais ela viu que ele estava tão afetado como os beijos trocados quanto ela, as mãos dele foram até os botões que tinha na frente da sua blusa a
Ela baixou a cabeça e seu coração disparou ao vê-lo abrir um por um ela ficou apreensiva não era mais tão jovem assim e ele tinha uma noiva jovem e bela.

Ela tocou as mãos dele que já tinha aberto todos os botões e a afastava do ombros dela, ele viu que ainda tinha outra barreira que impediria sua visão de apreciar os seios magnífico.

Inês: victoriaaaannnooooo.- ela gemeu novamente ele estava baixando um lado da blusa de alças que ela usava e colocou um seio branco pra fora.

Victoriano bufou ao vê-lo, e seus narinas tremeram sua mão tocou a pele macia ele era pequeno e se perdeu na palma da sua mão o bico estava rígido e a respiração ofegante dela fazia com que ele se esfregasse mais contra sua pele ele molhou os lábios com a língua ele ficam ressecados ao contemplar outra vez o corpo mágico, Inês sempre esteve tão latente em sua imaginação, ele nunca a viu nua direito, e ela sempre foi uma mulher comportada em sua forma de se vestir, o que atiçava mais ainda seu desejo e curiosidade de desvendar todos os mistérios do corpo feminino.

Victoriano: tão macio... Me deixa excitado só em tocar.- ele não resistiu e confidenciou já sem controle de suas a ações baixou a cabeça e o provou.

Primeiro sentido seu cheiro depois seu sabor que era sem igual, ele puxou mais o corpo dela e sua boca devorou o seio tugido de desejo.

Inês: hããããã Victoriano... Aaahhhh.- a tantos anos não era tocada com amor.

Só ele tinha chegado ao seu coração, apenas ele e mais ninguém ela enfiou os dedos entre os cabelos dele suas pernas se juntaram para prender seu sexo que pulsou louco por essas carícias.

Ele sugava forte e ela com certeza ficaria com a pele branca toda marcada.

Victoriano: que delícia... Que delícia.

Ele já ia descer o outro lado da blusa dela quando ouviram uma voz que chamava por ele.

- Patrão Don Victoriano!!!!- era capataz da fazenda.

Victoriano: mais que droga...- ele estava louco de tesão seu membro estava furando a calça que ele usava, ele levantou a camisa dela e a viu ficar de costas tentando controlar a respiração que estava ofegante, ele também respirou várias vezes seguidas para tentar controlar o seu fluxo sanguíneo que deixava inquieto seu falo genético.- me desculpa Inês... Eu não sei o que deu em mim.

Inês parou o que fazia e o encarou ainda com a blusa aberta.

Inês: essa não é a melhor hora para termos essa conversa Victoriano... Você está sendo chamado.

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