6-Lágrimas de amor...

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Música: Deixa ela saber, Henrique e Juliano...

Victoriano olhava para ela ameaçadoramente mais ela era afrontosa e só fazia o que queira.

Inês: Inês Huerta... Muito prazer.- ela sorriu largo mostrando a Jorge o sorriso mais encantador que ele já tinha tido o prazer de te visto.

Jorge ficou perdido ao sentir o toque da mão macia na sua mão o sorriso dela o fez ficar sem nexo e totalmente desnorteado.

Inês: senhor???- ela já estava ficando envergonhada.

Jorge: me desculpe... Eu fiquei perdido diante de tanta beleza... Inês...

Ela ficou com as bochechas rosadas, a anos não diziam que ela era bonita.

Nesse momento Débora entrou no escritório com a terceira guerra mundial aramada e esbravejando em plenos pulmões.

Débora: quero falar com você agora.- ela olhava para Victoriano sem se importar em cumprimentar os demais.

Victoriano: isso lá é jeito de entra na minha casa?

Débora: sou sua noiva Victoriano... Não vai me ignorar.

Jorge e Inês baixaram a cabeça, Inês sentiu lágrimas em seus olhos mais não daria o gosto a eles de ver a sua cara se derrota ao comprovar que ele não tinha terminado o relacionamento com Débora, ele devia ter apenas adiado o casamento.

Victoriano: Débora... Por favor me espere em seu apartamento... A noite passo lá para a gente conversa.

Débora olhou tudo com deboche viu que Inês estava de cabeça baixa e era assim que ela a queria, ela tinha suspeitas que havia ou que já ouve alguma coisa entre a empregadinha e Victoriano.

Débora: vou te esperar ansiosa meu coração- ela era uma mulher oferecida que sabia muito bem como enlouquecer um homem na cama.

Ela olhando tudo a sua volta e sorrindo em pensamentos, sabia que logo tudo aquilo seria dela, ela saiu mais... cedo ou mais tarde ela seria a dona e senhora de tudo aquilo e Victoriano Santos estaria na pior.

Jorge: estamos acertados Victoriano?- ele levantou estendendo a mão para ele.

Victoriano a pegou mesmo a contra gosto.

Victoriano: ficamos combinados assim então.- ele estava louco para se livrar da presença de Jorge estava odiando a forma como ele ele olhava para a sua morenita.

Jorge: sendo assim eu já vou.

Inês: eu o acompanho até a saída.- Inês sorriu para o homem a sua frente.

Jorge: eu agradeceria muito.- ele falou sem deixar de olhar para ela, para falar a verdade a anos não se sentia interessado por uma mulher como se sentiu por Inês.

Victoriano estava vermelho de raiva ao ver a forma como Jorge olhava para a sua morenita, ele a via como mulher com paixão e desejo e ele não estava gostando nada disso.

Victoriano: pode deixar Inês que eu mesmo acompanho ele até a saída.- e que seja a última vez que ele anda na minha casa, Victoriano pensou sarcástico.

Inês: não patrão... Eu o levo... O senhor tem que sair... Não é mesmo?- ela levantou um sobrancelha sarcástica, a verdade erra que estava morando de raiva e ciúmes.

Ele sorriu de lado, será que ela estaria com ciúmes?

Victoriano: sim tenho sim... Se me dão licença, minha noiva me aguarda.

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