En tu sonrisa✅

27-A maldade.

Inês: você é um maldito infeliz como ousa me aparecer assim? No dia do meu casamento.

Ele a segurou pelo braço e a aproximou de se.

Loreto: nunca será feliz com Victoriano eu nunca vou permitir...- ele tinha um olhar de fogo um ódio mortal pelo fazendeiro que lhe tomou o grande amor da sua vida, antes Loreto era amigo de Inês mais ai Victoriano apareceu e estragou tudo.

Inês: não existe nada que você possa fazer está me ouvindo? você é um covarde e dúvido muito que tenha coragem de assumir perente o meu marido o que fez comigo anos atrás que me violentou sem nenhuma consideração.

Ela puxou o braço com força.

Loreto: mais ai é que está Inesita- ele sorriu maléfico- eu não lhe fiz nada...

Inês arregalou os olhos.

Inês: do que fala eu imprestável? Como assim não me fez nada seu maldito?- ela respirou fundo isso só podia ser um pesadelo esse homem de volta a sua vida só podia ser um castigo.

Loreto: estou dizendo que naquela noite não ouve nada entre nós dois, eu não fiz nada por que você desmaiou- ele sorriu triunfante.

Inês sentiu seus olhos marejarem, ele era um maldito mentiroso que só lhe fazia mal.

Loreto: o que seu maridinho dirá quando souber que você fugiu grávida de um filho dele? Que foi covarde e nunca lhe falou que aquela criança era dele?

Inês sentiu seu corpo tremer ele não podia ter a enganado daquela forma.

Inês: do que fala maldito? quando você invadiu a minha casa disse que tinha ido terminar o que começou e que queria mais.

Loreto: exatamente... Eu ia terminar o que comecei... Que era te ter para mim- ele a puxou pelo braço outra vez- já que não consegui tê-la na noite anterior.

Inês chorou sem acreditar no que ouvia... ele era um maldito monstro, um homem sem escrúpulos que só sabia fazer o mal.

Inês: maldito seja... como pode? você me disse que tinha conseguido o que queria... eu... Eu pensei que tinha me violado enquanto eu estava desacordada.. Me disse que eu fui sua, que eu era sua...

Loreto: eu menti Inesita... se eu dissesse que nada aconteceu você teria ido correndo para os braços do maldito Victoriano e estariam brincando de casinha dês daquele tempo.

Inês bateu no peito dele com ódio aquele homem estava outra vez tentando destruir a sua felicidade.

Inês: maldito... maldito... você não podia não tinha esse direto eu te odeio... afastei o meu filho do pai... por que tive medo de descobrir que ele foi concebido em um ato de violência...

Ele a segurou com força pelos braços.

Loreto: tome muito cuidado com a língua Inesita... E olhe bem para onde bate, já esqueceu o quanto posso ser violento?

Ela arregalou os olhos lembrando que desmaiou por que ele lhe bateu muito e isso evitou que ela soubesse realmente o que ele tinha lhe feito naquela noite.

Loreto: bom eu vim aqui para negociar com você.

Ela se afastou o olhando com nojo.

Inês: não tenho nenhum tipo de negócio para fazer com você- ela deu as costas para ele e já se encaminhava para longe.

Loreto: muito pelo contrário Inesita... ou você deixa o seu maridinho... ou eu falo toda a verdade para ele.

Inês parou no lugar e voltou o encarando.