12-Em seu corpo.

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Victoriano beijou a boca dela suas mãos já subiam a blusa pesada de frio com que ela cobria seu corpo pequeno, ele afastou a boca da dela apenas para retirá-la pela cabeça, ele voltou a beijar a boca carnuda e jogou a blusa dela no chão.

Inês o segurou pelos ombros sedenta pela boca dele na sua, ela gemeu juntando mais o corpo ao dele, as mãos grandes já estavam a desabotoar o fecho do seu sutiã que também abandonou seu corpo, Inês estava descida a não ficar atrás e abriu todos os botões da camisa dele, fazendo com que logo em seguida ela se juntasse a sua no chão.

Inês: ummmmmmm... Victoriano... Ummmmmmm....

Ela sentiu ele empurrar seu corpo para trás e a deitar na cama logo o corpo grande estava em cima do seu, ele não parava de beijar a boca carnuda e os quadris estreitos se insinuava contra o sexo dela, ele se esfregava como um louco desesperando pelo corpo macio e cheio de curvas que tinha abaixo do seu.

Victoriano: Inês que delícia de boca... Minha vida... Te quero... Te quero muito.

Ele beijou o pescoço e o seio branco que tinha um biquinho claro e bem durinho e que antes estavam a lhe furar o peito.

Inês: Victoriano... Não faça Isso...

Victoriano: por que não minha morenita? Ummmmmmm... Vai me falar que não gosta dos meus carinhos?? Acha que eu acredito nisso?? Em minha vida?

Ele juntou o pouco de força de vontade que tinha e levantou olhando para ela com os olhos gulosos, ela era linda e ele segurou o membro que estava duro dês que o corpo pequeno estava balançando contra o dele no trotar magnífico do cavalo, ele quase foi a loucura com aquela cavalgada do corpo dela contra o seu.

Victoriano: quero que cavalgue em mim outra vez... Mais agora quero esta totalmente nu com você bem sentada em cima do meu corpo que estará deitado nessa cama.

Inês fechou as pernas mordendo os lábios, esse homem estava lhe tirando a razão.

Inês: Victoriano... Isso... Que está falando não é certo...

Ele a pegou pelo pé retirou a bota de um depois fez o mesmo com o outro, ele viu ela suspirar com força e juntar suas penas, ele sorriu de lado, ela estava tão ou mais desejosa daquele amor do que ele.
Victoriano puxou as pernas da calça dela a deixou só com uma calcinha simples de algodão da mesma tonalidade da pele dela.
Ele sorriu mais largo ainda ela era linda daquele jeito sem nenhum artifício, mais ele ficou a imaginar como ela ficaria toda vestida para sedução, para a sedução do seu corpo.

Victoriano: você fica linda e atrativa vestida de todo jeito.

Inês ficou com vergonha e cobriu sua calcinha com a mão ela lembrou que ele tinha uma noiva bem jovem e sedutora, que ela nunca vestiria uma roupa íntima como a sua, com certeza eram camisolas sexys calcinha de renda transparente e tudo o mais que era necessário para a sedução.

Victoriano: não faz assim Amor... Assim não... Eu já disse que és linda de todo jeito, e que me levas a loucura.... Me deixa vê-la assim... Não deu para ver muito na outra noite... Abre elas amor...

Inês não fez gesto de atender o pedido dele, Victoriano suspirou foi até ela puxou as mãos que teimavam em cobrir aquela intimidade pequena que lhe deixou trêmulo na outra noite e pedindo mais.
Ele desceu a calcinha que ela tinha no corpo a levou ao nariz a cheirando muito ela era divina e tinha um cheiro sem igual, era uma delícia de mulher.

Victorino se afastou outra vez terminado de tirar sua roupa, ele sentiu os olhos dela deslizar por cada parte do seu corpo todo exposto para o deleite dela.

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