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Lua: 37 anos.
Índio: 48 anos.
Marina: 34 anos
Victória: 36 anos
Barão: 35 anos
Cobra: 45 anos
Laranjinha: 38 anos.

Isabelly: 25 anos.
(Passei quase uma hora pra chegar nessa conclusão.)

Thay ✨

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Thay ✨

Estava rodando o baile, atrás de alguém que me satisfaça.

Não sexualmente falando.

Não que eu seja também, a virgem Maria.

Mas virgem sou, ainda.

Mas, estava falando de alguém bonito de rosto e com o papo melhor ainda.

Eu estava ficando com um menino aí, mas cansei e fingir que ia vomitar.

Ele correu, tadinho.

Parei na quadra, pouco passos depois do baile.

Tava cansada de tanta gente, precisava de ar.

E eu sabia que ia encontrar alguém.

Pq minha mãe diz que vivemos em uma fanfic.

Risos.

Playboy: Thayná? - Ouvi uma voz, que me molhou por inteiro.

Santas siriricas.

Thay: Quem quer ter a honra de falar com essa princesa, vulgo, eu? - Me virei pra ele.

Playboy: Diogo, mais conhecido como Playboy.- Fechei meu sorrisinho.

Thay: Filho do Peixe? Morro inimigo? - Falei vendo ele dá um sorrisinho assentindo.

Uma mão, coloquei na minha Glock, que sempre andava comigo.

A outra puxei o raidinho da cintura.

Playboy: Uau! - Riu.- Não vou fazer nada, se fosse pra fazer alguma coisa, eu não tinha nem dado meu vulgo verdadeiro, Thayná.

Thay: O que você veio fazer aqui? Buscar vingança pro papaizinho preso? - Continuei firme.

Playboy: Pai? - Gargalhou sem graça.

Thay: Eu não tenho todo tempo do mundo e além que você pode ser morto, sabe?

Playboy: Bem pensado. Porém, vocês só poderiam me matar se eu fosse o frente do morro ou vocês quisessem alguma coisa com meu pai. Eu não sou nada do morro e meu pai tá preso, se vocês me matassem, ia arrumar briga com a facção.- Falou calmo.

Thay: Então o que tu veio fazer aqui? - Guardei o rádio.

Playboy: Curti o baile, Thayná.- Se aproximou.

Permaneci na minha posição, enquanto ele chegava na minha frente.

Thay: Opa..- Tentei sair, mas ele segurou minha cintura me puxando mais pra perto.

Era um risco a correr.

Mas ele falou que não tava envolvido, não custa trocar só uns beijinhos, não é?

Playboy: Te observo faz uma cota já.- Falou puxando meu lábio inferior.

Meu pai iria me matar?

Talvez.

Por isso, vou logo morrer feliz.

Selei nossos lábios de uma vez, sentindo nossas línguas em contato, me arrepiando.

Ele começou a me empurrar pra trás e eu ia andando com ele.

Separamos nossas bocas e ficamos nos encarando por um tempo, até minhas costas baterem na parede.

Com os corpos bem próximos, nos beijamos novamente.

Na quadra do baile, tocava um funk, o que fez ele apertar minha bunda e começar a roçar em mim no ritmo da música.

Eu tinha esquecido que ele parecia bem mais velho que eu, que é filho do inimigo e que poderia apenas querer me matar.

Só que ele queria aquilo tanto quanto eu, então não reprimir minha vontade de beijar ele.

•••

Playboy.
Diogo Marques, 23 anos.

Quase 10 anos mais velho que a Thay, mas é isto, esse é o foco

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Quase 10 anos mais velho que a Thay, mas é isto, esse é o foco.

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