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MARATONA 8/8

Kauã 💦

O que eu mais achava incrível em tudo, era a Thayná rindo.

Na moral, tava geral me olhando preucupado, Tati me olhava perdida, mas a Thayná não.

Thayná tava gaitando.

O que me fez rir também.

Lua: Pq vocês tão rindo? Dois imprestáveis, idiotas.- Bateu na Thayná.

Thay: Não sei pq toda essas caras, gente. Kauã tá bem, né não? - Sentou do meu lado.- Agora a gente tem que sair, pra Tati conversar com ele.

Laranjinha: Eu fico calado, pode falar.- Brincou, fazendo a Mari bater nele.

Cobra: Depois de velho apanhando, rapaz? - Brincou.

Mari: Nem vem que você apanha também, querido.- Cruzou os braços.

Barão: Realmente essa mulher é louca, me bateu do nada.- Falou abraçando a Victória.

Lua: Ela quer roubar meus amigos, isso sim! Piranha.- Revirei os olhos.

Kauã: Vocês podem sair agora, tá ligado...- Thayná gargalhou, abrindo a porta.

No fim geral saiu, sobrando só eu e minha mulher, que me olhava preucupada.

Kauã: Que foi? - Puxei ela pra perto.

Tati: Eu matei ela, Kauã.

Kauã: Normal.

Tati: Pra você pode ser, mas pra mim não.- Bufou.

Kauã: Você fez pro bem da sua família. Se não matasse ela agora eu ia matar depois e se nem eu, nem você, matasse, ela ia continuar fazendo da nossa vida um inferno, podia até atingir a Alice, amor.

Tati: Eu me sinto mal.- Confessou, deitando a cabeça no meu peito.

Kauã: Eu amo você, tá ligada? Sente isso não, é caô.

Tati: Mas eu posso te bater? Como você não viu ela entrando? É um fantasma é?

Kauã: Te garanto que eu não sei, na moral. Bateram na porta e eu fui atender, mó loucona essa história.

Ela respirou fundo, assentindo e deitou a cabeça no meu peito.

Eu sabia que ela tava repetindo o que aconteceu em mente, tava preocupada, se sentindo mal.

Fiquei conversando com ela até ela melhorar um pouquinho e começar a surtar pro meu lado.

Fé nas malucas.

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